Rui
Cardoso Martins é escritor, jornalista, argumentista-guionista, um dos
fundadores das Produções Fictícias, co-autor do programa de TV “Contrainformação”,
autor de 4 livros, vencedor do Grande
Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores com o
romance 'Deixem
Passar o Homem Invisível', mais votado de 83 candidaturas. O júri era
composto por José Correia Tavares, Eugénio Lisboa, Luís Mourão, Luísa Mellid-Franco,
Pedro Mexia e Serafina Martins.
No
seu primeiro livro: “E SE EU GOSTASSE MUITO DE MORRER”, é uma espécie de
psicanálise à chamada doença do séc. XXI. Ao Sul do Tejo a percentagem dos
suicídios é umas 7 vezes a média do Norte, (1).
No
segundo: “DEIXEM
PASSAR O HOMEM INVISÍVEL”, a sua fantasia desceu ao subsolo de Lisboa, aos
labirintos da justiça em Itália, acompanhado por “Serip”, com muita fantasia
inspirada numa semana que passámos juntos entre Milão e Borgolavezzaro, (2).
No
terceiro: “SE FOSSE FÁCIL ERA PARA OS OUTROS” viaja pelos USA, com personagens
que sonham um orgasmo na Lua, …
O quarto romance de Rui Cardoso Martins, “O OSSO DA BORBOLETA”, será apresentado no dia 31 de Outubro, ás 21h30, no
Bar a Barraca, em Lisboa, com leituras de Maria Rueff e André Teodósio.
(1) A começar pelo título: “E SE EU
GOSTASSE MUITO DE MORRER?”, é uma forma irónica de abordar a segunda causa de
morte não natural no mundo: o suicídio. Depois dos acidentes é a causa de mais mortes
anormais no mundo. O suicídio é na maior parte dos casos o final da evolução da
depressão não tratada. A depressão é chamada a doença do séc. XXI. Segundo um
estudo americano citado pelo Dr.
Miguel Lucas no seu livro “DIGA NÃO À DEPRESSÃO”, 50% dos americanos passa
ao menos uma vez na vida por um período de depressão. Um
EIM=ESPERTALHÃO-INTELIGENTE-MILIONÁRIO, filho de pais milionários de um país de
Europa, estudou arquitetura nos USA quando Internet começava a crescer e
naturalmente foi influenciado pelos novos milionários de Internet e novas
tecnologias. Limpou o cu ao diploma de arquiteto e regressou ao seu país com as
técnicas americanas que levavam 3 passos à frente das europeias. Procurou
outros EIA=ESPERTALHÕES-INTELIGENTES ASPIRANTES A MILIONÁRIOS e fez fortuna no
seu país tornando não só o Nº1 de Europa mas talvez mesmo do mundo a ganhar
muito dinheiro explorando os deprimidos com técnicas milagrosas de sugestão,
auto-sugestão, auto-hipnose, PNL=PROGRAMAÇÃO NEURO-LINGUÍSTICA, e outras
drogas que se utilizavam antes de Freud, que ele próprio utilizou nos seus
inícios mas deixou de utilizar por curarem só os sintomas enquanto a doença
avança até terminar no suicídio. Ao contrário destas técnicas milagrosas o
livro de RUI CARDOSO MARTINS: “E SE EU GOSTASSE MUITO DE MORRER?” estimula a
criatividade e inteligência das elites literárias e seus leitores para uma
filosofia do suicídio, das suas causas e soluções. Ao contrário do arquiteto
que se arma em médico, psicólogo, psiquiatra e hipnotizador para fingir curar a
depressão este livro coloca perguntas para os especialistas responderem.
(2) Sobretudo depois que um grande
ALM=ADVOGADO-LADRÃO-MAFIOSO ME ROUBOU O QUE TINHA ECNOMIZADO EM METADE DA MINHA
VIDA EM QUE GANHEI MAIS, e os recursos à velha justiça tradicional só serviram
para punir a vítima e mais honestos contribuintes, tornei-me uma espécie de
MNJ=MISSIONÁRIO DA NJF=NÉO-JUSTIÇA-FUTURA. Inspirado nos escritos
de "Rui Cardoso Martins" e certas experiências traumáticas com a
VJT=VELHA-JUSTIÇA-TRADICIONAL escrevi:
Rui Cardoso Martins, “Deixem passar o homem invisível” “JUSTIÇA" NOS
BASTIDORES DE UM PALCO DE PODERES, … INJUSTIÇAS DA "JUSTIÇA"
TRADICIONAL E COMO UM ANALFABETO FARIA MELHOR EM 5 MINUTOS DO QUE SÁBIOS
DOUTORES EM 5 ANOS"… "Quando entramos num tribunal temos a impressão
que retrocedemos 100 anos" – disse Lubrano o mais famoso defensor dos
direitos dos consumidores de Itália, num programa da TV sobre Justiça. Da minha
experiência, do meu recente interesse pela "Justiça" e da observação
de alguns casos tenho a impressão de que … Mesmo ignorando todas as leis, uma
pessoa com razoável inteligência, honestidade e bom senso, com outros métodos,
podia fazer melhor justiça do que sábios doutores, com sábias leis mas
antiquadas e desadaptadas da situação actual e de cada caso concreto. .. No
avião que me levava de Itália a Portugal, (segunda inútil viagem para dizer ao
juiz o que num mundo racional diria num minuto pelo preço dois cafés), li em
"PUBLICA" de 2001-05-13 um interessante artigo de Rui Cardoso Martins
onde as declarações da polícia estão tão cheias de contradições que resultam
uma anedota digna de um filme cómico… A INTELIGÊNCIA DAS GALINHAS E A ESTUPIDEZ
NOS SISTEMAS POLICIAIS E JUDICIAIS TRADICIONAIS, … A BICICLETA ROUBADA, AS
INJUSTIÇAS DA JUSTIÇA, O TRABALHO INÚTIL E ANTI-SOCIAL DA POLÍCIA, ESTUPIDEZ E
FANTOCHADAS DOS SISTEMAS POLICIAL E JUDICIAL… ADVOGADOS:
GUERREIROS DA INJUSTIÇA, CASTAS E CORRUPÇÃO, POLÍCIAS, CRIMINOSOS E JUIZES … OS
TRABALHOS DA POLÍCIA POR UM PAPEL QUE NÃO SERVE NEM PARA LIMPAR O CU E OS 9
MILHÕES DE DENÚNCIAS ARQUIVADAS SEM SEREM ABERTAS… um polícia com um mínimo de inteligência e honestidade,
cumprindo o seu dever numa "NOVA JUSTIÇA", com apenas 5 minutos de
trabalho evitava o trabalho de dezenas de pessoas, milhares de horas e grandes
injustiças. Numa "NOVA JUSTIÇA", com a inteligência das galinhas
aplicada ao sistema policial, … qualquer analfabeto com um mínimo de
inteligência pode reconstituir melhor os factos e encontrar a verdade em 5
minutos do que sábios doutores ao fim de 5 anos de trabalhos e burocracias
ouvindo argumentações de outros sábios doutores com montes de papeladas e
testemunhas mais interessadas em deformar os factos do que em descobrir a
verdade. A polícia fez um relatório em nítida contradição com as declarações
dos implicados. Bastava ver a posição dos carros, as marcas de cor deixadas no
encontro e interrogar novamente os que tivessem dado uma informação
contraditória com os factos ou com falta de lógica. Isto fazia-se em 5 ou 10
minutos e evitavam-se anos de trabalhos. Se o caso não ficasse resolvido de
imediato seria o próprio polícia que viu os carros acidentados e interrogou as
testemunhas que deveria descobrir quem lhe mentiu. Todos os danos causados pela
mentira seriam pagos pelos responsáveis. Se as pessoas soubessem que poderiam
ser condenadas a pagar milhares de euros por mentirem voluntariamente seria
muito raro que mentissem… Recordei um amigo que teve um processo no Sul de Itália,
mudou-se para o Norte, andou 26 anos a caminho do Sul, gastou muito mais do que
recebeu por acordo entre advogados. Já estava velho, cansado de andar de uma
ponta à outra de Itália e pensou que mais valia não perder mais do que
continuar a gastar sem garantias… um honesto empresário com um passado
limpo esteve 7 anos, 5 meses e 10 dias na prisão porque tinha um carro idêntico
ao de um boss da mafia e foi confundido com ele. Quando o prenderam
partiram-lhe dois dentes por causa de protestar desesperado e esteve 40 dias na
enfermaria. O pai morreu de desgosto, a namorada deixou-o, o seu negócio
desapareceu. Só saiu porque o próprio boss da mafia confessou que era ele quem
procuravam e o acusado era inocente. Pediu uma indemnização de €6.000.000. Não
è o primeiro nem segundo … são inúmeros os casos de inocentes que vão para as
prisões … mas são aos milhares os autênticos criminosos dos quais não há a
mínima dúvida mas que por diversos meios "legais" não ficam nas
prisões. O “presunto boss” de uma das piores organizações mafiosoas que matou o
irmão do melhor juiz que investigava as suas atividades criminosas, foi preso e
posto em liberdade no dia seguinte. Só de uma vez entraram em liberdade 52
“presunti boss” mafiosos, de outra 15, (um deles réu confesso de 69 homicídios),
porque o juiz não teve tempo de escrever a sentença ou por recorrência do
prazo de prisão preventiva. ..
Se para um caso de um acidente é
difícil fazer comparecer em tribunal as testemunhas, para um caso de mafia è
muito mais difícil. Só num processo foram assassinadas 8 testemunhas, algumas
na véspera de testemunharem. Quase todos foram absolvidos pelo tristemente
famoso juiz Carnevale. Os juízes que faziam o jogo da máfia, como Carnevale,
subiam rapidamente a presidentes do Supremo Tribunal de Justiça. Os mais
eficientes contra a mafia e corrupção política ou eram assassinados pela mafia
ou destruídos pela própria estrutura judiciária. Nos anos 80 morria em Itália
uma média de um juiz por ano vítima da máfia.
Recordo Al Capone, John Gotti e
tantos outros que mesmo depois de meio mundo saber que eram os chefes da
criminalidade e das máfias continuaram a ser absolvidos pela
"Justiça" tradicional.
No programa de televisão "ME
MANDA RAI 3", (2001-06-06) falou-se dos trabalhos de várias testemunhas e
como foram tratados pela "Justiça": uma testemunha teve que mudar
identidade, passou a viver escondido e arruinou completamente a sua vida por
testemunhar contra a máfia no assassino de um juiz; outra fez 5 vezes uma
viagem de 1000 km recebendo o pagamento de 2ª classe de comboio e 1.400 liras,
(€0,80), por cada dia perdido, (recordo que um café em Itália custa mais de
€1); um polícia na reforma gastou €700 para ir a testemunhar muito longe da
residência, só recebeu €170 vários anos depois com muitos trabalhos, viagens,
cartas e telefonemas; um reformado dos serviços especiais contra o crime
mostrou um monte de documentos dos processos em que tem de testemunhar durante
a reforma: todos os dias, por vezes dois processos por dia. Impressionou-me a
sua personalidade dizendo que tinha servido o Estado durante toda a vida e
considerava aquele seu trabalho como uma missão de continuidade que fazia com
gosto. Não se lamentou de não lhe pagarem as despesas nem de receber menos do
preço de um café por cada dia de trabalho. Este senhor fez-me lembrar um
comissário da polícia que me contou como os mais honestos e responsáveis têm
mais dificuldade em subir nas estruturas da polícia: passam o tempo nos
processos e ganham inimigos que lhes dificultam a carreira.
Leis antigas feitas antes de se
usarem aviões e comboios rápidos não permitem o pagamento de viagens de avião
nem os suplementos dos comboios nem "couchettes" para as testemunhas.
Mesmo que passem dias fora de casa recebem no máximo para comer e hotel €1,25
que não dá para dois cafés.
Imagino um ebook, vários PeBooks
e CeBooks com a criatividade e inteligência coletiva a fornecer e confirmar
informação de qualidade indiscutível, negar as legendas metropolitanas e as
CPP=Crenças-POPULARES-POPULISTAS sem fundamento científico mas que encontram
muita crença fidedigna nos mais “pequenos” em inteligência que invejam e/ou
odeiam os mais inteligentes. Li um caro ebook de mais de 300 páginas cujo
essencial do livro é demonstrar que tomando serotonina antes de ir a dormir se
pode viver mais e melhor, até 120 anos com saúde. Segundo os dois autores esta
“verdade muito importante” não é conhecida do público porque destruiria a
indústria farmacêutica e os ganhos dos médicos. Indústrias farmacêuticas e
médicos boicotam esta “informação científica” porque perderiam os ganhos.
Perguntei a vários médicos e psiquiatras mas ainda não encontrei nenhum de
acordo. Porque os médicos estão quase todos corrompidos pela informação das
indústrias farmacêuticas? Muito fácil de acreditar em Itália onde predomina o
mais baixo populismo que conheço. Tudo o que é contra as elites mais
inteligentes é muito popular. A banalidade do sexo de Berlusconi e Ruby teve
mais de 50 milhões de resultados com Google. Amanhã será apresentado o quarto
romance de e com
Alguém quer colaborar?
No ano 2000 escrevi: “BOAS
FESTAS COM POUCA "CARIDADE" MUITO ÓDIO E ENORME GRATIDÃO …
Entrei num super-mercado e fui
assediado por uma campanha de caridade … recordei a notícia de que só 20% dos
donativos para a Somália chegou aos pobres. Os restantes 80% foram alimentar
mafia e corrupção italiana. Mas um amigo, daqueles que considero acima de
qualquer suspeita não só pela formação como pela cultura geral, (ex-seminarista,
advogado pela universidade de Oxford, ex-porta-voz da imprensa do Vaticano),
afirmou-me que das ofertas para os países pobres só 6% chega realmente aos
pobres. Os restantes 94% ficam nos países ricos ou vão para os ricos dos países
pobres.
Eu era muito caridoso: conheci um
jovem mulato de Cabo Verde que precisava de ajuda, ajudei-o e pedi colaboração
a familiares e amigos para o ajudarem. Roubou-me a mi e aos familiares e amigos
e fiquei tão revoltado que quase me tornei racista. Um "amigo" dos tempos
da universidade apareceu-me dez anos depois com as lágrimas nos olhos
dizendo-me: "fui um grande advogado mas fui vítima de um vigarista e nem
sequer posso entrar em Portugal … tenho de permanecer no estrangeiro até
mostrar que sou inocente e entrar em Portugal de cabeça erguida … a minha
mulher está grávida e não tenho meios de lhe dar de comer … és dos poucos
amigos em quem confio e a quem posso recorrer …"
Alojei-o e alimentei-o a ele e à
mulher durante cerca de meio ano. Em troca do bem que lhe fiz vigarizou-me,
ameaçou-me em estilo mafioso, destruiu-me economicamente, profissionalmente e
psicologicamente. Com a "justiça" tradicional aumentei a minha ruína
económica para conseguir uma condenação fantoche: foi condenado em Itália à
prisão e ao pagamento de uma parte das vigarices mas bastou mas bastou fugir
para Portugal para não pagar nem ir para a prisão.
Convenci meus irmãos a cedermos uma
quinta a uma associação de recuperação de marginais e toxico-dependentes.
Primeiro tivemos que afrontar os protestos das aldeias vizinhas porque
roubavam, depois roubaram-nos tudo o que tinha valor, incluso um grande armário
de nogueira, uma máquina de lavar, um grande frigorífico e uma enorme pedra de
moinho antigo. Desapareceram sem entregarem as chaves, mudam continuamente de
número de telefone, numa das muitas tentativas para contactar os responsáveis
disseram que pagavam tudo mas não foi possível contactá-los de novo. Coisas com
alto valor simbólico e bens que custaram muito a ganhar aos meus pais e avós trabalhando
16 horas por dia sem férias nem fins de semana a não ser uma hora para irem à
missa aos domingos, bens que foram economizados com muito trabalho e sacrifício
serviram para alimentar parasitas. Mais uma vez fui considerado o tonto da
família.
Tudo isto alterou a minha
personalidade: em vez de generosidade sinto ódio e revolta contra os que vivem
no luxo roubando ou parasitando o fruto do trabalho dos outros. E odeio as
injustiças e fantochadas do sistema policial e judicial tradicionais que em vez
de fazerem justiça e ajudarem as vítimas ainda as castigam com estúpidas e
ineficientes burocracias.
Hoje penso que a melhor esmola que
eu posso dar è contribuir para que as esmolas não sejam necessárias, haja
melhor justiça e a caridade chegue realmente a quem precisa. O meio mais lógico
e eficiente seria com uma melhor justiça. Em vez de dar esmolas ofereço o meu
trabalho nestes escritos esperando contribuir para uma melhor justiça, para um
mundo melhor.
As injustiças de que fui vítima, o
que sofri em troca de fazer bem, transtornaram a minha personalidade. Se não
fosse a educação e a base moral que recebi talvez já tivesse cometido alguma
loucura para me vingar. Aprendi que a vingança è um mal, um pecado. Hoje penso
que pior mal e pior pecado è a falta de justiça. Se as injustiças permanecerem
premiadas aumentarão cada vez mais. Hoje luto por uma revolução do sistema
policial e judicial que produza uma revolução social.
Recebi muito na vida não só de
familiares e amigos como de anónimos benfeitores de instituições religiosas
como os Missionários de S. João Baptista onde estudei 12 anos. Muito se faz com
a caridade de boa gente mas muito mais se poderia fazer se não houvesse alguns
a envenenar os frutos dos bem intencionados.
Com enorme gratidão para com todos
os que me ajudaram torno públicas as minhas ideias esperando que contribuam
para um mundo melhor. Aproveito para referir algumas obras que me merecem toda
a confiança e para as quais me parecem bem empregues os donativos:
MISSIONÁRIOS DE S. JOÃO BAPTISTA:
nascidos na Alemanha inicialmente como apoio aos pobres sem teto espalharam-se
pelas regiões mais pobres do mundo exercendo uma monumental obra de instrução e
apoio aos mais desfavorecidos.
ASSOCIAZIONE MAGO SALES: um padre
ilusionista, (seguindo o exemplo de D. Bosco, fundador dos salesianos), com
seus espectáculos e várias actividades ajuda as crianças pobres de várias
partes do mundo. (Pode enviar-se dinheiro para a conta dos correios: C/C n.
37533106 em nome da ASSOCIAZIONE MAGO SALES C/O DOM SILVIO MANTELI – VIA
PAISIELLO 37 – 10154 TORINO ITÁLIA). www.sales.it.
CASA DO GAIATO: fundada pelo Padre
Américo procura dar uma família a cranças que a perderam. Sede: Casa do Gaiato
de Coimbra.
AS INJUSTIÇAS DA
"JUSTIÇA" TRADICIONAL E COMO UM ANALFABETO FARIA MELHOR EM 5 MINUTOS
DO QUE SÁBIOS DOUTORES EM 5 ANOS
Passaram mais de 5 anos de um
acidente que me destruiu o carro. Fui chamado de Itália onde vivo actualmente
para vir testemunhar no julgamento em Portugal porque as companhias de seguros
não querem pagar ou não se entendem quanto às responsabilidades. Parece que um
carro avariou na auto-estrada e o condutor em vez de aproveitar a embalagem
para estacionar na margem à direita estacionou na esquerda. Deve ter batido
nele um outro, depois um terceiro bateu não sei em qual, só sei que vi um vulto
atravessar à minha frente da direita para a esquerda e não consegui evitá-lo.
O carro ficou sem concerto. A
companhia de seguros avaliou-o em 650 contos, embora eu nem com o dobro
comprasse um carro idêntico, avaliou os salvados em 150 contos podendo eu
dispor deles. Só os consegui vender por 75 contos. Só me daria 500 contos se
viessem a ser comprovadas responsabilidades, mas depois recusou-se a pagar.
Assim se compreendem os luxos e lucros das companhias de seguros.
À entrada do tribunal encontrei um
amigo que conhecera o meu carro e se dispusera a testemunhar sobre o valor do
carro. Mas entretanto conseguira um emprego como segurança e tinha medo que o
facto de ir testemunhar lhe prejudicasse o trabalho. Escreveu uma carta dizendo
que não queria testemunhar. Eu já não tinha o seu contacto e como não recebeu
nenhuma informação perdeu meio dia para nada: já se tinha prescindindo do seu
testemunho e já não era possível readmiti-lo. Nestes pormenores se vê como a
justiça acaba por depender de preconceitos e burocracias.
Passada cerca de uma hora da
chamada apareceu a mesma jovem a dizer que o julgamento tinha sido adiado e
todas as testemunhas ficavam desde já notificadas para comparecer outro dia
passados mais de 5 meses. Uma das testemunhas com ar muito zangado e muito
agressivo começou a perguntar à menina quem lhe pagava as despesas e o tempo de
vir ali pela 4ª vez para nada e a quem poderia pedir responsabilidades. As
outras testemunhas colocaram-se ao seu lado e olhavam para a jovem como quem
quer resposta para a mesma pergunta: quem paga os danos das testemunhas se
deslocarem aos julgamentos? A jovem aterrorizada pediu para esperarem um
momento e foi chamar uma advogada que com seu sorriso e sua simpatia conseguiu
acalmar os ânimos: depois de o escutar explicou que o caso estava muito
complicado porque passados 5 anos as pessoas já se não lembram bem do que viram
e há diferentes versões … não se sabe exactamente quem bateu em quem e talvez
se consiga um acordo sem ir a julgamento.
Devo fazer mais uma viagem de
Itália a Portugal para dizer ao senhor juiz no palco do tribunal que conduzindo
normalmente na auto-estrada apenas me recordo de ter visto um vulto atravessar
à minha frente da direita para a esquerda. Já escrevi isso, posso dize-lo ao
telefone … mas para o sistema judicial tradicional è preciso dize-lo nesse
teatro dos tribunais onde geralmente è mais fácil a um marginal levar uma falsa
testemunha a dizer mentiras do que um honesto cidadão levar outro honesto
cidadão a dizer verdades. Pedi a um muito honesto mecânico, daqueles que vão à
missa todos os domingos e por nada deste mundo testemunharia falso, que viu o
carro e conhecia o valor, para testemunhar sobre o valor. Respondeu-me logo que
lhe pedisse qualquer favor menos esse. Fez questão de me mostrar uma
convocatória para testemunhar num outro caso onde já tinha perdido 3 dias e
continuava a ter de voltar porque senão poderia pagar até 200 contos. Sendo
mecânico por conta própria com muitas despesas e impostos cada dia que tem de
fechar a oficina perde muito. Quem lhe paga os danos?
Imaginemos um drogado marginal que
passa a vida a roubar com outros. Para eles não há preconceitos morais de
testemunhar falso, por irem a um tribunal não perdem nenhum dia pois podem
roubar pelo caminho antes e depois. Por espírito de solidariedade e pelas
condições económicas, morais e psicológicas estou plenamente convencido que na
situação actual è muito mais fácil a um marginal conseguir testemunhas falsas
do que a um honesto cidadão conseguir honestas testemunhas.
A dita "Justiça"
tradicional transforma-se assim num palco de injustiças: as leis obrigam-me a
pagar seguros do carro mas quando fico sem ele num acidente em que não tive
culpa tenho de andar mais de 5 anos a caminho de advogados e tribunais para
eventualmente receber uma ajuda para as despesas. Eu penso que até este momento
nem com 2.000 contos me pagariam os danos resultantes daquele acidente. Na
melhor das hipóteses receberei menos de metade.
Imaginemos agora como numa
"NOVA JUSTIÇA", como eu a idealizo, até um analfabeto, em 5 minutos,
faria melhor justiça, ou ao menos menores injustiças, do que vários sábios
doutores, em 5 anos, condicionados pela estúpida máquina judicial tradicional:
um "polícia-juiz-de-bom-senso", (pj), que até poderia ser analfabeto,
bastaria conhecer as leis mais usuais referentes aos acidentes ou estar munido
de um telefone para perguntar a um advogado especialista disponível pelo Estado
para lhes dar apoio. De gravador na mão perguntaria às testemunhas o que tinham
visto. Eu dizia o que tinha visto em menos de meio minuto. Com poucos minutos
gravava o essencial para a reconstrução do acidente. Vendo a posição dos carros
e as marcas de tinta deixadas conferia se tinha lógica a sua reconstrução do
acidente, gravava-a e dava a confirmar aos intervenientes ou testemunhas. Com
os seus conhecimentos e o seu bom senso de justiça emitiria o seu julgamento
imediato. Em caso de dúvida telefonaria ao advogado de apoio.
Estou convencido que até um
analfabeto faria melhor justiça em 99% dos casos de pequenas injustiças que ao
entrarem na estúpida máquina judiciária se transformam em grandes injustiças. E
para os casos em que essa justiça imediata funcionasse mal deviam
responsabilizar-se os culpados e não sacrificar inocentes como acontece com as
testemunhas que se dispõem a colaborar.
Na prática começaria por
seleccionar 50% dos mais honestos e inteligentes policias que passariam a
acumular mais ordenado, mais regalias e maiores responsabilidades: julgarem de
imediato todas as questões em que até o melhor julgamento tardio acaba por ser
mais injusto do que um mau julgamento imediato. Se o julgamento è mau pode
depender de falsas declarações, da incompetência do "polícia juiz",
(pj), ou da falta de dados e dificuldade do caso. Se os autores das falsas
declarações propositadas pagassem as consequências: investigações para se
chegar à verdade, danos às testemunhas, custos dos tribunais, juros de mora, etc.,
acabariam por ser tão penalizados que tenderiam a corrigir-se o mais depressa
possível. Os "polícias-juizes-de-bom-senso", (pjs), mais competentes
subiriam e os outros que se mostrassem menos competentes poderiam perder
privilégios.
Ao contrário da "Justiça"
tradicional que em geral funciona como um árbitro que dá a vitória ao mais
forte, uma "NOVA JUSTIÇA" poderia ser o melhor meio de transformar a
sociedade.
JUSTIÇA NA ESCOLA E NOS
TRIBUNAIS TRADICIONAIS …
Uma professora contou-me:
- "Já não suporte o ambiente
escolar. Sinto-me no limite das minhas forças. Sinto-me à beira de um
esgotamento nervoso. Não sei se devo ir ao médico ou pedir a reforma
antecipada. Não suporto esta nova geração de jovens que humilham os
professores. A mi mandaram-me à merda. A uma jovem professora um aluno
recusou-se a fazer o que ela dizia e disse-lhe em plena aula a viva voz na
frente dos outros alunos que faria o 69 com ela …"
·
"Mas
não há castigos?" – interrompi.
·
"Há
castigos para nós. Eles ficam-se a rir com os prémios em vez de castigos. Nós
podemos expulsá-los das aulas que muitas vezes è o que eles querem. Podemos
apresentar queixa por escrito, arranjar testemunhas … acabamos por perder
tempo, ser mais humilhadas perante os alunos para lhes pedir de serem
testemunhas, passamos pela vergonha perante os colegas e superiores … e depois
os alunos mal comportados são "castigados" a terem mais uns dias de
férias para aprenderem a comportar-se pior. No fundo somos nós mais castigadas
do que eles: nós perdemos tempo e somos humilhadas, eles acabam por ser
suspensos das aulas por uns dias que è o que eles querem. "
Isto fez-me pensar nas analogias
com o sistema judicial onde muitas vezes as vítimas de injustiças ao recorrerem
ao sistema judicial tradicional acabam por ser vítimas de outra injustiça da
dita "Justiça". (Cf.: por exemplo:http://members.xoom.it/jiimm/lb1br.htm :
A BICICLETA ROUBADA, AS INJUSTIÇAS DA JUSTIÇA, O TRABALHO INÚTIL E ANTI-SOCIAL
DA POLÍCIA, ESTUPIDEZ E FANTOCHADAS DOS SISTEMAS POLICIAL E JUDICIAL ).
Imaginei como seria se a "NOVA
JUSTIÇA" entrasse nas escolas: o professor vítima de uma humilhação
deveria ter direito a uma indemnização pelos danos morais e psicológicos. O
tempo perdido para obter justiça seria pago como horas extraordinárias. Os
pais, como principais responsáveis pela educação dos filhos, deveriam pagar as
consequências. Caso se recusassem aumentariam os castigos ao filho: prestação
de serviços de limpeza no intervalo das aulas, entrada em reformatórios, (com
trabalhos), aos fins de semana e nas férias, etc. Enquanto a pessoa ofendida
não fosse indemnizada ou perdoasse o aluno continuava em estado de castigo:
obrigado à prestação de serviços e privado de alguns privilégios dos mais
honestos e bem comportados.
Contaram-me astuciosas técnicas
usadas por vigaristas perfeitamente identificáveis. Perguntei porque não
recorriam à "Justiça". Seriam custos enormes para nada: no final os
grandes vigaristas encontram sempre meios de não pagar: ou fazem vigarices em
nome de uma firma que vai à falência ou têm os bens em nome de familiares ou
amigos de confiança. Existem empresas especializadas nas cobranças difíceis que
usam técnicas psicológicas: estudam o ambiente frequentado pelo vigarista e
aparecem-lhe num momento em que ou paga ou ficará mal visto no meio que
frequenta.
Mas afinal a função da dita
"Justiça" não è de fazer verdadeira justiça? Não seria mais lógico e
mais eficiente se o sistema judicial fizesse justiça em vez de castigar as
vítimas com estúpidas e ineficientes burocracias?
Telefonei a um advogado por causa
do "VIP DOS VIPS" que ainda não me pagou um serviço. Explicou-me o
que já sabia: recorrendo à dita "Justiça" gasto à partida muito mais
do que poderei vir a receber. A única solução será a de o persuadir a pagar.
Mas eu já gastei muito mais energias, tempo e dinheiro para ser pago do que o
serviço que fiz. Tentei persuadi-lo por bons modos a pagar-me e não consegui.
Vou telefonar-lhe e passar às ameaças: o caso já está descrito na Internet e se
no prazo de dez dias não tiver o dinheiro na minha conta escreverei ao
Presidente da República, ao Ministro da Justiça, ao Procurador Geral da
República e a muitas das altas personalidades que conheci nas suas festas.
Depois entregarei o caso a um advogado e pedirei indemnização por todos os
danos causados.
A ESPERTEZA DO VIGARISTA E UMA LUZ
NA ESTUPIDEZ E FANTOCHADAS DA JUSTIÇA TRADICIONAL
No programa "Forum",
(Itália, canal 4, 30.12.2000), apareceu o seguinte caso: um casal foi ao
notário para fazer a separação judicial dos bens: uma casa comum e todos os
bens da mulher foram doados ao marido. Um mês depois a mulher pediu 30 milhões
de liras a uma amiga, investiu mal, perdeu tudo e não pagou porque não tinha
meios. Sendo amiga da família e sabendo que tinham meios em comum pediu ao
marido. Mas legalmente, para fazer a vigarice e não pagar, o marido não era
responsável pelas dívidas da esposa e ela não tinha nada. O público deu naturalmente
razão à senhora que pedia que o marido pagasse.
Enquanto esperava a decisão do juiz
recordei o meu primeiro contacto com a "sabedoria" judiciária: numa
aula de "ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E ADMINISTRATIVA DA NAÇÃO", o
professor, um advogado com muito humor, explicou vários "truques" que
geralmente se usam para enganar o sistema judicial. Recordo que na altura
pensei para comigo se os responsáveis pela justiça não se sentiriam fantoches
de fantochadas a que chamam "Justiça" ?! Ao longo de 30 anos vi, li e
senti muitos desses casos em que cumprindo leis se cometem injustiças e
fantochadas. Os velhos truques continuam a funcionar e os mais espertos
vigaristas vão criando outros. Na maioria desses casos até um analfabeto que
não conhecesse nenhuma lei, baseando-se apenas no seu bom senso de justiça,
poderia fazer melhor justiça.
Num programa de televisão, com um
juiz bem escolhido pelo seu bom senso, a vigarice não funcionou e o bom senso
de justiça sobrepôs-se às leis: o juiz disse mais ou menos: "aquela doação
e aquele acto de separação dos bens foi feita para preparar uma fraude.
Valendo-me do direito de julgar equitativamente declaro a doação inválida e ou
o marido paga a dívida ou serão sequestrados os bens doados". Quase se fez
justiça. Digo "quase" porque a senhora que emprestou o dinheiro à
amiga para lhe fazer um favor teve de esperar 3 anos e não foi indemnizada
pelos juros, nem pelas despesas e pelos trabalhos de recorrer ao tribunal.
Imaginemos que este caso entrava na
máquina judicial tradicional: a senhora que emprestou o dinheiro gastaria outro
tanto com tribunais e advogados para depois não receber nada. Foi por estas e
outras injustiças da "justiça" que apareceu a mafia. De facto muitas
vezes faz melhor justiça.
Numa "NOVA JUSTIÇA" como
eu a idealizo quem deve tem de pagar ou sofrer limitações à sua liberdade até
pagar. Uma lei deve sobrepor-se a todas as leis: "OS MENOS HONESTOS,
LADRÕES, VIGARISTAS E CRIMINOSOS DEVEM INDEMNIZAR AS VÍTIMAS E A SOCIEDADE
PELOS DANOS CAUSADOS". A senhora que recebeu o empréstimo e depois diz que
não tem dinheiro para pagar deve trabalhar horas extraordinários, fins de
semana e férias até pagar o que deve, mais todas as despesas e danos causados
por se recusar a pagar. Se o empréstimo foi feito numa base de amizade em que
nem sequer lhe pediu juros, ao recusar-se a pagar muito provavelmente destruiu
a amizade e causou danos morais e psicológicos à ex-amiga. Mesmo esses deveriam
ser tidos em conta e poderia mesmo pedir indemnização por esses danos.
Se esta "NOVA JUSTIÇA"
entrasse em funcionamento a nível universal provocaria a maior revolução de
todos os tempos: as pessoas mais honestas e boas subiriam nas estruturas da
política, da economia e do jornalismo contribuindo para uma nova filosofia de
vida, para uma nova cultura, para uma melhor convivência entre todos os povos.
Não sei se as pessoas nascem boas ou más mas sei que se podem tornar melhores
ou piores. O melhor meio de modificar os comportamentos sempre foi o prémio e o
castigo. Esses métodos funcionam melhor em certas culturas ou meios que certa
"cultura civilizada" considera primitivos. Em certos meios rurais
onde a "justiça" oficial tradicional só chega para causar danos,
funcionam instintivamente os métodos de prémio e castigo que criam uma cultura
de melhor convivência do que noutros meios ditos civilizados. As pessoas
ajudam-se mutuamente e colaboram para premiar os bons e castigar os maus.
Recordo a aldeia onde fui criado: ninguém fechava as portas à chave, os
utensílios agrários eram deixados nos próprios campos, ninguém roubava. Se
alguém roubasse teria toda a população contra.
Nestes meios há um tal espírito de
colaboração contra a criminalidade e desconfiança da "justiça"
oficial que os leva a fazer justiça por suas próprias mãos e a organizar
equipas de voluntários contra a criminalidade. A "justiça" oficial,
vendo roubar-lhes o privilégio de fazer justiça, acaba por ser mais dura com os
"justiceiros" do que com os criminosos.
Com a universalização dos meios de
informação e comunicação, (Internet e televisões via satelite ), devem surgir
normas éticas ou morais universais que favoreçam uma melhor colaboração e
convivência entre todos os povos. Por um lado devem surgir normas universais
que se sobreponham às locais no que diz respeito a comportamentos com implicações
universais; por outro deve existir respeito pelas culturas e suas normas morais
internas se não interferem e não causam danos globais ou externos; por último
deve existir bom senso de justiça imediato que se sobreponha às leis para cada
caso concreto.
Mais:
pebook=personalizado e-book:
Setembro 2011
ONU-W-GOV: J3M=justiça em
3 minutos, neo-justiça-futura ... Da minha observação da velha justiça
tradicional tenho a impressão de ... as injustiças e imoralidade da
velha justiça e como fazer melhor... velha justiça
tradicional contra grandes advogados-ladrões-mafiosos,
...
ONU-W-GOV: 2011/08 - 2011/09
j3m=justiça em
3 minutos, naf, rnm, fff, ptv, ggga, ggg, alm
ONU-W-GOV: Ao Dr. Mário Soares e
sua Fundação, APAV ...
repetir a pesquisa incluindo os resultados omitidos… PiresPortugal,
"Neo-Machiavelli", O Grande, Advogado, Ladrão, Mafioso,
Impotência, Imoralidade, Injustiça, Justiça, Tradicional, JUSTIÇA, FUTURA
repetir
a pesquisa incluindo os resultados omitidos.
ONU-W-GOV: Klaus Billand, S6M=salvar 6 milhões de ...
Crianças a
morrer de fome, milionários, bilionários e multi ... RCM,Rui
Cardoso Martins, “E Se Eu Gostasse
Muito De Morrer”, suicídios, depressão, curas, salvação, felicidade,
PiresPortugal,
"Rui Cardoso Martins", Pires
Portugal
Para saber mais sobre
Justiça:
CA= "CARTAS ABERTAS", ( geralmente dirigidas a
personalidades ou instituições sem carácter pessoal mas em função do que
representam).
DF= "DIÁRIO
FILOSÓFICO", (pensamentos, ideias, reflecções).
DL= "DIÁRIO DE LUTA POR
JUSTIÇA E POR UM MUNDO MELHOR".
DP= "DIÁRIO PESSOAL",
(emoções, sentimentos e reflecções pessoais).
LB= "BÍBLIA DA NOVA
JUSTIÇA".
LG= "O GRANDE ADVOGADO E A
IMPOTÊNCIA DA JUSTIÇA" (livro de 80 páginas inédito).
LI = "ITÁLIA E SEUS
QUERIDOS CRIMINOSOS".
LZ= "O ZÉ JUSTO NO PAÍS DAS
BANANAS". (Livro de ficção inspirado em fatos reais da sociedade atual).
PAVIE= PROJETO:
ASSOCIAÇÃO DE VÍTIMAS DE INJUSTIÇAS, (AVI), ESTATUTOS.
PJE= "PROJETO
JUSTIÇA OU ESCÂNDALO".
PJSF= PROJETO:
JUSTIÇA SEM FRONTEIRAS.
AA= ÍNDICE GERAL.
pebook=personalizado e-book:
Setembro 2011
ONU-W-GOV: J3M=justiça em
3 minutos, neo-justiça-futura ... Da minha observação da velha justiça
tradicional tenho a impressão de ... as injustiças e imoralidade da
velha justiça e como fazer melhor... velha justiça
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...
ONU-W-GOV: 2011/08 - 2011/09.