segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Américo Rodrigues, guerra, elites, criatividade e inteligência coletiva para o futuro

Quando estudei História tive a impressão de que as guerras eram o mais importante do passado. Pareceu-me que quase todas as fronteiras se tinham feito com guerras em que tinha vencido o mais forte. Como o mais forte era quase sempre o mais evoluído AS GUERRAS FAZIAM PARTE DA EVOLUÇÃO.
Quando comecei a frequentar Internet e vi a possibilidade de todos exprimirem as suas opiniões gratuitamente, imaginei que as guerras militares seriam substituídas por guerras de opinião em que os eleitores votariam os melhores políticos e os melhores políticos resolviam os problemas com diplomacia, criatividade e inteligência em vez das batalhas com muitos mortos e a vitória do mais forte.
As minhas fantasias ainda não funcionaram mas talvez contribuam para mais diplomacia global internacional da ONU ou uma NEO-ONU em vez das guerras que acabam quase sempre por ser pagas em parte pelos contribuintes e eleitores de todo o mundo.
No eBook que acabei de publicar, (1), apresento algumas ideias sobre o valor do tempo na vida de cada um, na informação, política e justiça: na informação a mentira e o mais estúpido populismo tem muitas vezes prioridade sobre a verdade mais inteligente e socialmente útil. A democracia com o voto popular é o melhor sistema político conhecido atualmente. Mas muitas vezes na pior política vence o mais corrupto com a melhor campanha publicitária paga com dinheiro dos contribuintes ou corruptores. Outras vezes vence o mais populista e menos inteligente. Para uma NEO-Democracia ideal certo populismo não pode ter a prioridade sobre o mais inteligente e socialmente útil. A corrupção da informação pode ser o pior perigo para a corrupção política. O tempo das guerras na informação pode faltar para inventar um futuro melhor. O ideal seria se as elites ocupassem o seu tempo e dinheiro dos contribuintes a inventar um futuro melhor, se a informação premiasse os melhores e eleitores bem informados votassem os melhores.
Américo Rodrigues é um artista. A primeira qualidade ou talento de quase todos os artistas é a criatividade. Américo Rodrigues faz parte das elites da Guarda em criatividade e inteligência, (114 000 resultados  Google de hoje para "Américo Rodrigues"). Ao ver online uma guerra contra outra elite que desconheço, (5 820 resultados para "Alvaro Amaro"), imaginei que se está a consumir tempo, energias e possivelmente dinheiro dos contribuintes numa guerra de elites. Esta guerra não poderá ser substituída por diplomacia? Não será melhor um diálogo face a face em vez da lavagem da roupa suja online? Américo Rodrigues e elites com mais criatividade e inteligência não fariam melhor a ocupar o tempo para o um futuro melhor da Guarda e deixar à informação, opinião pública e eleitores premiar os melhores?
(1)        Publiquei um eBook com as minhas ideias mais importantes para o futuro de cada pessoa, para o futuro de Internet, novas tecnologias, informação, política e justiça: "Tempo é Vida, Saúde, Dinheiro, Amor, Felicidade, Inteligência, Criatividade, Memória, ...” €7: http://mydgs.co/isvx4h ).
P.S. Fantasias para elites mais pragmáticas, inteligentes e eficientes:

Imagino um filmeNEO-filme, NEO-vídeo ou um peBook que começa com a foto mais famosa do fotógrafo que se suicidou: o abutre à espera da morte de uma criança para a comer, um aspirante a NEO-Jornalista que sonha tornar o mundo mais convivencial, NEO-Fotógrafo com uma missão NEO-Surrealista, NEO-Agricultor que pretende cultivar batatas nos jardins, destruir florestas para salvar mortos de fome, ... termina suicidando-se porque não suporta ser um morto de fome que não consegue fazer nada para salvar milhões de crianças de morrerem de fome, … Pode ser uma paródia ao livro “E Se Eu Gostasse Muito de Morrer" de Rui Cardoso Martins, PiresPortugal, FFF=fantasias, ,filme NSF=NEO-SURREALISMO-futuroRRR=recicloreutilizo e renovorevolução.