sexta-feira, 5 de março de 2021

Concordo e discordo de António Guterres, elites da ONU e sobretudo da UNESCO

Num só dia encontrei o que eu considero melhor e pior da ONU e em particular da UNESCO

 Concordo com algumas promoções da ONU:

Papa chega ao Iraque para primeira visita oficial desde início da pandemia ... Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, afirma que líder da Igreja Católica Apostólica Romana ajudará a promover diversidade na histórica cidade de Mossul e levar uma mensagem de paz...  

América Latina e Ásia tiveram maior número de jornalistas assassinados este ano ...

A ONU celebra resiliência em face à pandemia ... 

Não concordo com

Dia Internacional da Língua Materna promove inclusão por meio do multilinguismo ... Cultura e educação ONU alerta para desaparecimento de um idioma a cada duas semanas; cerca de 43% das 6 mil línguas existentes estão ameaçadas de extinção; somente menos de 100 idiomas circulam na esfera digital... No Dia Internacional da Língua Materna promove inclusão por meio do multilinguismo. Eu penso que a ONU e em particular a UNESCO deviam substituir esse dia ao serviço de uma única língua predominante online e uma única segunda língua global. As línguas maternas deviam tender a desaparecer para ficar só uma língua global. Temporariamente as linguas maternas podem continuar como primeira língua do povo mais ignorante, mas as elites da cultura, economia, informação e ensino devem tender a transformar a segunda língua universal em primeira e preponderante. Não concordo que a Unesco defenda a proliferação de idiomas e dialetos de minorias que assim se transformam em mais excluídas da civilização global para a qual tende e deve continuar a tender todo o mundo. O multilinguismo deve ser tolerado como mal menor enquanto não se conseguir uma linguagem global,  talvez inglês, com tendência a tolerar o melhor de outras línguas, talvez uma versão de esperanto mais semelhante ao inglês. 

Ao contrário desse “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de não deixar ninguém para trás”, a Unesco acaba por excluir ainda mais quem só fala esse milhares de dialetos de minorias. 

Em minha opinião a África do Sul é o pais mais desenvolvido da África subsaariana precisamente por falar inglês. Imaginem o autor do primeiro transplante do coração, Mandela e muitos artistas da África do Sul a falar só qualquer dialeto da Guiné, ...

A Unesco defende que idiomas e multilinguismo podem promover a meta dos Objetivos de O melhor que se pode fazer para o Desenvolvimento Sustentável é o desaparecimento das 6 mil línguas existentes ... somente menos de 100 idiomas circulam na esfera digital.  Povos indígenas criaram e falam uma grande maioria das 7 mil linguas mundiais ... e só os que falam as 100 línguas de Internet têm qualquer possibilidade de competir com a evolução. A grande maioria das 7 mil linguas mundiais que não falamos inglês perfeito está automaticamente desfavorecido. 

A educação com inglês deve começar o mais cedo possível de preferao mesmo tempo da primeira língua, nos primeiros anos de vida, quando é mais fácil aprender línguas, como fazem os melhores jardins de infância da Alemanha, Áustria e Suíça porque só assim têm as mesmas vantagens de quem fala inglês. Se eu aprendesse inglês desde o nascimento seria a aprendisagem mais útil de toda a minha vida. A herança cultural e intelectual local das minorias devia ser traduzida para inglês e nenhuma promoç]ao da Unicef poderia ser melhor para o futuro dessas minorias e de quem queira trabalhar com elas. Citações de https://news.un.org/pt/tags/unesco, e https://news.un.org/pt/story/2021/02/1742102.

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