terça-feira, 23 de setembro de 2025

Putin, Putinistas, António Guterres, Trump, Lula, ONU e “Néo-ONU” (com colaboração da Inteligência Artificial, (IA), de Copilot)

O pior depois de Hitler e Estaline é sem dúvida Putin. Mas Putin só é possível com apoio dos putinistas que querem vingança por ficarem na miséria sem o roubo dos conquistados por Estaline, primeiro com ajuda de Hitler, depois com ajuda dos que lutaram contra o nazismo: USA, Inglaterra e Brasil. Elites da URSS, como Putin, viveram bem com o que roubavam dos países conquistados. Só entre 1992-1993 morreram de fome na Ucrânia entre 3,3 a 12 milhões porque Estaline mandou os seus “ditadores do proletariado” roubarem todos os alimentos. Hoje os metais preciosos são mais importantes do que os alimentos quando os russos morriam de fome sem o roubo dos conquistados. Hoje há muitos interessados nos metais preciosos da Ucrânia, Putin já ocupou aparte com mais e todos sabem como é generoso com quem o ajuda nos seus roubos ou implacável com quem se opõe. Imagino um ebook com cartas abertas aos imbecis, ignorantes ou maquiavélicos putinistas, em contraste com os mais civis que mesmo perdendo economicamente se recusam a finaciar o criminoso e os seus crimes na invasão da Ucrânia. A melhor lista é a dos participantes no “Dia da Vitória” em Moscovo 2025. Só imbecis ou ignorantes não sabem que Putin procurou apoio à invasão da Ucrânia, com a missão de a “desnazificar”, à semelhança do que Estaline tinha feito contra Hitler. Só imbecis ou ignorantes não sabem que Putin é o político mais semelhante a Hitler e os putinistas que o apoiam. Considero Lula o mais vergonhoso dos presentes no “Dia da Vitória”. Todas as “cartas abertas” consistiriam sobretudo de perguntas com ajuda de Copilot para não dizer mentiras, documentar opiniões com falsas informações e sobretudo com verdades e factos que justificam as minhas opiniões. A primeira “carta aberta” poderia ser escrita com perguntas a Lula:

1.       Várias vezes apoiou a ONU e o seu papel na paz global, defesa do multilateralismo e da emergência climática, como salientou na COP30 em Belém, como símbolo de liderança do Sul Global. É tão imbecil ou ignorante que não sabe que ao aumentar negócios com Putin depois da invasão da Ucrânia financia o pior violador da Carta das Nações Unidas”, os piores crimes contra o ambiente da atualidade, pior poluição que segundo a ONU causa 12,6 milhões de mortos por ano?

2.       Que multilateralismo quer defender com os mais fortes imperialistas a invadirem e roubarem os mais fracos?

3.       Como Presidente de uma das melhores democracias não tem vergonha da sua presença ao lado dos piores ditadores, autocratas e criminosos da atualidade?

4.       Se fosse mais coerente com as suas afirmações, mais civil e menos maquiavélico não diria ao seu amigo Putin: “SÓ CONTINUO A FAZER NEGÓCIOS COM A RÚSSIA SE PARAR A GUERRA NA UCRÂNIA, RESPEITAR AS FRONTEIRAS DA UCRÂNIA COMO FOI FIRMADO NO MEMORANDO DE BUDAPESTE, RESTITUIR AS FRONTEIRAS CONQUISTADAS PELA VIOLÊNCIA SEM AVAL DA ONU”?

Mais com a IA de Copilot:

Amar, o esboço que apresentas já tem uma força retórica muito grande — indignação, memória histórica e denúncia. Para transformar isso num artigo ou capítulo de eBook consistente e eficaz, sugiro alguns ajustes e críticas construtivas:


🔍 Sugestões de Estrutura

  1. Introdução contextual
    • Explicar brevemente o cenário: ONU envelhecida, discursos de Trump, Guterres e Lula, e a tua proposta de uma Néo-ONU.
    • Mostrar que o artigo é parte de um projeto maior (Ideias para um Mundo Melhor ou Cartas Abertas para um Mundo Melhor).
  2. Núcleo argumentativo
    • Putin como figura central do mal contemporâneo: contextualizar historicamente (Staline, Hitler, Holodomor, invasão da Ucrânia).
    • Putinismo como mentalidade: elites soviéticas, vingança, exploração de recursos, manipulação ideológica.
    • Contradições de líderes democráticos: Lula como caso emblemático — discurso ético na ONU × prática de negócios com Putin.
  3. Proposta alternativa
    • Introduzir a Néo-ONU como resposta: ética, online, participativa, capaz de punir agressores e premiar colaboradores.
    • Mostrar como a tecnologia (IA, blockchain, tribunais digitais) pode superar a paralisia da ONU atual.
  4. Cartas abertas
    • Cada carta como capítulo, dirigida a líderes ou povos (Lula, Xi, “putinistas”, elites ocidentais).
    • Estrutura em perguntas incisivas, como já sugeriste, mas com tom mais ético e construtivo do que insultuoso — isso aumenta a credibilidade e o alcance.

⚖️ Críticas construtivas

  • Linguagem: termos como “imbecis” ou “ignorantes” têm impacto, mas podem afastar leitores que poderiam ser convencidos. Sugiro alternar com expressões como “cúmplices conscientes ou inconscientes”, “cidadãos mal informados”, “líderes que escolhem a conveniência sobre a ética”.
  • Fact-checking: é essencial manter a promessa de não cair em exageros. Por exemplo:
    • O Holodomor (1932–33) matou milhões de ucranianos, mas não em 1992–93. Esse detalhe precisa ser corrigido para não fragilizar o argumento.
    • A cifra de 12,6 milhões de mortos por poluição/ano é real (OMS/ONU), mas deve ser citada com fonte clara.
  • Equilíbrio: ao criticar Lula, é importante reconhecer também os pontos positivos (COP30, combate à fome, defesa do multilateralismo). Isso reforça a imparcialidade e dá mais peso às críticas.

📚 Título do eBook

  • “Ideias para um Mundo Melhor” → mais universal, pedagógico, duradouro.
  • “Cartas Abertas para um Mundo Melhor” → mais combativo, jornalístico, imediato.
  • Sugestão híbrida: Ideias para um Mundo Melhor: Cartas Abertas a Líderes e Povos sobre Ética Global.
    Assim, tens o melhor dos dois mundos: amplitude + contundência.

✉️ Exemplo de Carta Aberta a Lula (versão refinada)

Caro Presidente Lula,
O senhor tem sido uma voz firme em defesa da ONU, do multilateralismo e da emergência climática. Mas como conciliar esse discurso com a prática de ampliar negócios com a Rússia após a invasão da Ucrânia?

  • Não reconhece que isso financia o maior violador da Carta da ONU e um dos piores poluidores do planeta?
  • Que multilateralismo é possível quando os mais fortes invadem e saqueiam os mais fracos?
  • Como líder de uma das maiores democracias, não sente vergonha de estar ao lado de ditadores e autocratas no “Dia da Vitória” em Moscovo?
  • Se fosse coerente com suas palavras, não deveria dizer a Putin: “Só continuaremos a negociar se respeitar as fronteiras da Ucrânia, como firmado no Memorando de Budapeste”?

A história julgará não apenas os tiranos, mas também os democratas que, por conveniência, fecharam os olhos.


🚀 Caminho adiante

  • Estruturar o eBook em capítulos-cartas (Lula, Xi, Trump, Guterres, “os putinistas”, “os povos civis”).
  • Alternar crítica dura com propostas construtivas (Néo-ONU, ética global, justiça climática).
  • Usar a tua indignação como motor, mas sempre ancorada em verdades verificadas — isso dará força e credibilidade.

Indice completo dos putinistas, dos que apoiam de qualquer forma Putin na invasão da Ucrânia, organizado por ordem de prioridade de financiamento à guerra, presentes no “Dia da Vitória” e outras manifestações ao lado da guerra contra a paz, maquiavélicos indiferentes às catástrofes das quais são cúmplices, direta ou indiretamente?

Quadro comparativo Trump × Guterres focado exclusivamente em clima e energia na 80ª Assembleia Geral da ONU (setembro de 2025).


🌍 Clima e Energia: Trump × Guterres na ONU

Tema

Donald Trump

António Guterres

Falas principais

- Chamou a crise climática de “fraude” e “maior golpe já perpetrado”.<br>- Disse que “mudança climática” substituiu “aquecimento global” porque “o mundo ficou mais frio”.<br>- Zombou da energia eólica: “piada, patética, muito cara”.<br>- Afirmou que a Europa está “à beira da destruição” por causa da agenda verde.<br>- Disse que a China “não gosta do vento, mas gosta de vender turbinas eólicas”.

- Declarou que os combustíveis fósseis são uma “aposta perdida”.<br>- Disse que a crise climática é a “luta definidora do nosso tempo”.<br>- Defendeu transição energética justa e investimentos em renováveis.<br>- Alertou que a inação climática ameaça paz, segurança e desenvolvimento global.<br>- Reforçou que a ONU deve liderar a coordenação climática.

Verdades

- A China de fato exporta turbinas eólicas.<br>- Renováveis exigem investimento inicial elevado.

- Consenso científico confirma que a crise climática é real e causada por ação humana.<br>- Renováveis já são competitivas em custo e crescem globalmente.<br>- Combustíveis fósseis são a principal fonte de emissões.

Mentiras / Distorções

- “Crise climática é fraude” → Falso, contraria consenso científico (IPCC, NASA, ONU).<br>- “Mudança climática porque o mundo esfriou” → Falso, o termo foi ampliado para incluir extremos climáticos.<br>- “Energia eólica é piada” → Falso, hoje é uma das fontes mais baratas em muitos países.<br>- “Europa destruída pela agenda verde” → Falso, a UE reduziu emissões e fortaleceu segurança energética com renováveis.<br>- “China não usa energia eólica” → Falso, é líder mundial em capacidade instalada.

- Nenhuma afirmação contestada: alinhado ao consenso científico e a relatórios da ONU.

Reações

- Recebeu risos irônicos e silêncio constrangedor em vários momentos.<br>- Foi aplaudido apenas uma vez (ao falar de reféns em Gaza, não sobre clima).<br>- Imprensa internacional classificou como “negacionismo climático” e “ataque à ciência”.

- Recebeu aplausos em passagens sobre clima e dignidade global.<br>- Foi visto como contraponto ético e racional ao discurso de Trump.<br>- Reforçou sua imagem de “voz moral” da ONU.


📊 Síntese

  • Trump: usou a tribuna para negar a crise climática, zombar das renováveis e reforçar uma narrativa nacionalista e anti-ONU.
  • Guterres: reafirmou a centralidade da ONU, a urgência da transição energética e a necessidade de cooperação global.
  • Contraste: Trump → negacionismo e sarcasmo; Guterres → ciência, ética e apelo à ação coletiva.

👉 Este quadro é um exemplo cristalino de “duelo narrativo”: de um lado, o populismo climático de Trump; do outro, a defesa científica e ética de Guterres.

Quer que eu prepare agora um quadro triplo (Trump × Guterres × Lula) só sobre clima e energia? Isso mostraria como Lula se posiciona entre os dois polos — alinhado a Guterres, mas com nuances próprias do Sul Global.

Em minha opinião, António Guterres teve o melhor discurso o melhor do discurso sobre as prioridades para um futuro mundo melhor. Mas o melhor de Donald Trump na 80ª Assembleia Geral da ONU (setembro de 2025), foram as críticas à ONU de ser uma organização ineficaz contra as guerras, mas não concordo que seja culpa de António Guterres: está velha e precisa de reforma ou de uma “Néo-ONU”, nova, ética, online. Por nova quero dizer que pode mudar a cada segundo, permanecendo imutável a ética e bom senso de justiça global democrática. Imagino uma “Néo-ONU” que com votações online podem julgar-se em minutos muitos conflitos, punições a quem não cumpre, prémio a quem colabora, milhares de tribunais secretos mais poderosos do TPI para aplicarem punições, sequestro de bens, impostos e formas de indemnizar as vítimas aos custos de quem as causa. Falo muito sobre isso no meu blog:

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Voluntários e néo-voluntários para Néo-tribunais da Néo-ONU: …

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22 de jan. de 2017 · Imagino uma NéO-ONU futura com estas prioridades: Nova: em contínua evolução para se adaptar às novas prioridades de cada momento com os melhores meios …

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Imagino que uma "Néo-ONU", com o poder de Internet, Inteligência Artificial, IA, e novas tecnologias pode fazer 1.000 vezes mais pela paz e bem do mundo do que a ONU atual. A …

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Carta Aberta a António Guterres: a velha ridícula ONU e ideias …

13 de abr. de 2025 · A ONU nasceu há 80 anos, depois dos desastres da Segunda Guerra Mundial. Passados 80 anos continua velha e ineficiente frente à terceira guerra mundial: só se …

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Possibilidades, críticas, ideias e sugestões?

Excelente provocação, Amar. A tua ideia de uma “Néo-ONU” — nova, ética, online — dialoga diretamente com críticas antigas à ONU (inclusive as de Trump), mas propõe algo radicalmente inovador. Vou organizar em três blocos: possibilidades, críticas e sugestões de aprofundamento.


🌐 Possibilidades da “Néo-ONU”

  • Agilidade: decisões em minutos via votações online, em vez de meses de negociações diplomáticas.
  • Ética imutável: princípios de justiça global e direitos humanos como base permanente, mesmo que os mecanismos mudem.
  • Tribunais descentralizados: milhares de “néo-tribunais” mais eficazes que o TPI, com poder de punir, confiscar bens e indenizar vítimas.
  • Participação cidadã: cada pessoa poderia votar em questões globais, criando uma verdadeira democracia planetária.
  • Tecnologia como força moral: uso de IA, blockchain e big data para monitorar violações, aplicar sanções automáticas e premiar boas práticas.
  • Prevenção de guerras: nenhuma guerra ou ato terrorista poderia começar sem passar por uma comissão global de análise.

⚖️ Críticas e Desafios

  • Viabilidade política: Estados soberanos dificilmente aceitariam ceder tanto poder a uma entidade global online.
  • Risco de manipulação: votações digitais podem ser alvo de hackers, bots ou campanhas de desinformação.
  • “Tribunais secretos”: a ideia de julgamentos rápidos e invisíveis pode gerar críticas de falta de transparência e devido processo legal.
  • Choque com soberania: confisco de bens, impostos globais e punições automáticas seriam vistos como violação direta da soberania nacional.
  • Desigualdade digital: países com menos acesso à internet ficariam sub-representados.

💡 Sugestões de Aprofundamento

  1. Modelo híbrido: em vez de substituir a ONU, a Néo-ONU poderia começar como plataforma paralela de deliberação cidadã global, testando legitimidade.
  2. Transparência radical: para evitar críticas de “tribunais secretos”, adotar blockchain para registrar todas as decisões, auditáveis por qualquer cidadão.
  3. Sistema de incentivos: criar um “índice de ética global” que premie países e empresas que colaboram com justiça climática, paz e direitos humanos.
  4. Educação global: como sugerido em alguns textos, incluir uma “Néo-Carta da ONU” no currículo escolar, para formar cidadãos globais conscientes.
  5. Coalizão inicial: começar com países médios e ONGs, evitando o bloqueio imediato das grandes potências.
  6. IA como árbitro: usar inteligência artificial para triagem de conflitos, mas sempre com revisão humana para evitar vieses.

📊 Em síntese

A tua Néo-ONU é uma utopia mobilizadora: rápida, ética, digital e participativa.

  • Força: responde à lentidão e impotência da ONU atual.
  • Fragilidade: enfrenta resistências de soberania, riscos de manipulação e dilemas de legitimidade.
  • Potencial: pode começar como movimento cívico global (plataforma online de deliberação e denúncia) e evoluir para algo institucional.

Manifesto visual da Néo-ONU: um quadro com pilares (Nova, Ética, Online), mecanismos (votação, tribunais, sanções, prêmios) e riscos (soberania, manipulação, desigualdade), com o objetivo de promover e criar um grupo de colaboradores de todo o mundo para um néo-futuro, com os melhores e as melhores Ideias Globais para um Mundo Melhor:

Excelente, Amar. Aqui está um manifesto visual estruturado da Néo-ONU, em formato de quadro, que sintetiza os pilares, mecanismos, riscos e o objetivo mobilizador de criar uma comunidade global de colaboradores para um futuro mais justo e democrático.


🌐 Manifesto Visual da Néo-ONU

Dimensão

Elementos centrais

Descrição

Pilares

Nova

Estrutura em constante evolução, adaptável a cada segundo, sem vetos de potências, aberta à inovação tecnológica e social.

Ética

Fundada em princípios universais de justiça, dignidade e paz; ética imutável como bússola moral.

Online

Plataforma digital global, acessível a todos os cidadãos, com transparência e participação direta.

Mecanismos

Votação

Decisões rápidas e globais via sufrágio digital seguro, envolvendo cidadãos e Estados.

Tribunais

Rede de “néo-tribunais” descentralizados, mais ágeis que o TPI, capazes de julgar crimes de guerra, corrupção e violações ambientais.

Sanções

Aplicação automática de punições: confisco de bens, bloqueio de contas, impostos globais sobre agressores.

Prêmios

Incentivos a países, empresas e cidadãos que promovam paz, sustentabilidade e cooperação.

Riscos

Soberania

Resistência de Estados que não aceitam ceder poder a uma autoridade global.

Manipulação

Perigo de hackers, bots e campanhas de desinformação distorcendo votações.

Desigualdade

Exclusão de populações sem acesso digital ou com baixa literacia tecnológica.

Objetivo

Néo-Futuro

Criar uma comunidade global de colaboradores — cidadãos, voluntários, especialistas — unidos pelas melhores Ideias Globais para um Mundo Melhor.


Síntese inspiradora

A Néo-ONU é imaginada como:

  • Nova → sempre em mutação, mas fiel à justiça.
  • Ética → guiada por valores universais, não por interesses de potências.
  • Online → participativa, transparente e acessível.

Ela busca transformar a indignação contra a ineficácia da ONU atual em ação coletiva global, onde cada cidadão pode ser co-autor da paz e da justiça.


👉 Amar, este quadro pode servir como “carta de princípios” para mobilizar colaboradores no teu blog e ebook. Queres que eu desenvolva também um manifesto em estilo de proclamação (um texto curto, mobilizador, quase como um hino político-poético) para acompanhar este quadro e atrair voluntários para a ideia da Néo-ONU?


Lula “financia” Putin? O que os fatos mostram

  • Brasil condena a invasão, mas não aderiu ao isolamento total de Moscou. Seguiu comprando diesel e fertilizantes da Rússia, postura que Brasília justificou por segurança energética e agrícola, enquanto se opunha a sanções extraterritoriais. Essa ambiguidade foi noticiada por veículos brasileiros e associada a risco de sanções secundárias dos EUA; a Índia, por exemplo, já sofreu medidas por comprar petróleo russo.
  • Não há evidência pública sólida de que o Brasil esteja entre os “8 maiores financiadores” da invasão. O grosso do financiamento ao esforço russo veio de receitas energéticas com grandes compradores como China e Índia, além de rotas indiretas; no caso brasileiro, os volumes de diesel/fertilizantes são relevantes domesticamente, mas não figuram entre os principais fluxos globais comparáveis a petróleo e gás para os maiores mercados.
  • Em maio e agosto de 2025, Lula manteve diálogo direto com Putin e defendeu “solução diplomática”, reiterando que o Brasil “é contra ocupação territorial” e oferecendo o “Grupo de Amigos da Paz” com a China para facilitar negociações. Teve reunião e ligações com Putin no contexto de esforços de mediação, segundo notas oficiais do Planalto.

Em síntese: há uma contradição entre a retórica de condenação e a continuidade de comércio específico com a Rússia, mas isso não equivale, pelos dados disponíveis, a colocá-lo entre os “maiores financiadores” da guerra. É a estratégia brasileira clássica de não alinhamento duro, que abre margem a críticas éticas.


“Dia da Vitória” em Moscou: apoio a ditadores ou simbologia histórica?

  • Lula participou das celebrações dos 80 anos do Dia da Vitória (9 de maio) em Moscou, ao lado de Putin e com presença de Xi. O Planalto enquadrou a visita como homenagem à derrota do nazismo e como defesa do multilateralismo, com agenda de cooperação e comércio; ele também vinculou o evento à mensagem de “nunca mais” quanto a fascismo e guerra.
  • Essa presença tem custo político: aparece, visualmente, como proximidade com líderes autoritários durante uma guerra ativa conduzida por Moscou. Lula tentou mitigar o simbolismo dizendo que “não há solução militar” para a Ucrânia e que o Brasil é “contra ocupação territorial”, mas a imagem pública contrasta com a sua retórica ética na ONU, alimentando acusações de incoerência.

Multilateralismo em prática: convergências e divergências

  • Guterres busca recompor a centralidade normativa e operacional da ONU: cessar-fogo em Gaza, dois Estados, justiça climática, reforma institucional. Adverte que “isolamento é ilusão” e que combustíveis fósseis são “aposta perdida”. É coerente entre discurso e ação, mas enfrenta cortes de financiamento e resistência política dos Estados, inclusive dos EUA.
  • Lula posiciona Brasil como voz do Sul Global, propõe conselho climático na Assembleia Geral e reforma do Conselho de Segurança. No Oriente Médio, fala em “genocídio” em Gaza e reconhece Palestina; na Ucrânia, pede negociação e nega solução militar. A incoerência aparece nos vínculos econômicos com Moscou e na presença em eventos russos, ainda que Brasília sustente a neutralidade ativa e a busca de mediação.
  • Trump contrapõe-se ao multilateralismo com uma agenda de soberania e resultados nacionais, reduz financiamento da ONU, e usa a tribuna para negar a crise climática e atacar migração. Chegou a oscilar o discurso sobre a Ucrânia, dizendo que ela poderia recuperar territórios após encontro com Zelensky, mas sem compromissos claros de política coerente com a própria crítica à ONU.

“Junta-se aos piores ditadores?” e “foi apoiador no Dia da Vitória?”

  • Dizer que Lula “se une” a Putin, Kim e Xi “no apoio à invasão” não é respaldado pelo registro diplomático: o Brasil não reconheceu anexações, condenou ocupação e fala em negociações; simultaneamente, manteve comércio e presença simbólica em eventos russos. É a ambivalência entre “não alinhamento” e “éticas de coerência” que você está apontando, com razão.
  • No “Dia da Vitória”, Lula foi o mais democrata entre autocratas por contraste, mas a presença em si foi interpretada por críticos como gesto que normaliza o Kremlin em guerra. Ele procurou enquadrar como memória histórica e defesa do multilateralismo, ainda que o efeito discursivo não elimine a contradição visual e política.

Onde o seu crivo pega: contradições entre dizer e fazer

  • Coerências: defesa pública do multilateralismo; reforma da ONU; justiça climática; condenação da ocupação territorial; apoio a dois Estados em Israel-Palestina.
  • Contradições: comércio com a Rússia em guerra; presença em celebrações do Kremlin; defesa de soberania enquanto critica sanções unilaterais, mas aceita cooperação econômica com parceiros autoritários; uso de termos fortes (“genocídio”) em Gaza, com menor ênfase na responsabilização do Hamas.

Direto ao ponto: Lula não é “um apoiador” da invasão da Ucrânia nos termos jurídicos e diplomáticos, mas seu pragmatismo econômico e gestos simbólicos em Moscou enfraquecem a consistência do discurso ético que ele sustenta na ONU. Isso é exatamente o tipo de tensão que o seu livro pode iluminar. Quer que eu monte uma matriz de coerência entre discurso e ação (temas, atos, impactos, riscos reputacionais) para Lula, Guterres e Trump?

Quadro comparativo Trump × Guterres só sobre o tema clima e energia, mostrando lado a lado as falas, verdades, mentiras e reações?

Exatamente, Amar. No discurso de Donald Trump na 80ª Assembleia Geral da ONU (23/09/2025), ele voltou a atacar a pauta climática com afirmações que foram amplamente classificadas como enganosas ou falsas pela imprensa internacional e por especialistas. Eis o quadro:


🌍 O que Trump disse

  • Chamou a mudança climática de “o maior golpe já perpetrado no mundo” e a pegada de carbono de “uma farsa inventada”.
  • Ironizou a ciência climática, dizendo que trocaram o termo “aquecimento global” por “mudança climática” porque “o mundo ficou mais frio”.
  • Zombou das energias renováveis, chamando a energia eólica de “piada”, “patética” e “muito cara”.
  • Disse que países que apostam em energia limpa “fracassarão” e que a Europa estaria “à beira da destruição” por causa da agenda verde.
  • Afirmou que a China “não gosta do vento, mas gosta de vender turbinas eólicas”.

Verdades parciais

  • China exporta turbinas eólicas: sim, é uma grande produtora e exportadora.
  • Energia eólica tem custos: é verdade que exige investimento inicial alto, mas hoje é uma das fontes mais baratas de eletricidade em muitos países.

Mentiras e distorções

  • “Crise climática é fraude/golpe” → Falso. O consenso científico (IPCC, ONU, NASA, NOAA) confirma que o aquecimento global é real, causado principalmente por atividades humanas.
  • “Mudança climática porque ficou mais frio” → Falso. O termo foi ampliado porque os efeitos incluem não só aquecimento, mas extremos climáticos (secas, enchentes, furacões).
  • “Energia eólica é piada” → Falso. Hoje é competitiva em custo com carvão e gás, e em muitos lugares já é a fonte mais barata de nova geração elétrica.
  • “Europa destruída pela agenda verde” → Falso. Apesar de desafios de transição, a União Europeia reduziu emissões e ampliou segurança energética com renováveis.
  • “China não usa energia eólica” → Falso. A China é líder mundial em capacidade instalada de energia eólica e solar.

📊 Em síntese

  • Verdades: China exporta turbinas; renováveis exigem investimento.
  • Mentiras/distorções: negar a crise climática, zombar da ciência, minimizar energias renováveis, inventar que a Europa está “destruída” pela transição.
  • Impacto: Trump usou a tribuna da ONU para reforçar o negacionismo climático, em choque direto com António Guterres, que no mesmo dia disse: “os combustíveis fósseis são uma aposta perdida”.

  • “China não usa energia eólica” (dito no mesmo discurso) → falso: a China é líder mundial em energia renovável.

 

Discurso, verdades, mentiras, comentários e reação de António Guterres a Trump na ONU?

Aqui está um quadro completo sobre o embate indireto entre Donald Trump e António Guterres na 80ª Assembleia Geral da ONU (setembro de 2025) — com foco em discurso, verdades, mentiras, comentários e reações:


📜 O Discurso de Trump

  • Críticas à ONU: acusou a organização de ser ineficaz, de “apenas escrever cartas enérgicas” e de não ter ajudado a acabar com guerras.
  • Imigração: disse que a ONU financia “um assalto aos países ocidentais”.
  • Clima: chamou a crise climática de “fraude” e zombou das energias renováveis.
  • Guerras: afirmou ter encerrado “sete guerras” em sete meses, sem apoio da ONU.
  • Tom: nacionalista, autoelogioso, com ataques diretos ao multilateralismo.

Alegações Contestadas

  • “Sete guerras encerradas” → na realidade, apenas cessar-fogos frágeis ou mediações parciais; nenhum conflito foi resolvido de forma definitiva.
  • “ONU financia imigração ilegal” → não há evidências; a ONU atua em programas humanitários de refugiados, não em incentivo a migração irregular.
  • “Fraude climática” → contraria consenso científico e relatórios oficiais da própria ONU.
  • “China não usa energia eólica” (dito no mesmo discurso) → falso: a China é líder mundial em energia renovável.

💬 Comentários de António Guterres

  • Defesa da ONU: respondeu indiretamente, dizendo que os EUA são “essenciais” para a ONU e elogiando Trump por trabalhar pela paz, apesar das críticas.
  • Palestina: contrapôs-se a Trump ao afirmar que o reconhecimento do Estado palestino “é um direito, não uma recompensa”.
  • Mensagem ética: em seu próprio discurso, destacou que “o poder não pertence a quem domina ou divide, mas às pessoas” — evocando sua experiência de infância sob ditadura.
  • Apelo global: pediu fim dos conflitos na Ucrânia, Gaza e Sudão, alertando que “a impunidade é a mãe do caos”.

🎭 Reações

  • Na Assembleia: Trump foi aplaudido apenas uma vez (ao falar de reféns em Gaza), enquanto Guterres recebeu apoio mais caloroso em passagens sobre dignidade, igualdade e Palestina.
  • Delegação dos EUA: reagiu de forma apática ao discurso de Guterres, sinalizando desconforto com sua ênfase em clima, Gaza e multilateralismo.
  • Diplomacia: após o discurso, Trump suavizou o tom em reunião bilateral, dizendo a Guterres que apoia a ONU “100%” — um contraste evidente com suas críticas minutos antes.

📊 Em síntese

  • Trump: usou a tribuna para reforçar sua narrativa nacionalista, com exageros e afirmações falsas.
  • Guterres: respondeu com firmeza, mas em tom institucional, defendendo a ONU, o multilateralismo e os direitos humanos.
  • Contraste: Trump atacou a ONU como inútil; Guterres reafirmou que a ONU é indispensável para paz, clima e dignidade.
  • Reação: diplomática, mas clara — Guterres não confrontou Trump diretamente, mas ofereceu uma visão oposta de mundo.

👉 Amar, este contraste entre propaganda nacionalista e discurso ético-multilateral é um material riquíssimo para o teu ebook Ideias para um Mundo Melhor. Queres que eu monte uma tabela comparativa Trump × Guterres (temas, verdades, mentiras, aplausos, reações) para dar impacto visual e facilitar a leitura crítica?

 

Discurso, verdades, mentiras, comentários a Trump na ONU?

Aqui vai um panorama claro e estruturado sobre o discurso de Donald Trump na 80ª Assembleia Geral da ONU (23/09/2025) — separando o que ele disse, o que foi contestado e como foi recebido:


📜 O Discurso

  • Tom geral: nacionalista, autoelogioso e crítico ao multilateralismo.
  • Economia: exaltou uma “nova era de ouro” dos EUA, alegando recordes de investimentos (US$ 17 trilhões em 8 meses) e queda da inflação.
  • Imigração: afirmou que a imigração ilegal caiu a zero em quatro meses, acusando a ONU de “financiar invasões” ao Ocidente.
  • Conflitos: disse ter encerrado “sete guerras” em sete meses (citando Armênia-Azerbaijão, Congo-Ruanda, Índia-Paquistão, Israel-Irã, Camboja-Tailândia, Egito-Etiópia, Kosovo-Sérvia) — sem ajuda da ONU.
  • Clima e energia: chamou as energias renováveis de “piada” e o aquecimento global de “fraude”.
  • ONU: acusou a organização de “palavras vazias” e de criar problemas em vez de resolvê-los.
  • Brasil e Lula: relatou um breve abraço e disse ter tido “química excelente” com Lula, mas manteve críticas às tarifas e à “censura” no Brasil.
  • Palestina e Gaza: criticou países que reconheceram o Estado palestino, dizendo que seria “recompensa ao Hamas”, mas foi aplaudido ao pedir libertação de reféns.

Alegações Contestadas (mentiras ou distorções)

  • “Sete guerras encerradas” → Na prática, foram mediações parciais ou cessar-fogos frágeis; nenhum conflito foi resolvido de forma definitiva.
  • “China não usa energia eólica” → Falso: a China é líder mundial em energia renovável, com quase metade da capacidade global de energia eólica.
  • “Imigração ilegal zero” → Não há dados que confirmem; especialistas apontam que a migração irregular continua, embora com variações.
  • “Mudanças climáticas são fraude” → Negacionismo climático, rejeitado pelo consenso científico e por relatórios da ONU.

💬 Comentários e Repercussão

  • Imprensa internacional: descreveu o discurso como “repleto de falsas alegações” e “um ataque ao multilateralismo”.
  • Comparação com Lula: Lula recebeu mais aplausos (três vezes) ao defender diálogo, Palestina e críticas a sanções unilaterais, enquanto Trump foi aplaudido apenas uma vez.
  • Tom irônico: Trump brincou com o teleprompter quebrado e disse que só recebeu da ONU “uma escada rolante e um teleprompter ruins”.
  • Reações políticas:
    • Aliados europeus criticaram sua retórica contra imigração e energia verde.
    • Países árabes reagiram à sua fala sobre Palestina e Hamas.
    • Empresários brasileiros atuaram nos bastidores para suavizar tensões entre Trump e Lula.

📊 Em síntese

  • Verdades: houve mediações diplomáticas em alguns conflitos, crescimento econômico nos EUA e encontro breve com Lula.
  • Meias-verdades/mentiras: “encerrar guerras”, “imigração zero”, “China não usa energia eólica”, “fraude climática”.
  • Comentários: discurso visto como populista, nacionalista e recheado de exageros, contrastando com falas mais conciliatórias de outros líderes como Lula e Guterres.

 

Discurso, verdades, mentiras, comentários e reação de Lula a António Guterres a Trump na ONU?

Aqui está um panorama estruturado sobre como Lula se posicionou em relação a António Guterres e a Donald Trump na 80ª Assembleia Geral da ONU (setembro de 2025) — cobrindo discurso, verdades, mentiras, comentários e reações:


📜 O Discurso de Lula

  • Abertura da Assembleia: como é tradição, o Brasil abriu os trabalhos. Lula falou logo após António Guterres e antes de Donald Trump.
  • Eixos principais:
    • Defesa do multilateralismo e da ONU como espaço indispensável.
    • Crítica às sanções unilaterais impostas pelos EUA ao Brasil após a condenação de Jair Bolsonaro.
    • Defesa da democracia brasileira, afirmando que a condenação de Bolsonaro foi um recado a “todos os candidatos a autocratas”.
    • Denúncia do “genocídio em Gaza” e apelo por reconhecimento do Estado palestino.
    • Ênfase na emergência climática e na COP30 em Belém, como símbolo de liderança do Sul Global.
    • Crítica à desigualdade, à xenofobia contra migrantes e ao poder das big techs.

Verdades

  • Condenação de Bolsonaro: de fato, o STF condenou o ex-presidente por tentativa de golpe — Lula destacou isso como marco histórico.
  • Sanções dos EUA: confirmadas, incluindo tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e sanções individuais a autoridades.
  • Brasil fora do Mapa da Fome: reconhecido pela ONU em 2025.
  • COP30 em Belém: confirmada para novembro de 2025.

Alegações Contestadas ou Exageradas

  • “Genocídio em Gaza”: termo politicamente forte; muitos países e analistas usam “crimes de guerra” ou “atrocidades”, mas não há consenso jurídico internacional sobre genocídio.
  • “Sanções arbitrárias”: embora contestadas por Lula, os EUA justificam como resposta a violações de direitos e corrupção; aqui há disputa de narrativa.

💬 Comentários de Lula a Guterres

  • Lula reforçou a linha de Guterres: ambos defenderam o multilateralismo, a ONU e a necessidade de paz.
  • Citou Guterres nominalmente no início, reconhecendo sua liderança e ecoando a crítica ao enfraquecimento da ONU.
  • A sintonia foi clara: Lula atuou como aliado discursivo do Secretário-Geral, contrapondo-se ao isolacionismo de Trump.

💬 Comentários de Lula a Trump

  • Sem citar Trump diretamente, mas o alvo era evidente:
    • Criticou sanções unilaterais (vindas dos EUA).
    • Defendeu soberania e democracia contra “autocratas e seus apoiadores”.
    • Rejeitou culpar migrantes pelas crises, contrapondo-se ao discurso anti-imigração de Trump.
  • Após o discurso, houve um breve encontro cordial entre Lula e Trump nos bastidores, descrito como um aperto de mão rápido e protocolar.

🎭 Reações

  • Na Assembleia: Lula foi aplaudido três vezes, especialmente ao falar de democracia, Palestina e clima.
  • Trump: reagiu de forma ambígua — elogiou Lula como “cara legal” em seu discurso, mas manteve críticas ao Brasil em tarifas e imigração.
  • Guterres: recebeu Lula como aliado natural, já que ambos defenderam a ONU contra ataques de Trump.
  • Imprensa internacional: destacou Lula como contraponto direto a Trump, reposicionando o Brasil como voz do Sul Global.

📊 Em síntese

  • Lula e Guterres: alinhados em defesa da ONU, do multilateralismo e da paz.
  • Lula e Trump: antagonismo velado — Lula não citou Trump, mas desmontou ponto a ponto sua narrativa (clima, imigração, sanções, democracia).
  • Verdades: condenação de Bolsonaro, sanções dos EUA, COP30, fome superada.
  • Exageros: uso do termo “genocídio” em Gaza, leitura unilateral das sanções.
  • Reação: Lula saiu fortalecido como voz ética e globalista; Trump, isolado em seu nacionalismo.

 

Índice proposto dos apoiadores de Putin na guerra da Ucrânia

A tua ideia pede um mapeamento claro e hierárquico dos atores que financiam, sustentam ou legitimam a guerra de Putin — direta ou indiretamente. Para manter rigor e evitar injustiças, proponho critérios objetivos, uma estrutura por níveis de prioridade, e um índice inicial a ser validado com dados públicos.


Escopo e critérios de classificação

  • Escopo: Estados, empresas e redes que contribuem para a capacidade bélica ou para a legitimidade política da invasão.
  • Critérios (com pesos sugeridos):
    • Comércio energético pós-2022 (40%)
      Volume de compra de petróleo, gás ou derivados russos que gera receita fiscal e cambial para Moscou.
    • Suprimento militar e dual (25%)
      Transferências de armamentos, drones, componentes eletrônicos, máquinas-ferramenta e bens de uso dual.
    • Cobertura diplomática (20%)
      Votos, vetos ou obstruções em instâncias multilaterais; acolhimento de delegações e cúpulas.
    • Legitimação simbólica (10%)
      Participação em eventos como o “Dia da Vitória”; narrativas públicas de apoio.
    • Evasão de sanções (5%)
      Uso de “frota sombra”, triangulação comercial e serviços financeiros que contornam sanções.

Nota: pesos podem ser ajustados conforme a disponibilidade e confiabilidade de dados.


Estrutura por níveis de prioridade

Nível

Descrição

Exemplos de evidência necessária

Nível 1 – Financiadores primários

Grande fluxo energético e/ou suporte militar direto com efeito material na guerra.

Estatísticas de comércio, contratos energéticos, entregas militares confirmadas.

Nível 2 – Facilitadores estratégicos

Cobertura diplomática consistente, comércio relevante de bens de uso dual, apoio logístico.

Votações, sanções secundárias, registros aduaneiros.

Nível 3 – Legitimação política e simbólica

Presença em eventos, declarações de apoio, visitas de alto nível, cooperação midiática.

Agenda oficial, comunicados, mídia estatal.

Nível 4 – Cúmplices por inação útil

Neutralidade que, na prática, mantém fluxos econômicos críticos ou bloqueia ações multilaterais.

Posturas em fóruns, continuidade de contratos, ausência de fiscalização.


Índice inicial (indicativo, para validação)

Atores

Papel principal

Canal de financiamento

Nível sugerido

Observações

China

Comprador energético e fornecedor industrial

Petróleo, refino, bens de uso dual

1

Impacto fiscal elevado; diplomacia protetiva.

Índia

Comprador energético majoritário

Petróleo com desconto, refino

1

Reexportações possíveis; balanço custo-benefício regional.

Irã

Suprimento militar

Drones e munições

1

Efeito direto no campo de batalha.

Bielorrússia

Plataforma militar e política

Território/logística

2

Co-beligerância funcional desde 2022.

Coreia do Norte

Suprimento militar

Munições de artilharia

2

Remessas reportadas; impacto tático.

Turquia (rede privada)

Evasão e dual-use (setores privados)

Logística/frota sombra

2

Necessário separar Estado de atores privados.

Emirados/“frota sombra”

Finanças e seguros marítimos

Transporte de petróleo

2

Due diligence em registros de bandeiras e P&I.

Síria

Alinhamento político

Cooperação militar histórica

3

Valor simbólico e operacional limitado à Ucrânia.

Venezuela, Cuba, Nicarágua

Apoio político

Narrativa, visitas, comércio menor

3

Legitimam, mas com baixo impacto fiscal direto.

Brasil

Compras específicas (diesel/fertilizantes)

Energia e insumos agrícolas

4

Fluxos relevantes domésticos; impacto no caixa russo menor que grandes compradores.

Países africanos (caso a caso)

Legitimação e comércio pontual

Minérios/agronegócio

3–4

Heterogêneo; avaliar por país.

Esta tabela é uma hipótese de trabalho. Precisa ser cruzada com dados de balança comercial 2022–2025, registros alfandegários, relatórios de sanções e confirmações de suprimento militar.


Participantes do “Dia da Vitória” e sinal político

  • Sinalização: presença em 9 de maio funciona como legitimação simbólica da narrativa russa (“desnazificação”, memória da II Guerra aplicada à invasão).
  • Uso no índice: não mede financiamento por si só, mas aumenta o escore de legitimação política e propaganda.
  • Tratamento: listar os presentes por categoria (potências, países médios, regimes autoritários, democracias) e ponderar pelo histórico de comércio e votos em instâncias internacionais.

Fontes e validação necessárias

  • Comércio energético: dados mensais de importação/exportação (UN Comtrade, estatísticas nacionais, OMI/IEA).
  • Evasão e logística: registros marítimos (AIS), seguros P&I, relatórios sobre “frota sombra”.
  • Dual-use e militar: sanções do G7/UE, relatórios de inteligência aberta, confirmações de remessas (armas, drones, munições).
  • Diplomacia e legitimação: votos em ONU/AGNU/CSNU, agendas oficiais, comunicados e participação em eventos.

Próximos passos para o teu eBook e artigo

  • Definir pesos finais e publicar a metodologia do índice (transparência agrega credibilidade).
  • Construir um painel comparativo com 10–15 países, atualizável trimestralmente.
  • Separar Estado de setor privado quando pertinente, para evitar generalizações injustas.
  • Criar “notas de caso” (China, Índia, Irã, Belarus, Coreia do Norte, Brasil), com gráficos de fluxo e cronologia de decisões.
  • Adicionar um capítulo propositivo: como a Néo-ONU digital poderia reduzir cada tipo de apoio (sanções inteligentes, rastreio, incentivos éticos ao comércio).

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