O pior depois de Hitler e Estaline é sem dúvida Putin. Mas Putin só é possível com apoio dos putinistas que querem vingança por ficarem na miséria sem o roubo dos conquistados por Estaline, primeiro com ajuda de Hitler, depois com ajuda dos que lutaram contra o nazismo: USA, Inglaterra e Brasil. Elites da URSS, como Putin, viveram bem com o que roubavam dos países conquistados. Só entre 1992-1993 morreram de fome na Ucrânia entre 3,3 a 12 milhões porque Estaline mandou os seus “ditadores do proletariado” roubarem todos os alimentos. Hoje os metais preciosos são mais importantes do que os alimentos quando os russos morriam de fome sem o roubo dos conquistados. Hoje há muitos interessados nos metais preciosos da Ucrânia, Putin já ocupou aparte com mais e todos sabem como é generoso com quem o ajuda nos seus roubos ou implacável com quem se opõe. Imagino um ebook com cartas abertas aos imbecis, ignorantes ou maquiavélicos putinistas, em contraste com os mais civis que mesmo perdendo economicamente se recusam a finaciar o criminoso e os seus crimes na invasão da Ucrânia. A melhor lista é a dos participantes no “Dia da Vitória” em Moscovo 2025. Só imbecis ou ignorantes não sabem que Putin procurou apoio à invasão da Ucrânia, com a missão de a “desnazificar”, à semelhança do que Estaline tinha feito contra Hitler. Só imbecis ou ignorantes não sabem que Putin é o político mais semelhante a Hitler e os putinistas que o apoiam. Considero Lula o mais vergonhoso dos presentes no “Dia da Vitória”. Todas as “cartas abertas” consistiriam sobretudo de perguntas com ajuda de Copilot para não dizer mentiras, documentar opiniões com falsas informações e sobretudo com verdades e factos que justificam as minhas opiniões. A primeira “carta aberta” poderia ser escrita com perguntas a Lula:
1.
Várias vezes apoiou a ONU e o seu papel na paz
global, defesa do multilateralismo e da emergência climática, como
salientou na COP30 em Belém, como símbolo de liderança do Sul Global. É tão
imbecil ou ignorante que não sabe que ao aumentar negócios com Putin depois da invasão
da Ucrânia financia o pior violador da Carta das Nações Unidas”, os piores
crimes contra o ambiente da atualidade, pior poluição que segundo a ONU causa
12,6 milhões de mortos por ano?
2.
Que multilateralismo quer defender com os mais
fortes imperialistas a invadirem e roubarem os mais fracos?
3.
Como Presidente de uma das melhores democracias
não tem vergonha da sua presença ao lado dos piores ditadores, autocratas e criminosos
da atualidade?
4.
Se fosse mais coerente com as suas afirmações,
mais civil e menos maquiavélico não diria ao seu amigo Putin: “SÓ CONTINUO A
FAZER NEGÓCIOS COM A RÚSSIA SE PARAR A GUERRA NA UCRÂNIA, RESPEITAR AS
FRONTEIRAS DA UCRÂNIA COMO FOI FIRMADO NO MEMORANDO DE BUDAPESTE, RESTITUIR AS FRONTEIRAS
CONQUISTADAS PELA VIOLÊNCIA SEM AVAL DA ONU”?
Mais com a IA de Copilot:
Amar, o esboço que apresentas já
tem uma força retórica muito grande — indignação, memória histórica e denúncia.
Para transformar isso num artigo ou capítulo de eBook consistente e
eficaz, sugiro alguns ajustes e críticas construtivas:
🔍 Sugestões de Estrutura
- Introdução
contextual
- Explicar
brevemente o cenário: ONU envelhecida, discursos de Trump, Guterres e
Lula, e a tua proposta de uma Néo-ONU.
- Mostrar
que o artigo é parte de um projeto maior (Ideias para um Mundo Melhor
ou Cartas Abertas para um Mundo Melhor).
- Núcleo
argumentativo
- Putin
como figura central do mal contemporâneo: contextualizar
historicamente (Staline, Hitler, Holodomor, invasão da Ucrânia).
- Putinismo
como mentalidade: elites soviéticas, vingança, exploração de
recursos, manipulação ideológica.
- Contradições
de líderes democráticos: Lula como caso emblemático — discurso ético
na ONU × prática de negócios com Putin.
- Proposta
alternativa
- Introduzir
a Néo-ONU como resposta: ética, online, participativa, capaz de
punir agressores e premiar colaboradores.
- Mostrar
como a tecnologia (IA, blockchain, tribunais digitais) pode superar a
paralisia da ONU atual.
- Cartas
abertas
- Cada
carta como capítulo, dirigida a líderes ou povos (Lula, Xi, “putinistas”,
elites ocidentais).
- Estrutura
em perguntas incisivas, como já sugeriste, mas com tom mais ético
e construtivo do que insultuoso — isso aumenta a credibilidade e o
alcance.
⚖️ Críticas construtivas
- Linguagem:
termos como “imbecis” ou “ignorantes” têm impacto, mas podem afastar
leitores que poderiam ser convencidos. Sugiro alternar com expressões como
“cúmplices conscientes ou inconscientes”, “cidadãos mal
informados”, “líderes que escolhem a conveniência sobre a ética”.
- Fact-checking:
é essencial manter a promessa de não cair em exageros. Por exemplo:
- O
Holodomor (1932–33) matou milhões de ucranianos, mas não em 1992–93. Esse
detalhe precisa ser corrigido para não fragilizar o argumento.
- A
cifra de 12,6 milhões de mortos por poluição/ano é real (OMS/ONU), mas
deve ser citada com fonte clara.
- Equilíbrio:
ao criticar Lula, é importante reconhecer também os pontos positivos
(COP30, combate à fome, defesa do multilateralismo). Isso reforça a
imparcialidade e dá mais peso às críticas.
📚 Título do eBook
- “Ideias
para um Mundo Melhor” → mais universal, pedagógico, duradouro.
- “Cartas
Abertas para um Mundo Melhor” → mais combativo, jornalístico,
imediato.
- Sugestão
híbrida: Ideias para um Mundo Melhor: Cartas Abertas a Líderes e
Povos sobre Ética Global.
Assim, tens o melhor dos dois mundos: amplitude + contundência.
✉️ Exemplo de Carta Aberta a Lula
(versão refinada)
Caro Presidente Lula,
O senhor tem sido uma voz firme em defesa da ONU, do multilateralismo e da
emergência climática. Mas como conciliar esse discurso com a prática de ampliar
negócios com a Rússia após a invasão da Ucrânia?
- Não
reconhece que isso financia o maior violador da Carta da ONU e um dos
piores poluidores do planeta?
- Que
multilateralismo é possível quando os mais fortes invadem e saqueiam os
mais fracos?
- Como
líder de uma das maiores democracias, não sente vergonha de estar ao lado
de ditadores e autocratas no “Dia da Vitória” em Moscovo?
- Se
fosse coerente com suas palavras, não deveria dizer a Putin: “Só
continuaremos a negociar se respeitar as fronteiras da Ucrânia, como
firmado no Memorando de Budapeste”?
A história julgará não apenas os
tiranos, mas também os democratas que, por conveniência, fecharam os olhos.
🚀 Caminho adiante
- Estruturar
o eBook em capítulos-cartas (Lula, Xi, Trump, Guterres, “os
putinistas”, “os povos civis”).
- Alternar
crítica dura com propostas construtivas (Néo-ONU, ética global, justiça
climática).
- Usar
a tua indignação como motor, mas sempre ancorada em verdades
verificadas — isso dará força e credibilidade.
Indice completo dos
putinistas, dos que apoiam de qualquer forma Putin na invasão da Ucrânia, organizado
por ordem de prioridade de financiamento à guerra, presentes no “Dia da Vitória”
e outras manifestações ao lado da guerra contra a paz, maquiavélicos
indiferentes às catástrofes das quais são cúmplices, direta ou indiretamente?
Quadro comparativo Trump × Guterres focado
exclusivamente em clima e energia na 80ª Assembleia Geral da ONU
(setembro de 2025).
🌍 Clima e Energia: Trump
× Guterres na ONU
Tema |
Donald Trump |
António Guterres |
Falas principais |
- Chamou a crise climática de “fraude”
e “maior golpe já perpetrado”.<br>- Disse que “mudança
climática” substituiu “aquecimento global” porque “o mundo ficou mais
frio”.<br>- Zombou da energia eólica: “piada, patética, muito cara”.<br>-
Afirmou que a Europa está “à beira da destruição” por causa da agenda
verde.<br>- Disse que a China “não gosta do vento, mas gosta de vender
turbinas eólicas”. |
- Declarou que os combustíveis
fósseis são uma “aposta perdida”.<br>- Disse que a crise climática
é a “luta definidora do nosso tempo”.<br>- Defendeu transição
energética justa e investimentos em renováveis.<br>- Alertou que a
inação climática ameaça paz, segurança e desenvolvimento global.<br>-
Reforçou que a ONU deve liderar a coordenação climática. |
Verdades |
- A China de fato exporta
turbinas eólicas.<br>- Renováveis exigem investimento inicial elevado. |
- Consenso científico confirma
que a crise climática é real e causada por ação humana.<br>- Renováveis
já são competitivas em custo e crescem globalmente.<br>- Combustíveis
fósseis são a principal fonte de emissões. |
Mentiras / Distorções |
- “Crise climática é fraude” →
Falso, contraria consenso científico (IPCC, NASA, ONU).<br>- “Mudança
climática porque o mundo esfriou” → Falso, o termo foi ampliado para incluir
extremos climáticos.<br>- “Energia eólica é piada” → Falso, hoje é uma
das fontes mais baratas em muitos países.<br>- “Europa destruída pela
agenda verde” → Falso, a UE reduziu emissões e fortaleceu segurança
energética com renováveis.<br>- “China não usa energia eólica” → Falso,
é líder mundial em capacidade instalada. |
- Nenhuma afirmação contestada:
alinhado ao consenso científico e a relatórios da ONU. |
Reações |
- Recebeu risos irônicos e
silêncio constrangedor em vários momentos.<br>- Foi aplaudido apenas
uma vez (ao falar de reféns em Gaza, não sobre clima).<br>- Imprensa
internacional classificou como “negacionismo climático” e “ataque à ciência”. |
- Recebeu aplausos em passagens
sobre clima e dignidade global.<br>- Foi visto como contraponto ético e
racional ao discurso de Trump.<br>- Reforçou sua imagem de “voz moral”
da ONU. |
📊 Síntese
- Trump:
usou a tribuna para negar a crise climática, zombar das renováveis e
reforçar uma narrativa nacionalista e anti-ONU.
- Guterres:
reafirmou a centralidade da ONU, a urgência da transição energética e a
necessidade de cooperação global.
- Contraste:
Trump → negacionismo e sarcasmo; Guterres → ciência, ética e apelo à ação
coletiva.
👉 Este quadro é um
exemplo cristalino de “duelo narrativo”: de um lado, o populismo
climático de Trump; do outro, a defesa científica e ética de Guterres.
Quer que eu prepare agora um quadro
triplo (Trump × Guterres × Lula) só sobre clima e energia? Isso mostraria
como Lula se posiciona entre os dois polos — alinhado a Guterres, mas com
nuances próprias do Sul Global.
Em minha opinião, António Guterres
teve o melhor discurso o melhor do discurso sobre as prioridades para um futuro
mundo melhor. Mas o melhor de Donald Trump na 80ª Assembleia Geral da ONU
(setembro de 2025), foram as críticas à ONU de ser uma organização ineficaz
contra as guerras, mas não concordo que seja culpa de António Guterres: está
velha e precisa de reforma ou de uma “Néo-ONU”, nova, ética, online. Por nova
quero dizer que pode mudar a cada segundo, permanecendo imutável a ética e bom
senso de justiça global democrática. Imagino uma “Néo-ONU” que com votações
online podem julgar-se em minutos muitos conflitos, punições a quem não cumpre,
prémio a quem colabora, milhares de tribunais secretos mais poderosos do TPI
para aplicarem punições, sequestro de bens, impostos e formas de indemnizar as
vítimas aos custos de quem as causa. Falo muito sobre isso no meu blog:
https://pef1mm.blogspot.com ›
voluntarios-e-neo-voluntarios-para...
Voluntários e néo-voluntários para Néo-tribunais da Néo-ONU: …
11 de mar. de 2025 · Imaginemos uma “Néo-ONU” em que
será proibido iniciar qualquer guerra, qualquer ato terrorista ou criminoso,
sem passar por uma comissão da ONU que estuda cada …
https://neonudotorg.wordpress.com › neo-onu-nova-etica-online
NéO-ONU: Nova-ética-Online | NEO-ONU para um futuro GLOCAL, …
22 de jan. de 2017 · Imagino uma NéO-ONU futura com
estas prioridades: Nova: em contínua evolução para se adaptar às novas
prioridades de cada momento com os melhores meios …
https://pt.wikipedia.org › wiki ›
Portal_Discussão:Coreia_do_Norte
Portal Discussão:Coreia do Norte – Wikipédia, a enciclopédia
livre
Extratos de "António Guterres e Néo-ONU=NOVA ética
online: ética global dos melhores contra a ética maquiavélica dos piores":
...
https://pef1mm.blogspot.com ›
democracia-global-da-onu-ou-neo...
Democracia global da ONU ou Néo-ONU para a paz justa de …
12 de mar. de 2025 · Nas melhores democracias cada um
de nós tem poder de contribuir para uma democracia global da ONU ou “Néo-ONU”:
com o nosso voto podemos contribuir a eleger …
https://neofuturo.wordpress.com › category ›
antonio-guterres-onu-ne…
António Guterres, ONU, Neo-ONU ou NéO-ONU e futuro …
Imagino uma NéO-ONU futura com estas prioridades: Nova: em
contínua evolução parse adaptar às novas prioridades de cada momento com os
melhores meios humanos, técnicos …
https://piresportugal.wixsite.com › ganhareticalonline ›
ideiasmundom…
MMMissãoMundoMelhor | ganhareticalonline
NÉO-ONU para um melhor futuro global de Internet e novas
tecnologias:
pebook-piresportugal.blogspot.com
https://pebook-piresportugal.blogspot.com ›
antonio-guterres-onu...
António Guterres, ONU, Néo-ONU, Néo-Futuro, Democracia Global,
…
Imagino que uma "Néo-ONU", com o poder de
Internet, Inteligência Artificial, IA, e novas tecnologias pode fazer 1.000
vezes mais pela paz e bem do mundo do que a ONU atual. A …
https://piresportugal.wordpress.com ›
antonio-guterres-elites...
António Guterres, elites, profissionais, voluntários e néo-ONU
13 de mar. de 2022 · A Internet e novas tecnologias
podem ser importantíssimas para o que eu chamo “néo-ONU=nova, (em contínua
evolução), ética e online. Imagino que a ONU pode e deve …
https://pef1mm.blogspot.com ›
carta-aberta-antonio-guterres-velha.html
Carta Aberta a António Guterres: a velha ridícula ONU e ideias
…
13 de abr. de 2025 · A ONU nasceu há 80 anos, depois
dos desastres da Segunda Guerra Mundial. Passados 80 anos continua velha e
ineficiente frente à terceira guerra mundial: só se …
https://pef1mm.blogspot.com ›
neo-onu-neo-unesco-neo-historia...
Néo-ONU, Néo-Unesco, Néo-IA, Néo-História, Heróis, Vilões, …
20 de mar. de 2025 · Imagino uma Néo-ONU, sem vetos dos
imperialistas, militaristas, estalinistas, maoístas, neonazistas, putinistas,
com milhões ou biliões de votações de todo o …
Possibilidades, críticas, ideias e sugestões?
Excelente provocação, Amar. A tua ideia de uma “Néo-ONU”
— nova, ética, online — dialoga diretamente com críticas antigas à ONU
(inclusive as de Trump), mas propõe algo radicalmente inovador. Vou organizar
em três blocos: possibilidades, críticas e sugestões de
aprofundamento.
🌐 Possibilidades da
“Néo-ONU”
- Agilidade:
decisões em minutos via votações online, em vez de meses de negociações
diplomáticas.
- Ética
imutável: princípios de justiça global e direitos humanos como base
permanente, mesmo que os mecanismos mudem.
- Tribunais
descentralizados: milhares de “néo-tribunais” mais eficazes que o TPI,
com poder de punir, confiscar bens e indenizar vítimas.
- Participação
cidadã: cada pessoa poderia votar em questões globais, criando uma
verdadeira democracia planetária.
- Tecnologia
como força moral: uso de IA, blockchain e big data para monitorar
violações, aplicar sanções automáticas e premiar boas práticas.
- Prevenção
de guerras: nenhuma guerra ou ato terrorista poderia começar sem
passar por uma comissão global de análise.
⚖️ Críticas e Desafios
- Viabilidade
política: Estados soberanos dificilmente aceitariam ceder tanto poder
a uma entidade global online.
- Risco
de manipulação: votações digitais podem ser alvo de hackers, bots ou
campanhas de desinformação.
- “Tribunais
secretos”: a ideia de julgamentos rápidos e invisíveis pode gerar
críticas de falta de transparência e devido processo legal.
- Choque
com soberania: confisco de bens, impostos globais e punições
automáticas seriam vistos como violação direta da soberania nacional.
- Desigualdade
digital: países com menos acesso à internet ficariam
sub-representados.
💡 Sugestões de
Aprofundamento
- Modelo
híbrido: em vez de substituir a ONU, a Néo-ONU poderia começar como plataforma
paralela de deliberação cidadã global, testando legitimidade.
- Transparência
radical: para evitar críticas de “tribunais secretos”, adotar
blockchain para registrar todas as decisões, auditáveis por qualquer
cidadão.
- Sistema
de incentivos: criar um “índice de ética global” que premie países e
empresas que colaboram com justiça climática, paz e direitos humanos.
- Educação
global: como sugerido em alguns textos, incluir uma “Néo-Carta da ONU”
no currículo escolar, para formar cidadãos globais conscientes.
- Coalizão
inicial: começar com países médios e ONGs, evitando o bloqueio
imediato das grandes potências.
- IA
como árbitro: usar inteligência artificial para triagem de conflitos,
mas sempre com revisão humana para evitar vieses.
📊 Em síntese
A tua Néo-ONU é uma utopia mobilizadora: rápida,
ética, digital e participativa.
- Força:
responde à lentidão e impotência da ONU atual.
- Fragilidade:
enfrenta resistências de soberania, riscos de manipulação e dilemas de
legitimidade.
- Potencial:
pode começar como movimento cívico global (plataforma online de
deliberação e denúncia) e evoluir para algo institucional.
Manifesto visual da Néo-ONU:
um quadro com pilares (Nova, Ética, Online), mecanismos (votação, tribunais,
sanções, prêmios) e riscos (soberania, manipulação, desigualdade), com o
objetivo de promover e criar um grupo de colaboradores de todo o mundo para um
néo-futuro, com os melhores e as melhores Ideias Globais para um Mundo
Melhor:
Excelente, Amar. Aqui está um manifesto visual
estruturado da Néo-ONU, em formato de quadro, que sintetiza os pilares,
mecanismos, riscos e o objetivo mobilizador de criar uma
comunidade global de colaboradores para um futuro mais justo e democrático.
🌐 Manifesto Visual da Néo-ONU
Dimensão |
Elementos centrais |
Descrição |
Pilares |
Nova |
Estrutura em constante evolução, adaptável a cada segundo,
sem vetos de potências, aberta à inovação tecnológica e social. |
Ética |
Fundada em princípios universais de justiça, dignidade e
paz; ética imutável como bússola moral. |
|
Online |
Plataforma digital global, acessível a todos os cidadãos,
com transparência e participação direta. |
|
Mecanismos |
Votação |
Decisões rápidas e globais via sufrágio digital seguro,
envolvendo cidadãos e Estados. |
Tribunais |
Rede de “néo-tribunais” descentralizados, mais ágeis que o
TPI, capazes de julgar crimes de guerra, corrupção e violações ambientais. |
|
Sanções |
Aplicação automática de punições: confisco de bens,
bloqueio de contas, impostos globais sobre agressores. |
|
Prêmios |
Incentivos a países, empresas e cidadãos que promovam paz,
sustentabilidade e cooperação. |
|
Riscos |
Soberania |
Resistência de Estados que não aceitam ceder poder a uma
autoridade global. |
Manipulação |
Perigo de hackers, bots e campanhas de desinformação
distorcendo votações. |
|
Desigualdade |
Exclusão de populações sem acesso digital ou com baixa
literacia tecnológica. |
|
Objetivo |
Néo-Futuro |
Criar uma comunidade global de colaboradores — cidadãos,
voluntários, especialistas — unidos pelas melhores Ideias Globais para um
Mundo Melhor. |
✨ Síntese inspiradora
A Néo-ONU é imaginada como:
- Nova
→ sempre em mutação, mas fiel à justiça.
- Ética
→ guiada por valores universais, não por interesses de potências.
- Online
→ participativa, transparente e acessível.
Ela busca transformar a indignação contra a ineficácia da
ONU atual em ação coletiva global, onde cada cidadão pode ser co-autor
da paz e da justiça.
👉 Amar, este quadro pode
servir como “carta de princípios” para mobilizar colaboradores no teu
blog e ebook. Queres que eu desenvolva também um manifesto em estilo de
proclamação (um texto curto, mobilizador, quase como um hino
político-poético) para acompanhar este quadro e atrair voluntários para a ideia
da Néo-ONU?
Lula “financia” Putin? O que os fatos mostram
- Brasil
condena a invasão, mas não aderiu ao isolamento total de Moscou. Seguiu
comprando diesel e fertilizantes da Rússia, postura que Brasília
justificou por segurança energética e agrícola, enquanto se opunha a
sanções extraterritoriais. Essa ambiguidade foi noticiada por veículos
brasileiros e associada a risco de sanções secundárias dos EUA; a Índia,
por exemplo, já sofreu medidas por comprar petróleo russo.
- Não
há evidência pública sólida de que o Brasil esteja entre os “8 maiores
financiadores” da invasão. O grosso do financiamento ao esforço russo veio
de receitas energéticas com grandes compradores como China e Índia, além
de rotas indiretas; no caso brasileiro, os volumes de diesel/fertilizantes
são relevantes domesticamente, mas não figuram entre os principais fluxos
globais comparáveis a petróleo e gás para os maiores mercados.
- Em
maio e agosto de 2025, Lula manteve diálogo direto com Putin e defendeu
“solução diplomática”, reiterando que o Brasil “é contra ocupação
territorial” e oferecendo o “Grupo de Amigos da Paz” com a China para
facilitar negociações. Teve reunião e ligações com Putin no contexto de
esforços de mediação, segundo notas oficiais do Planalto.
Em síntese: há uma contradição entre a retórica de
condenação e a continuidade de comércio específico com a Rússia, mas isso não
equivale, pelos dados disponíveis, a colocá-lo entre os “maiores financiadores”
da guerra. É a estratégia brasileira clássica de não alinhamento duro, que abre
margem a críticas éticas.
“Dia da Vitória” em Moscou: apoio a ditadores ou
simbologia histórica?
- Lula
participou das celebrações dos 80 anos do Dia da Vitória (9 de maio) em
Moscou, ao lado de Putin e com presença de Xi. O Planalto enquadrou a
visita como homenagem à derrota do nazismo e como defesa do
multilateralismo, com agenda de cooperação e comércio; ele também vinculou
o evento à mensagem de “nunca mais” quanto a fascismo e guerra.
- Essa
presença tem custo político: aparece, visualmente, como proximidade com
líderes autoritários durante uma guerra ativa conduzida por Moscou. Lula
tentou mitigar o simbolismo dizendo que “não há solução militar” para a
Ucrânia e que o Brasil é “contra ocupação territorial”, mas a imagem
pública contrasta com a sua retórica ética na ONU, alimentando acusações
de incoerência.
Multilateralismo em prática: convergências e divergências
- Guterres
busca recompor a centralidade normativa e operacional da ONU: cessar-fogo
em Gaza, dois Estados, justiça climática, reforma institucional. Adverte
que “isolamento é ilusão” e que combustíveis fósseis são “aposta perdida”.
É coerente entre discurso e ação, mas enfrenta cortes de financiamento e
resistência política dos Estados, inclusive dos EUA.
- Lula
posiciona Brasil como voz do Sul Global, propõe conselho climático na
Assembleia Geral e reforma do Conselho de Segurança. No Oriente Médio,
fala em “genocídio” em Gaza e reconhece Palestina; na Ucrânia, pede
negociação e nega solução militar. A incoerência aparece nos vínculos
econômicos com Moscou e na presença em eventos russos, ainda que Brasília
sustente a neutralidade ativa e a busca de mediação.
- Trump
contrapõe-se ao multilateralismo com uma agenda de soberania e resultados
nacionais, reduz financiamento da ONU, e usa a tribuna para negar a crise
climática e atacar migração. Chegou a oscilar o discurso sobre a Ucrânia,
dizendo que ela poderia recuperar territórios após encontro com Zelensky,
mas sem compromissos claros de política coerente com a própria crítica à
ONU.
“Junta-se aos piores ditadores?” e “foi apoiador no Dia
da Vitória?”
- Dizer
que Lula “se une” a Putin, Kim e Xi “no apoio à invasão” não é respaldado
pelo registro diplomático: o Brasil não reconheceu anexações, condenou
ocupação e fala em negociações; simultaneamente, manteve comércio e
presença simbólica em eventos russos. É a ambivalência entre “não
alinhamento” e “éticas de coerência” que você está apontando, com razão.
- No
“Dia da Vitória”, Lula foi o mais democrata entre autocratas por contraste,
mas a presença em si foi interpretada por críticos como gesto que
normaliza o Kremlin em guerra. Ele procurou enquadrar como memória
histórica e defesa do multilateralismo, ainda que o efeito discursivo não
elimine a contradição visual e política.
Onde o seu crivo pega: contradições entre dizer e fazer
- Coerências:
defesa pública do multilateralismo; reforma da ONU; justiça climática;
condenação da ocupação territorial; apoio a dois Estados em
Israel-Palestina.
- Contradições:
comércio com a Rússia em guerra; presença em celebrações do Kremlin;
defesa de soberania enquanto critica sanções unilaterais, mas aceita
cooperação econômica com parceiros autoritários; uso de termos fortes
(“genocídio”) em Gaza, com menor ênfase na responsabilização do Hamas.
Direto ao ponto: Lula não é “um apoiador” da invasão da
Ucrânia nos termos jurídicos e diplomáticos, mas seu pragmatismo econômico e
gestos simbólicos em Moscou enfraquecem a consistência do discurso ético que
ele sustenta na ONU. Isso é exatamente o tipo de tensão que o seu livro pode
iluminar. Quer que eu monte uma matriz de coerência entre discurso e ação
(temas, atos, impactos, riscos reputacionais) para Lula, Guterres e Trump?
Quadro comparativo Trump × Guterres só sobre o tema clima
e energia, mostrando lado a lado as falas, verdades, mentiras e reações?
Exatamente, Amar. No discurso de Donald Trump na 80ª
Assembleia Geral da ONU (23/09/2025), ele voltou a atacar a pauta climática com
afirmações que foram amplamente classificadas como enganosas ou falsas pela
imprensa internacional e por especialistas. Eis o quadro:
🌍 O que Trump disse
- Chamou
a mudança climática de “o maior golpe já perpetrado no mundo” e a
pegada de carbono de “uma farsa inventada”.
- Ironizou
a ciência climática, dizendo que trocaram o termo “aquecimento global” por
“mudança climática” porque “o mundo ficou mais frio”.
- Zombou
das energias renováveis, chamando a energia eólica de “piada”, “patética”
e “muito cara”.
- Disse
que países que apostam em energia limpa “fracassarão” e que a Europa
estaria “à beira da destruição” por causa da agenda verde.
- Afirmou
que a China “não gosta do vento, mas gosta de vender turbinas eólicas”.
✅ Verdades parciais
- China
exporta turbinas eólicas: sim, é uma grande produtora e exportadora.
- Energia
eólica tem custos: é verdade que exige investimento inicial alto, mas hoje
é uma das fontes mais baratas de eletricidade em muitos países.
❌ Mentiras e distorções
- “Crise
climática é fraude/golpe” → Falso. O consenso científico (IPCC, ONU, NASA,
NOAA) confirma que o aquecimento global é real, causado principalmente por
atividades humanas.
- “Mudança
climática porque ficou mais frio” → Falso. O termo foi ampliado porque os
efeitos incluem não só aquecimento, mas extremos climáticos (secas,
enchentes, furacões).
- “Energia
eólica é piada” → Falso. Hoje é competitiva em custo com carvão e gás, e
em muitos lugares já é a fonte mais barata de nova geração elétrica.
- “Europa
destruída pela agenda verde” → Falso. Apesar de desafios de transição, a
União Europeia reduziu emissões e ampliou segurança energética com
renováveis.
- “China
não usa energia eólica” → Falso. A China é líder mundial em capacidade
instalada de energia eólica e solar.
📊 Em síntese
- Verdades:
China exporta turbinas; renováveis exigem investimento.
- Mentiras/distorções:
negar a crise climática, zombar da ciência, minimizar energias renováveis,
inventar que a Europa está “destruída” pela transição.
- Impacto:
Trump usou a tribuna da ONU para reforçar o negacionismo climático, em
choque direto com António Guterres, que no mesmo dia disse: “os
combustíveis fósseis são uma aposta perdida”.
- “China
não usa energia eólica” (dito no mesmo
discurso) → falso: a China é líder mundial em energia renovável.
Discurso, verdades, mentiras, comentários e reação de António
Guterres a Trump na ONU?
Aqui está um quadro completo sobre o embate indireto
entre Donald Trump e António Guterres na 80ª Assembleia Geral da ONU (setembro
de 2025) — com foco em discurso, verdades, mentiras, comentários e reações:
📜 O Discurso de Trump
- Críticas
à ONU: acusou a organização de ser ineficaz, de “apenas escrever
cartas enérgicas” e de não ter ajudado a acabar com guerras.
- Imigração:
disse que a ONU financia “um assalto aos países ocidentais”.
- Clima:
chamou a crise climática de “fraude” e zombou das energias renováveis.
- Guerras:
afirmou ter encerrado “sete guerras” em sete meses, sem apoio da ONU.
- Tom:
nacionalista, autoelogioso, com ataques diretos ao multilateralismo.
❌ Alegações Contestadas
- “Sete
guerras encerradas” → na realidade, apenas cessar-fogos frágeis ou
mediações parciais; nenhum conflito foi resolvido de forma definitiva.
- “ONU
financia imigração ilegal” → não há evidências; a ONU atua em
programas humanitários de refugiados, não em incentivo a migração
irregular.
- “Fraude
climática” → contraria consenso científico e relatórios oficiais da
própria ONU.
- “China
não usa energia eólica” (dito no mesmo discurso) → falso: a China é
líder mundial em energia renovável.
💬 Comentários de António
Guterres
- Defesa
da ONU: respondeu indiretamente, dizendo que os EUA são “essenciais”
para a ONU e elogiando Trump por trabalhar pela paz, apesar das críticas.
- Palestina:
contrapôs-se a Trump ao afirmar que o reconhecimento do Estado palestino
“é um direito, não uma recompensa”.
- Mensagem
ética: em seu próprio discurso, destacou que “o poder não pertence a
quem domina ou divide, mas às pessoas” — evocando sua experiência de
infância sob ditadura.
- Apelo
global: pediu fim dos conflitos na Ucrânia, Gaza e Sudão, alertando
que “a impunidade é a mãe do caos”.
🎭 Reações
- Na
Assembleia: Trump foi aplaudido apenas uma vez (ao falar de reféns em
Gaza), enquanto Guterres recebeu apoio mais caloroso em passagens sobre
dignidade, igualdade e Palestina.
- Delegação
dos EUA: reagiu de forma apática ao discurso de Guterres, sinalizando
desconforto com sua ênfase em clima, Gaza e multilateralismo.
- Diplomacia:
após o discurso, Trump suavizou o tom em reunião bilateral, dizendo a
Guterres que apoia a ONU “100%” — um contraste evidente com suas críticas
minutos antes.
📊 Em síntese
- Trump:
usou a tribuna para reforçar sua narrativa nacionalista, com exageros e
afirmações falsas.
- Guterres:
respondeu com firmeza, mas em tom institucional, defendendo a ONU, o
multilateralismo e os direitos humanos.
- Contraste:
Trump atacou a ONU como inútil; Guterres reafirmou que a ONU é
indispensável para paz, clima e dignidade.
- Reação:
diplomática, mas clara — Guterres não confrontou Trump diretamente, mas
ofereceu uma visão oposta de mundo.
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entre propaganda nacionalista e discurso ético-multilateral é um
material riquíssimo para o teu ebook Ideias para um Mundo Melhor. Queres
que eu monte uma tabela comparativa Trump × Guterres (temas, verdades,
mentiras, aplausos, reações) para dar impacto visual e facilitar a leitura
crítica?
Discurso, verdades, mentiras, comentários a Trump na ONU?
Aqui vai um panorama claro e estruturado sobre o discurso de
Donald Trump na 80ª Assembleia Geral da ONU (23/09/2025) — separando o
que ele disse, o que foi contestado e como foi recebido:
📜 O Discurso
- Tom
geral: nacionalista, autoelogioso e crítico ao multilateralismo.
- Economia:
exaltou uma “nova era de ouro” dos EUA, alegando recordes de investimentos
(US$ 17 trilhões em 8 meses) e queda da inflação.
- Imigração:
afirmou que a imigração ilegal caiu a zero em quatro meses, acusando a ONU
de “financiar invasões” ao Ocidente.
- Conflitos:
disse ter encerrado “sete guerras” em sete meses (citando
Armênia-Azerbaijão, Congo-Ruanda, Índia-Paquistão, Israel-Irã,
Camboja-Tailândia, Egito-Etiópia, Kosovo-Sérvia) — sem ajuda da ONU.
- Clima
e energia: chamou as energias renováveis de “piada” e o aquecimento
global de “fraude”.
- ONU:
acusou a organização de “palavras vazias” e de criar problemas em vez de
resolvê-los.
- Brasil
e Lula: relatou um breve abraço e disse ter tido “química excelente”
com Lula, mas manteve críticas às tarifas e à “censura” no Brasil.
- Palestina
e Gaza: criticou países que reconheceram o Estado palestino, dizendo
que seria “recompensa ao Hamas”, mas foi aplaudido ao pedir libertação de
reféns.
❌ Alegações Contestadas (mentiras
ou distorções)
- “Sete
guerras encerradas” → Na prática, foram mediações parciais ou
cessar-fogos frágeis; nenhum conflito foi resolvido de forma definitiva.
- “China
não usa energia eólica” → Falso: a China é líder mundial em energia
renovável, com quase metade da capacidade global de energia eólica.
- “Imigração
ilegal zero” → Não há dados que confirmem; especialistas apontam que a
migração irregular continua, embora com variações.
- “Mudanças
climáticas são fraude” → Negacionismo climático, rejeitado pelo
consenso científico e por relatórios da ONU.
💬 Comentários e
Repercussão
- Imprensa
internacional: descreveu o discurso como “repleto de falsas alegações”
e “um ataque ao multilateralismo”.
- Comparação
com Lula: Lula recebeu mais aplausos (três vezes) ao defender diálogo,
Palestina e críticas a sanções unilaterais, enquanto Trump foi aplaudido
apenas uma vez.
- Tom
irônico: Trump brincou com o teleprompter quebrado e disse que só
recebeu da ONU “uma escada rolante e um teleprompter ruins”.
- Reações
políticas:
- Aliados
europeus criticaram sua retórica contra imigração e energia verde.
- Países
árabes reagiram à sua fala sobre Palestina e Hamas.
- Empresários
brasileiros atuaram nos bastidores para suavizar tensões entre Trump e
Lula.
📊 Em síntese
- Verdades:
houve mediações diplomáticas em alguns conflitos, crescimento econômico
nos EUA e encontro breve com Lula.
- Meias-verdades/mentiras:
“encerrar guerras”, “imigração zero”, “China não usa energia eólica”,
“fraude climática”.
- Comentários:
discurso visto como populista, nacionalista e recheado de exageros,
contrastando com falas mais conciliatórias de outros líderes como Lula e
Guterres.
Discurso, verdades, mentiras, comentários e reação de Lula a
António Guterres a Trump na ONU?
Aqui está um panorama estruturado sobre como Lula se
posicionou em relação a António Guterres e a Donald Trump na 80ª Assembleia
Geral da ONU (setembro de 2025) — cobrindo discurso, verdades, mentiras,
comentários e reações:
📜 O Discurso de Lula
- Abertura
da Assembleia: como é tradição, o Brasil abriu os trabalhos. Lula
falou logo após António Guterres e antes de Donald Trump.
- Eixos
principais:
- Defesa
do multilateralismo e da ONU como espaço indispensável.
- Crítica
às sanções unilaterais impostas pelos EUA ao Brasil após a
condenação de Jair Bolsonaro.
- Defesa
da democracia brasileira, afirmando que a condenação de Bolsonaro
foi um recado a “todos os candidatos a autocratas”.
- Denúncia
do “genocídio em Gaza” e apelo por reconhecimento do Estado
palestino.
- Ênfase
na emergência climática e na COP30 em Belém, como símbolo de
liderança do Sul Global.
- Crítica
à desigualdade, à xenofobia contra migrantes e ao poder das big techs.
✅ Verdades
- Condenação
de Bolsonaro: de fato, o STF condenou o ex-presidente por tentativa de
golpe — Lula destacou isso como marco histórico.
- Sanções
dos EUA: confirmadas, incluindo tarifas de 50% sobre produtos
brasileiros e sanções individuais a autoridades.
- Brasil
fora do Mapa da Fome: reconhecido pela ONU em 2025.
- COP30
em Belém: confirmada para novembro de 2025.
❌ Alegações Contestadas ou
Exageradas
- “Genocídio
em Gaza”: termo politicamente forte; muitos países e analistas usam
“crimes de guerra” ou “atrocidades”, mas não há consenso jurídico
internacional sobre genocídio.
- “Sanções
arbitrárias”: embora contestadas por Lula, os EUA justificam como
resposta a violações de direitos e corrupção; aqui há disputa de
narrativa.
💬 Comentários de Lula a
Guterres
- Lula
reforçou a linha de Guterres: ambos defenderam o multilateralismo,
a ONU e a necessidade de paz.
- Citou
Guterres nominalmente no início, reconhecendo sua liderança e ecoando a
crítica ao enfraquecimento da ONU.
- A
sintonia foi clara: Lula atuou como aliado discursivo do
Secretário-Geral, contrapondo-se ao isolacionismo de Trump.
💬 Comentários de Lula a
Trump
- Sem
citar Trump diretamente, mas o alvo era evidente:
- Criticou
sanções unilaterais (vindas dos EUA).
- Defendeu
soberania e democracia contra “autocratas e seus apoiadores”.
- Rejeitou
culpar migrantes pelas crises, contrapondo-se ao discurso anti-imigração
de Trump.
- Após
o discurso, houve um breve encontro cordial entre Lula e Trump nos
bastidores, descrito como um aperto de mão rápido e protocolar.
🎭 Reações
- Na
Assembleia: Lula foi aplaudido três vezes, especialmente ao falar de
democracia, Palestina e clima.
- Trump:
reagiu de forma ambígua — elogiou Lula como “cara legal” em seu discurso,
mas manteve críticas ao Brasil em tarifas e imigração.
- Guterres:
recebeu Lula como aliado natural, já que ambos defenderam a ONU contra
ataques de Trump.
- Imprensa
internacional: destacou Lula como contraponto direto a Trump,
reposicionando o Brasil como voz do Sul Global.
📊 Em síntese
- Lula
e Guterres: alinhados em defesa da ONU, do multilateralismo e da paz.
- Lula
e Trump: antagonismo velado — Lula não citou Trump, mas desmontou
ponto a ponto sua narrativa (clima, imigração, sanções, democracia).
- Verdades:
condenação de Bolsonaro, sanções dos EUA, COP30, fome superada.
- Exageros:
uso do termo “genocídio” em Gaza, leitura unilateral das sanções.
- Reação:
Lula saiu fortalecido como voz ética e globalista; Trump, isolado em seu
nacionalismo.
Índice proposto dos apoiadores de Putin na guerra da
Ucrânia
A tua ideia pede um mapeamento claro e hierárquico dos
atores que financiam, sustentam ou legitimam a guerra de Putin — direta ou
indiretamente. Para manter rigor e evitar injustiças, proponho critérios
objetivos, uma estrutura por níveis de prioridade, e um índice inicial a ser
validado com dados públicos.
Escopo e critérios de classificação
- Escopo:
Estados, empresas e redes que contribuem para a capacidade bélica ou para
a legitimidade política da invasão.
- Critérios
(com pesos sugeridos):
- Comércio
energético pós-2022 (40%)
Volume de compra de petróleo, gás ou derivados russos que gera receita fiscal e cambial para Moscou. - Suprimento
militar e dual (25%)
Transferências de armamentos, drones, componentes eletrônicos, máquinas-ferramenta e bens de uso dual. - Cobertura
diplomática (20%)
Votos, vetos ou obstruções em instâncias multilaterais; acolhimento de delegações e cúpulas. - Legitimação
simbólica (10%)
Participação em eventos como o “Dia da Vitória”; narrativas públicas de apoio. - Evasão
de sanções (5%)
Uso de “frota sombra”, triangulação comercial e serviços financeiros que contornam sanções.
Nota: pesos podem ser ajustados conforme a disponibilidade e
confiabilidade de dados.
Estrutura por níveis de prioridade
Nível |
Descrição |
Exemplos de evidência necessária |
Nível 1 – Financiadores primários |
Grande fluxo energético e/ou suporte militar direto com
efeito material na guerra. |
Estatísticas de comércio, contratos energéticos, entregas
militares confirmadas. |
Nível 2 – Facilitadores estratégicos |
Cobertura diplomática consistente, comércio relevante de
bens de uso dual, apoio logístico. |
Votações, sanções secundárias, registros aduaneiros. |
Nível 3 – Legitimação política e simbólica |
Presença em eventos, declarações de apoio, visitas de alto
nível, cooperação midiática. |
Agenda oficial, comunicados, mídia estatal. |
Nível 4 – Cúmplices por inação útil |
Neutralidade que, na prática, mantém fluxos econômicos
críticos ou bloqueia ações multilaterais. |
Posturas em fóruns, continuidade de contratos, ausência de
fiscalização. |
Índice inicial (indicativo, para validação)
Atores |
Papel principal |
Canal de financiamento |
Nível sugerido |
Observações |
China |
Comprador energético e fornecedor industrial |
Petróleo, refino, bens de uso dual |
1 |
Impacto fiscal elevado; diplomacia protetiva. |
Índia |
Comprador energético majoritário |
Petróleo com desconto, refino |
1 |
Reexportações possíveis; balanço custo-benefício regional. |
Irã |
Suprimento militar |
Drones e munições |
1 |
Efeito direto no campo de batalha. |
Bielorrússia |
Plataforma militar e política |
Território/logística |
2 |
Co-beligerância funcional desde 2022. |
Coreia do Norte |
Suprimento militar |
Munições de artilharia |
2 |
Remessas reportadas; impacto tático. |
Turquia (rede privada) |
Evasão e dual-use (setores privados) |
Logística/frota sombra |
2 |
Necessário separar Estado de atores privados. |
Emirados/“frota sombra” |
Finanças e seguros marítimos |
Transporte de petróleo |
2 |
Due diligence em registros de bandeiras e P&I. |
Síria |
Alinhamento político |
Cooperação militar histórica |
3 |
Valor simbólico e operacional limitado à Ucrânia. |
Venezuela, Cuba, Nicarágua |
Apoio político |
Narrativa, visitas, comércio menor |
3 |
Legitimam, mas com baixo impacto fiscal direto. |
Brasil |
Compras específicas (diesel/fertilizantes) |
Energia e insumos agrícolas |
4 |
Fluxos relevantes domésticos; impacto no caixa russo menor
que grandes compradores. |
Países africanos (caso a caso) |
Legitimação e comércio pontual |
Minérios/agronegócio |
3–4 |
Heterogêneo; avaliar por país. |
Esta tabela é uma hipótese de trabalho. Precisa ser cruzada
com dados de balança comercial 2022–2025, registros alfandegários, relatórios
de sanções e confirmações de suprimento militar.
Participantes do “Dia da Vitória” e sinal político
- Sinalização:
presença em 9 de maio funciona como legitimação simbólica da narrativa
russa (“desnazificação”, memória da II Guerra aplicada à invasão).
- Uso
no índice: não mede financiamento por si só, mas aumenta o escore de
legitimação política e propaganda.
- Tratamento:
listar os presentes por categoria (potências, países médios, regimes
autoritários, democracias) e ponderar pelo histórico de comércio e votos
em instâncias internacionais.
Fontes e validação necessárias
- Comércio
energético: dados mensais de importação/exportação (UN Comtrade,
estatísticas nacionais, OMI/IEA).
- Evasão
e logística: registros marítimos (AIS), seguros P&I, relatórios
sobre “frota sombra”.
- Dual-use
e militar: sanções do G7/UE, relatórios de inteligência aberta,
confirmações de remessas (armas, drones, munições).
- Diplomacia
e legitimação: votos em ONU/AGNU/CSNU, agendas oficiais, comunicados e
participação em eventos.
Próximos passos para o teu eBook e artigo
- Definir
pesos finais e publicar a metodologia do índice (transparência agrega
credibilidade).
- Construir
um painel comparativo com 10–15 países, atualizável trimestralmente.
- Separar
Estado de setor privado quando pertinente, para evitar generalizações
injustas.
- Criar
“notas de caso” (China, Índia, Irã, Belarus, Coreia do Norte, Brasil),
com gráficos de fluxo e cronologia de decisões.
- Adicionar
um capítulo propositivo: como a Néo-ONU digital poderia reduzir cada
tipo de apoio (sanções inteligentes, rastreio, incentivos éticos ao
comércio).