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terça-feira, 21 de abril de 2020

A "Santa da Ladeira", 3 Pastorinhos de Fátima, milagres, curas, religiões, crenças, psicologia e parapsicologia

A chamada “Santa da Ladeira”, Maria da Conceição Mendes Horta, e os 3 Pastorinhos de Fátima têm em comum muitos chamados “milagres” que alguns consideram curas divinas de diferentes religiões e crenças, mas outros explicam com psicologia, parapsicologia e poder do pensamento.
A “Santa da Ladeira” não foi reconhecida pela igreja católica oficial, ao contrário das aparições aos 3 pastorinhos de Fátima. Foi aprovada e excomungada por igrejas ortodoxas de Polónia e Hungria.
Promoveu ecumenismo, reuniu crentes católicos e ortodoxos, mas não conseguiu transformar-se num centro de peregrinação oficial das duas religiões.
A “santa da Ladeira do Pinheiro” foi um assunto muito polémico daquele tempo porque muitas testemunhas afirmavam ter sido curadas pela “santa”, mas as elites religiosas daquele momento mantinham as suas distâncias, como com medo de se queimarem numa prática de religiosidade duvidosa e fama de bruxaria ou práticas exotéricas não aprovadas pelas autoridades eclesiásticas. As curas em ambiente religioso, umas vezes são consideradas milagres divinos e outras manifestações parapsicológicas. Não duvido dos efeitos psicológicos ou parapsicológicos sobretudo se acompanhados de verdadeira crença.  

Para o Padre Óscar Quevedo, maior autoridade em parapsicologia de meu conhecimento, existem verdadeiros milagres dentro da religião católica, mas em todas as religiões existem muitos fenómenos parapsicológicos que são chamados de milagres. 
Mais online:
“Os ortodoxos vêm Maria da Conceição como profeta e é esse padrão que vai permanecer… tem sido muito procurado por imigrantes de Leste, que ali encontram um espaço de culto ortodoxo. Cidadãos da Ucrânia, Rússia, Moldávia ou Roménia, que realizam também batizados e casamentos.
https://www.cmjornal.pt/maissobre/santa-da-ladeira
O funeral da 'Santa da Ladeira do Pinheiro', que morreu no domingo de madrugada devido a uma paragem respiratória, prolongou-se por seis horas e foi presenciado por mais de dois mil fiéis devotos, que choravam a partida da 'mãe Maria'.
https://www.publico.pt/.../morreu-a-santa-da-ladeira-do-pinheiro-1161123
Maria da Conceição Mendes Horta, a quem os seus seguidores chamavam Santa da Ladeira do Pinheiro, morreu esta madrugada, no Hospital de Torres Novas, vítima de paragem respiratória.
https://www.youtube.com/watch?v=sxI7xwT_p-I
11.12.2019 · Teresa Perdigão (n.1951) desenvolveu um estudo sobre o culto da Santa da Ladeira do Pinheiro, íncluindo a “vinda” dos crentes à Lagoa de Óbidos anualmente, desde 1974. …
·         Autor: Memória para Todos
·         Duração do Vídeo: 16 min
https://www.dn.pt/sociedade/desde-que-a-mae-maria-partiu-foi-um-grande...
Parece uma cidade fantasma o império construído por Maria da Conceição, conhecida pela Santa da Ladeira do Pinheiro, o Santuário de Nossa Senhora das Graças. E já nem os primeiros domingos ...
https://www.yumpu.com/pt/document/view/20757871/santa-da-ladeira...
Gênero e Religião. ST 24. Tânia Welter 1. UFSC. Palavras-chave: Santa da Ladeira – Religiosidade Popular – Gênero Reflexões sobre o movimento devocional da Ladeira do Pinheiro em Portugal 2. A partir dada
www.rtp.pt/programa/tv/p4253/e8
Episódio n.8, Fenómeno - Magazines - SANTA DA LADEIRA Maria da Conceição Mendes Horta foi uma menina diferente das outras. A mãe proibiu-a de falar dos encontros que dizia ter com Nossa ...
www.igrejaortodoxahispanica.com/Biografias/Maria_da_Conceicao_Mendes...
Reverendíssima Madre Abadessa Maria da Conceição Mendes Horta . A Madre Maria da Conceição Mendes Horta é mais conhecida como a “Santa da Ladeira”.


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

”O OSSO DA BORBOLETA” de Rui Cardoso Martins: livro para filosofar sobre a vida e a morte, juventude e velhice, êxitos e fracassos, crenças nos deuses, santos, heróis, mártires, terroristas ou criminosos

”O OSSO DA BORBOLETA”, quarto romance de Rui Cardoso Martins, é um livro de sonhos e fantasias para ler lentamente, saborear, pensar e filosofar sobre a vida e a morte, juventude e velhice, êxitos e fracassos, crenças nos deuses, santos, heróis, mártires, terroristas ou criminosos.

Os que num determinado tempo e para certo país eram heróis podiam ser considerados terroristas ou criminosos noutro país ou noutra época, noutro momento histórico: “Quem não fez isto e aquilo e aqueloutro naquela altura?” - Pode ler-se no livro. 
Com Internet e a desaparição das fronteiras online tudo é diferente, tudo muda mais rapidamente e os criminosos, terroristas ou heróis podem promover a sua revolução ou catástrofe com um pequeno PC ligado a Internet, pouco importando se está escondido numa cave ou numa explanada entre polícias, advogados e juízes que o querem condenar.
Quando na Idade Média, em 1513, Maquiavel, (Machiavelli em italiano), escreveu “O Príncipe”, (em italiano, Il Principe), a grande maioria ou mesmo todas as elites do principado de Florença, (Firenze em italiano), estavam de acordo que certos fins, (tudo o que era bom para eles mesmo que fosse mau para o resto do mundo), justificava certos meios, (mesmo que fossem crimes contra a Humanidade).
Quando entre 1924 e 1925 Hitler aproveitou o seu tempo na cadeia para escrever “Mein Kampf”, a grande maioria dos alemães concordava com as suas ideias, uma nova versão da teoria de Maquiavel, de certos meios que justificam certos fins: um mundo governado por uma “raça superior” justifica a eliminação dos inimigos de “raça inferior”. Uma deturpação da selecção natural dos animais melhores para a sobrevivência da espécie, na teoria de Darwin. O super-homem de Nietzsche é uma antítese de Jesus Cristo morto numa cruz, condenado entre ladrões quando propunha um mundo melhor para quase todos, sobretudo para os mais humildes e fracos. Falar hoje do livro “Mein Kampf” de Hitler é um tabu na Alemanha e a sua publicação está proibida. Não sei se exista outro país onde “Mein Kampf” seja proibido e com tanta repugnância como na Alemanha actual. Assim como em certos países e em certos meios é proibida a apologia do nazismo, noutros é proibida a sátira na crença mais ridícula e psicologicamente mais eficiente para homens deprimidos, à beira do suicídio, sem sexo nem mulher: se morrerem explodindo entre “cães infiéis”, (os que não têm as suas crenças), vão para um paraíso com 75 virgens à sua disposição. Muitos já morreram por esta crença e são venerados como heróis e outros morreram pela sátira a esta crença, pelas caricaturas de que não havia mais virgens disponíveis no paraíso para os terroristas.
Mais online:

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Metas, motivações, crenças, auto-estima, sucesso e depressão bipolar

Conciliar o nível de aspirações com as próprias capacidades é uma das artes mais importantes da filosofia da vida. A depressão pode alterar a consciência das próprias capacidades. Na depressão bipolar é frequente cometer erros de excesso ou deficiente auto-estima, alterando momentos de sonhos, projectos e aspirações muito superiores às próprias capacidades com momentos de desistir de tudo, mesmo do que seria possível se não fosse o estado depressivo.
Ford, o milionário dos carros americanos mais populares, disse mais ou menos esta frase: “Quer acredite, quer não acredite terá sempre razão”. Muitos pensam que quis dizer que se uma pessoa acreditar no sucesso em qualquer atividade terá sucesso só porque acredita. Eu penso que a frase é verdadeira quando a crença surge sinceramente e expontaneamente no senso de que quando acreditamos verdadeiramente no sucesso em certa atividade é porque temos condições de sucesso e do nosso inconsciente brota a crença no sucesso. Quando não acreditamos espontâneamente é porque não tempos condições e talvez seja melhor desistir quanto antes.

De “Metas e Motivação” seleccionei: “Se você deseja muito isso, como o ar que respira, tem que se começar a preparar, porque o seu caminho começa hoje!... Independentemente da aspiração e objectivos que você tem em mente, desde que você se comprometa consigo e coloque acção os resultados podem ser ilimitados… Mas você não vai fazer nada se não estiver motivado para tal, … Cada indivíduo tem seus próprios limites e falhas…”

Einstein disse que para ter sucesso em qualquer actividade é preciso dedicar-lhe todas as suas energias. Eu acrescento que é preciso dedicar-lhe muito tempo e este é limitado: ao dedicar muito a uma actividade podemos ter muito sucesso numa e deficientes, autistas ou ignorantes em outras que podem ser mais importantes para nós ou para o mundo.