domingo, 14 de junho de 2020

George Floyd, racismo, populismo, herói negro drogado delinquente vítima de polícia branco assassino-justiceiro por acaso? As manifestações populares dos USA e 5 continentes mais justas ou delinquentes?

Poucos mortos inocentes vítimas de criminosos assassinos voluntários causaram mais manifestações de um drogado delinquente negro que foi vítima de um polícia branco com excesso de demonstração de força justicialista que terminou em morte involuntária. Eu não recordo nenhum caso do género nos meus 68 anos de vida nem nos meus estudos de história da informação, jornalismo e opinião pública. Isto provoca em mim algumas perguntas que ponho à consideração dos mais inteligentes e informados do que eu:


1.       Sou naturalmente contra o racismo, mas por que razão nenhuma morte de inocentes polícias brancos ou negros vítimas de criminosos com intenção de matar causou tantas manifestações internacionais? Recordo o assassino de Martin Luther King, Kennedy , John Lennon, (Beatles), ou o atentado ao Papa João Paulo II, todos obra de criminosos contra inocentes, mas apesar de serem famosos e das causas positivas que representavam, parece-me que nenhum originou tanta manifestação como o polícia que mata acidentalmente um drogado delinquente negro, (1). A justa luta contra o racismo justifica estas manifestações ou foi um pretexto para a manifestação de populismo de bom senso duvidoso?
2.       Outro evidente delinquente morto por um polícia em legítima defesa foi transformado em herói de Indymedia e de fans do herói por acaso, precisamente por ser estúpido marginal delinquente … Fui ameaçado de morte online por defender o que me parece evidente: um polícia que mata em legítima defesa parece um monstro e o delinquente que o quer agredir foi transformado em herói, (2), …   
3.    morte de George Floyd, negro, drogado delinquente, vítima de um polícia branco assassino por acaso, tornou-se o maior símbolo de justa luta contra o racismo ou de certo populismo de delinquentes contra quem os combate? Um “privilégio branco, a brutalidade policial e o racismo” ou um pretexto de luta popular-populista contra polícias e políticos?  
4.    “HISTORIADOR AMERICANO AFIRMA QUE PROTESTOS NOS EUA SÃO MAIORES QUE EM 1968”. Dois casos para a história da imbecilidade ou ignorância do populismo? Aqueles estudantes universitários manifestantes de 1968 a gritar liberdade de opinião com as bandeiras dos piores criminosos da história da humanidade contra a liberdade de opinião não fazem parte do pior exemplo de imbecilidade ou ignorância ao mais alto nível?
5.    Este caso ficará para a história da humanidade como o melhor exemplo de justas manifestações populares contra o racismo ou de pior populismo a transformar em herói um drogado delinquente ídolo de drogados, delinquentes, ignorantes ou imbecis?
6.       Existe em quase todos os países do mundo a norma de saúde ou mesmo lei de evitar aglomerações por causa de coronavírus. Essa violação é justamente tolerada por uma causa superior ou por causa da morte de um drogado delinquente morrerão muitos inocentes vítimas de coronavírus?
7.       Se António Guterres e elites da ONU decretassem penas severas para racismos e delinquentes com uma “J3M=Justiça em 3 Minutos” a aplicar melhor justiça global de muitas justiças nacionais podia contribuir para um futuro melhor de todas estas manifestações com a morte de mais inocentes?  

T&L: 

George Floyd, racismo, violência policial, xenofobia, homofobiadiscriminação culturalpopulismo, herói negro drogado delinquente, vítima de polícia branco assassino-justiceiro por acaso, manifestações populares, USA, justas, delinquentes, 



(1)    A morte de inocentes polícias brancos ou negros vítimas de criminosos com intenção de matar, o assassino de Martin Luther King, Kennedy , John Lennon ou o atentado ao Papa João Paulo II, nenhum originou tanta manifestação como o polícia que matou acidentalmente um drogado delinquente negro …
(2)    Outro evidente delinquente morto por um polícia em legítima defesa foi transformado em herói de Indymedia e de fans do herói por acaso, precisamente por ser estúpido marginal delinquente MG8G.

Selecionei dos melhores resultados online: 
morte de George Floyd, pelas mãos de um polícia, iniciou novamente conversas sobre o privilégio branco, a brutalidade policial e o racismo estrutural.
POLÍCIA ACUSADO DE MATAR GEORGE FLOYD VAI GANHAR 1 MILHÃO DE DÓLARES Este artigo está disponível em: English DEREK CHAUVIN, EX-POLÍCIA ACUSADO DE MATAR GEORGE FLOYD, MESMO QUE SEJA CONDENADO, SEGUNDO INFORMAÇÕES DA CNN AMERICANA, PODE RECEBER MAIS DE 1 MILHÃO DE DÓLARES DURANTE OS SEUS ANOS DE REFORMA. Desde o mês passado, Chauvin é alvo de fúria nacional após surgir imagens dele ajoelhado no pescoço de Floyd, que repetia: “não consigo respirar”. Após o ocorrido, ele foi demitido e, em meio a protestos nacionais, acabou sendo acusado de assassinato em segundo grau. Três outros agentes envolvidos na abordagem a Floyd também foram demitidos e enfrentam acusações criminais. ... Enquanto algum radicalismo anti-racista de esquerda se entretém a denunciar o esclavagismo do Padre António Vieira e de outros portugueses de antanho, culpados do crime de não pensarem e agirem, no século XVII, como cidadãos esclarecidos do século XXI, a extrema-direita racista e xenófoba não perde tempo com baboseiras. ... A estátua do Padre Vieira foi profanada. A tal, erigida em 2017, e que mostra o Padre Vieira, enorme, com pequenos índios a seus pés. ... Prefiro a troca de ideias a estátuas profanadas... "vandalismo". ... O efeito Dunning-Kruger é um fenómeno que leva indivíduos que têm pouco conhecimento sobre um assunto a acreditarem saber mais do que outros melhor preparados, fazendo com que tomem decisões erradas e cheguem a resultados indevidos. Uma equipa de investigadores descobriu que o efeito Dunning-Kruger pode também aplicar-se a atitudes de preconceito. Os autores do estudo publicadoem agosto na revista científica Personality and Individual Differences descobriram que as pessoas mais preconceituosas em relação à raça são as que tendem a achar-se menos racistas em comparação com os outros. ... A década de 1960 foi bastante turbulenta para a América, com cidades em chamas, a guerra do Vietname a decorrer, a segregação racial ainda bem presente, e as disputas cada vez mais acesas pela igualdade e direitos civis. Surgiu então uma revolução cultural, em que os Panteras Negras se colocaram na linha da frente. Este documentário explora em detalhe o Partido dos Panteras Negras, o seu significado para a cultura americana, o impacto político que teve nos direitos da comunidade negra, e as lições que nos deixou para o futuro. ... A década de 1960 foi bastante turbulenta para a América, com cidades em chamas, a guerra do Vietname a decorrer, a segregação racial ainda bem presente, e as disputas cada vez mais acesas pela igualdade e direitos civis. Surgiu então uma revolução cultural, em que os Panteras Negras se colocaram na linha da frente. Este documentário explora em detalhe o Partido dos Panteras Negras, o seu significado para a cultura americana, o impacto político que teve nos direitos da comunidade negra, e as lições que nos deixou para o futuro. ... 03 junho 2020 DOIS MORTOS A TIROS E 60 PRESOS EM PROTESTOS EM CHICAGO Dois mortos em Chicago, pilhagens e detenções continuam em várias... Chicago, 2 jun (Xinhua) -- Duas pessoas foram mortas a tiros e pelo menos 60 foram detidas, enquanto protestos e saques prosseguiram nos bairros e subúrbios de Chicago na segunda-feira em resposta ao assassinato de George Floyd pela polícia. Protestos e saques se espalharam para o norte, oeste e sul de Chicago quando o prefeito da cidade Lori Lightfoot bloqueou no domingo o Distrito Comercial Central e Loop. As principais áreas do centro de Chicago foram saqueadas e severamente atingidas por manifestantes no sábado à noite. ... Neste bairro conhecido como Miracle Mile, perto de Beverly Hills, o supermercado Trader Joe's foi invadido e houve uma tentativa de o incendiar, o Whole Foods foi pilhado, as lojas de departamento Nordstrom no espaço The Grove foram saqueadas, um carro da polícia ardeu e uma loja de "vaping" foi vandalizada, entre outros incidentes. ... Pelo menos 5.600 pessoas foram detidas nos Estados Unidos desde o início dos protestos contra a morte do afro-americano George Floyd às mãos da polícia, segundo a agência de notícias Associated Press. As detenções tiveram lugar sobretudo em cidades em que as manifestações se tornaram mais violentas e num momento em que a polícia e os governadores são instados pelo Presidente, Donald Trump, a endurecer as ações para reprimir os protestos. ... Em Minneapolis, onde Floyd morreu, foram efetuadas 155 detenções, 800 em Nova Iorque e mais de 900 em Los Angeles. ... George Floyd foi assassinado às mãos da polícia norte-americana, devido à pressão feita no seu pescoço, e o afro-americano estava sob o efeito de drogas, concluiu o médico legista responsável pela autópsia. ... Jornalista em lágrimas com forma como polícia se dirige à família Floyd Quatro polícias alvejados a tiro na sequência de protestos em St. Louis Funeral de George Floyd marcado para dia 9 em Houston Nova Iorque recebe ordens de recolher obrigatório ao 5.º dia de protestos ... HISTORIADOR AMERICANO AFIRMA QUE PROTESTOS NOS EUA SÃO MAIORES QUE EM 1968 247 - O historiador americano James Green afirmou que o momento histórico dos EUA é único e marca uma ascensão dos jovens e das comunidades afrodescendentes. Ele disse: “Isso é muito maior [do que ocorreu em 1968]. Está nas ruas, em todos os lugares. É uma unidade de uma nova geração de jovens que foram criados contra essa ideia de racismo. Eles estão nas ruas revoltados contra esse vídeo, que foi chocante.” Em entrevista ao site Tutaméia, ele lembrou que “o que é notável nas manifestações é que não são somente negros, não são somente afro-americanos. É uma congregação de todos os tipos de pessoa que você pode imaginar. Muitos jovens, brancos, latinos, asiáticos nas manifestações, que são por isso muito diversas, muito democráticas”. ... Pelo menos quatro mil pessoas foram detidas e o recolher obrigatório foi imposto em várias cidades, incluindo Washington e Nova Iorque, mas diversos comentários do Presidente norte-americano, Donald Trump, contra os manifestantes têm intensificado os protestos. Os quatro polícias envolvidos no incidente foram despedidos, e o agente Derek Chauvin, que colocou o joelho no pescoço de Floyd, foi detido, acusado de assassínio em terceiro grau e de homicídio involuntário. A morte de Floyd ocorreu durante a sua detenção por suspeita de ter usado uma nota falsa de 20 dólares (18 euros) numa loja. ... George Floyd, mesmo desarmado, teve seu pescoço pressionado conta o chão por um policial branco, enquanto suplicava por sua vida. “Por favor, eu não consigo respirar”, disse várias vezes antes de morrer. ... Como numa releitura dos protestos e do caos que tomou Los Angeles em 1992, depois que policiais brancos espancaram o negro Rodney King e foram absolvidos, levando a segunda maior cidade americana a quase uma guerra civil, vemos o ódio acumulado pelo racismo secular da terra da liberdade explodir por várias cidades. O que levou o presidente Donald Trump a convocar a Polícia Militar dos EUA, o que seria o equivalente a nossa Polícia do Exército, para conter os atos. ... Em 2019, os Estados Unidos atingiram o nível mais elevado de propaganda de ódio supremacista, que aumentou com a chegada do presidente Donald Trump ao poder, em 2016, de acordo com um relatório da Liga Contra a Difamação. ... O Martin Luther King lutou contra isso, acabou morto a tiro pelos brancos aos 39 anos. O Presidente Mandela foi torturado 27 anos na prisão por lutar contra o Apartheid. Deram as suas vidas ao Inferno para que todos os meninos de pele escura como vocês, nascessem livres do Racismo. ... Tânia Laranjo, jornalista do “Correio da Manhã” e da CMTV, local onde André Ventura se fez político às cavalitas do futebol, partilhou uma piada no seu Facebook. Num “meme”, lê-se: “Black Friday. Leve dois e não pague nenhum.” A acompanhar, as fotografias de dois dos poucos políticos negros deste país: Joacine Katar Moreira e Mamadou Ba. O post foi apagado depois de uma reação viral. ... O código deontológico dos jornalistas é, no seu ponto 9, bastante claro: “O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da ascendência, cor, etnia, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social, idade, sexo, género ou orientação sexual.” Não me parece que esta rejeição só se aplique à hora de expediente... As pessoas mais preconceituosas racialmente são as que tendem a achar-se menos racistas, conclui uma equipa de investigadores. https://plataformacascais.com/plataformacascais/component/tags/tag/racismo.html.

Ele organizou um ato antirracista em Curitiba e acabou ameaçado nas redes, acusado de “terrorista” … Gabriel Figdan foi articulador de ato na criar um blog capital paranaense, onde, ao final, houve repressão policial e quebra-quebra, que o ativista atribui a infiltrados. Bolsonaro aposta em estigmatização de atos  https://politicadesmistificada.blogspot.com/2020/06/brasil-ele-organizou-um-ato.html

morte de George Floyd no dia 25 de maio de 2020 gerou comoção entre negros e brancos nos Estados Unidos. Segundo relatos, o cidadão norte-americano ...
Sem o Estado, os seres humanos resvalariam para a “guerra de todos contra todos”, o “estado de natureza”, situação cruel para Hobbes e Kant, aceitável para Locke, idealizada por Rousseau. O Estado, de todo modo, “pacificaria” os conflitos pela incrível desigualdade na capacidade de exercer a violência: suas forças de segurança, dotadas dos mais poderosos arsenais, seriam capazes de conter, reprimir, intimidar ou eliminar quem ousasse romper as regras de obediência ao Estado, cometendo atos sociais definidos pelo próprio Estado como “crimes”.</p> <p>Sabemos que o “contrato social” é uma alegoria, uma “história sem História”, uma reflexão retórica sobre um tempo passado supostamente “selvagem” e sem Estado, sucedido pela inauguração da civilização por um “pacto” livre entre os seres humanos. A arqueologia, a história e a antropologia mostraram à exaustão como esse modelo de organização política chamado “Estado moderno” é uma invenção que teve lugar na Europa Ocidental, entre os séculos XIV e XVI. Forjado a ferro e fogo, sobre o cadáver de povos inteiros, os Estados modernos produziram seus próprios discursos de legitimação com o objetivo de <em>ocultar</em> o que Nietzsche chamaria de seus “baixos começos”. Daí as narrativas sobre o direito divino e dinástico dos reis e as teorias do contrato social, baseadas na ideia de que o Estado existiria pela vontade de Deus, por um direito adquirido em tempos remotos ou por esse suposto “contrato” que ninguém fez. ... Após trinta anos da versão brasileira da “guerra às drogas”, seguindo dados conservadores fornecidos pelo Ministério da Justiça, cerca de 20% dos homens presos e 51% das mulheres, se encontram confinados(as) por condenações ou processos em curso relacionados ao tráfico de drogas. Deles, cerca de 60% são “pretos” ou “pardos”, constituindo a categoria “negro”, segundo o IBGE. Conforme dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen)/Infopen de 2017, 63,6% da população carcerária brasileira é composta por pretos/pardos, enquanto representam apenas 55,4% do total. Com a terceira maior população prisional do mundo (com 748.009 pessoas presas segundo dados do Depen de abril de 2020), o Brasil prende majoritariamente pobres, jovens, negros e negras e de baixa escolaridade.Após trinta anos da versão brasileira da “guerra às drogas”, seguindo dados conservadores fornecidos pelo Ministério da Justiça, cerca de 20% dos homens presos e 51% das mulheres, se encontram confinados(as) por condenações ou processos em curso relacionados ao tráfico de drogas. Deles, cerca de 60% são “pretos” ou “pardos”, constituindo a categoria “negro”, segundo o IBGE. Conforme dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen)/Infopen de 2017, 63,6% da população carcerária brasileira é composta por pretos/pardos, enquanto representam apenas 55,4% do total. Com a terceira maior população prisional do mundo (com 748.009 pessoas presas segundo dados do Depen de abril de 2020), o Brasil prende majoritariamente pobres, jovens, negros e negras e de baixa escolaridade. ... O medo da “guerra civil” que assombrava Hobbes continua rondando especialistas e não especialistas no século XXI. Para eles/elas, sublevar-se é a senha para o caos, para a desordem, para a “anarquia”, para a volta a algo que nunca houve: o “estado de natureza”. As energias rebeldes são, portanto, educadas formalmente para acreditar que “ausência de Estado” equivale a “desordem” e “morte violenta”; ou, simplesmente, as subjetividades mais inconformistas são aplastadas desde a mais tenra idade pelo “pátrio poder” em casa, pelos professores na escola, pela educação nas mídias eletrônicas ou pela repressão policial ou militar. E, agora, pelo bolsonarismo fascista que se arma (física e eletronicamente). Eles e elas estão sem medo, porque quando rosnam a maioria se encolhe, no máximo batendo panelas e tuitando. Se bolsonaristas têm redes bem articuladas nas mídias sociais para fazer ataques a sites ou a contas progressistas, é preciso contra-atacar e derrubar os sites deles, contaminar as <em>threads</em> deles, expô-los ao ridículo e ao juízo público. A política é confronto. Os fascistas sabem disso. Mas Marx e Engels também sabiam, Proudhon, Bakunin, Emma Goldman, Rosa Luxemburgo e Gramsci sabiam. ... Nos Estados Unidos, uma pessoa negra é morta brutalmente, e a população sai às ruas fazendo-as arder, apesar da polícia, apesar da Ku Klux Klan. No Brasil, o assassinato insuportável de pobres, negros ou brancos quase negros de tão pobres, se rotiniza. Quando gera protestos nas favelas, logo a polícia dissipa, o tráfico controla, a milícia gerencia e a esquerda faz posts indignados. O Brasil de hoje tem que enfrentar a abertura desbragada de todo o chorume de séculos de patriarcalismo, misoginia e racismo. O lado positivo desse pesadelo é o fim do “sonho” da “democracia racial”. ... o que caracteriza o fascista é o ódio, e o desejo de exterminar quem pensa, vive, ama, reza de forma diferente da dele. O fascismo surgiu como fenômeno histórico na Itália, entre os anos 1920 e 1940. O partido organizado por Benito Mussolini tomou a simbologia romana dos muitos feixes ... unidos como metáfora para a ideia de que a “união faz a força”. Essa união diluiria as individualidades em nome da pátria, de Deus, da família e dos valores patriarcalistas, militaristas e conservadores. Naquela época, versões nacionais do fascismo apareceram em diversos países, como o chauvinismo (França), o jingoísmo (Reino Unido), o falangismo (Espanha), o salazarismo (Portugal), o integralismo (Brasil) e o nazismo (Alemanha). Após a derrota militar de 1945, as expressões “fascista” e “fascismo” continuaram a denominar a crença radical, virulenta, fanática numa verdade absoluta conservadora associada à pulsão de morte a tudo, todos e todas que não se perfilem às suas falanges. Por isso que entendemos que o fascismo, no Brasil, é um fenômeno que caminha <em>pari passu</em>, confluente ao racismo, machismo, homofobia e à naturalização da exploração e da eliminação dos mais pobres. Hoje, combinada com uma versão olavista de “patriotismo”, que prega a subserviência total aos Estados Unidos, e de radicalidade moralista de importantes denominações neopentencostais, o bolsonarismo se produz como versão atualizada do fascismo entre nós... João Pedro Matos, de apenas 14 anos, foi morto após sua casa ser fuzilada com mais de 70 tiros, decorrente de uma trágica troca de tiros entre a polícia militar do Rio de Janeiro e traficantes no complexo do Salgueiro. ... Ainda que nos Estados Unidos não se tenha o nível de desigualdade do Brasil, ambos praticam pelas suas vias institucionais uma política excludente e racista, continuamente justificada pela necessidade da garantia da lei e ordem que beneficia apenas aqueles que não vivem a violência no seu dia a dia, isto é, aqueles a quem o Estado cumpre sua função de garantir a segurança. ... George Floyd, Christian Cooper e João Pedro Matos são três nomes para a lista infindável de mortos e vítimas de racismo no mundo. ... A América Latina, que concentra 8% da população mundial (570 milhões, mais ou menos), responde por quase 40% de todos os homicídios do mundo, quase 144 mil homicídios por ano em média. Desses 144 mil homicídios de toda a região, o Brasil concentra cerca de 65 mil, ou seja, 45% do total do subcontinente: portanto, o Brasil, com 3,6% da população mundial, responde sozinho por 18% dos homicídios no mundo. Temos então que a América Latina é a região mais violenta do mundo e o Brasil concentra o maior volume desses homicídios. Pois bem, tudo isso é relativamente conhecido.</p> <p>Então, a pergunta crucial é: quantos desses homicídios são cometidos pelo Estado? Apenas em termos comparativos, ao olharmos dados oficiais do “Uniform Crime Reporting”, do FBI, percebemos que, ao longo dos últimos cinco anos, todas as polícias dos Estados Unidos – mundialmente conhecidas como muito violentas – mataram em média 452 pessoas por ano. No Brasil, campeão mundial de mortes praticadas por policiais, tivemos em 2016 por volta de 6 mil mortos por policiais. Desses 6 mil mortos pela polícia no Brasil, cerca de 25% se concentravam no Rio de Janeiro. Como colocado anteriormente, a polícia matou, apenas no ano passado, 1.810 pessoas no Rio de Janeiro. Em resumo, num estado com cerca de 16 milhões de pessoas, a polícia mata mais de quatro vezes a soma das mortes praticadas por todas as polícias dos Estados Unidos, um país com 327 milhões de habitantes… https://diplomatique.org.br/tag/racismo/feed/.

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“Investigadores do inquérito da interferência na Polícia Federal dão como certo que Jair ... com o meio ambiente do que o (ex-presidente dos EUA Barack) Obama. ... nos Estados Unidos, a morte de um homem negromorto por um policial ... Donald Trump não é o responsável pelo assassinato de George Floyd, mas suas ... 

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