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quinta-feira, 28 de julho de 2016

NNN=NÉO-Surrealismo, Neo-Surrealismo, NÉOsurrealismo: MNNN=Manifesto NÉO-Surrealista, Neo-Surrealista ou NÉOsurrealista, NSF1607280727=NÉO-Surrealismo, Neo-Surrealismo, NÉOsurrealismo do Futuro proposto por PiresPortugal, “Neo-Machiavelli” em data 2016-07

Levantei-me a devanear ao sabor da fantasia. Recordei os teóricos do „Time Management“, (organização eficiente do tempo, versões de diversos autores sobre o meu TiL=Time isLife, TéV=Tempo é vida, TéP=Tempo, ética e Publicidade-marketing). Recordei os teóricos da organização, planificação, deitar-se depois de rever as prioridades para o dia seguinte, levantar-se com uma única prioridade... Recordo quando era considerado o melhor artista da escola primária de 4 classes,...  Quando fui o mais votado pelo público e por um júri numa gala para a TV com 2 campeões mundiais de magia. Se hoje sou um velho artista que não ganha para viver, depois de ter sido melhor de alguns campeões mundiais em certas circunstâncias, devo aceitar a minha situação ou tentar recuperar o passado, como naquela canção „Ó tempo volta para trás“? Recorda uma jovem lindíssima que ao pagar-me pela gala para TV disse-me que tinha ganho em 10 minutos o que um arquiteto ganhava em 2 anos e meio...
Sentei-me ao Pc e tive uma inspiração que não sei se é divina ou diabólica: escrevo um eBook sobre NNN=NÉO-Surrealismo, Neo-Surrealismo, NÉOsurrealismo. Qual das 3 palavras usar? Todas com sentidos aproximados mas diversos? NÉO-Surrealismo para a predominante ética e utilidade social global, Neo-Surrealismo para um novo surrealismo com as novas tecnologias e NÉOsurrealismo com as minhas ideias de ética online na arte, cultura, informação e publicidade-marketing?
Para já deixo o meu MNNN1607280727=Manifesto NÉO-Surrealismo, Neo-Surrealismo, NÉOsurrealismo de 2016-07-28, hora 07'28'':

1. RRR=Reciclo-Reutilizo-Reinvento: Os artistas promovem valores de éica global para um futuro melhor, reciclagem, reutilizalção e reconversão de muito vai para o lixo … As pessoas mais inteligentes, pragmáticas e eficientes podem converter muito lixo em obras de valor cultural, histórico, artístico ou científico que pode ser aproveitado por outros. Não tenho dúvidas de que já terminaram no lixo muitas das minhas invenções, criações, imagens, colagens e mensagens que mereciam mais ser conservadas do que certas merdas de artistas à italiana, (um famoso artista meteu a sua merda em 90 latas com a etiqueta „Merda d'Artista“, e vendeu-as todas, fez fortuna, terminaram num famoso museu que para mi é a vergonha de certos museus, certa chamada arte, certa cultura do passado que não quero ver no futuro).
2. NRA=NÉO-Relatividade da Arte: nada é mais relativo do que a arte e a distinção entre verdadeira arte, erotismo ou pornografia. Quem tem tempo, espaço e gosto pode criar o seu próprio museu, ou transformar a sua casa em museu. Pode transformar o seu escritório, o seu local de trabalho ou qualquer espaço disponível no seu museu pessoal. Parece que certa arte tem o poder de estimular mais a criatividade e algumas agências de publicidade decoram as paredes de todos os seus locais com certa arte. Cada um pode ser melhor artista para si do que Picasso. Imagino que muitas obras de Picasso iriam para o lixo se não tivessem a sua assinatura. Imagino que muitas obras famosas seriam consideradas pornografia se fossem colocadas numa WC, entrada de um night-club ou cinema erótico. Muitos desenhos, esculturas e pinturas de templos religiosos, WC, vestíbulos e banhos de Pompei, etc., tanto podem ser considerados arte erótica como pornografia.
3. A minha arte do futuro, o meu NÉO-Surrealismo, Neo-Surrealismo ou NÉOsurrealismo terá como princípios fundamentais a liberdade e tolerância de certos gostos, culturas, usos e costumes locais que não interferem negativamente com um futuro sempre mais global. Mas será intolerantes com manifestações artísticas, culturais ou estéticas contrárias a uma melhor convivência global, a uma ética, deontologia e moral ao serviço de um mundo melhor, de um futuro melhor para todos.
4. Inpirado no Surrealismo de Breton defino o meu NÉOsurrealismo como ARTE de melhor vida social global do futuro, com a liberdade individual acima dos presumíveis espertos de arte que não passam de alienados-sugestionados de outros presumíveis alienados professores de arte. Mas a liberdade não pode ser usada para objetivos imorais, injustos e antissociais. Mais liberdade para quem a usa melhor ao serviço de um futuro melhor e menos liberdade para a falta de ética, ou pior da pior ética maquiavélica: muitos benefícios de um ou de poucos com danos astronómicos de muitos. Menos liberdade e intolerância dos piores, proibições, punições ou MOL=Morte-On-Line dos que prejudicam a convivência global, não tem ética, deontologia e moralidade ao serviço de maior utilidade social global de Internet e novas tecnologias. A psicologia e certos automatismos psíquicos biológicos podem ser bons ou maus, éticos, de melhor utilidade social global ou maquiavélicos com interesses injustos ilegais ou imorais de poucos com catástrofes para muitos. A ARTE do futuro ou manifestações culturais, profissionais ou de tempo livre e divertimento devem favorecer os valores de melhor convivência global ou eliminados de Internet e de todas as manifestações artísticas e culturais. A criatividade e inteligência coletiva online serão os melhores meios de contribuir a uma evolução dos valores, gostos, expressões culturais, profissionais e formas de divertimento ao serviço de um mundo melhor para todos ou ao menos para muitos, para a maioria possível...
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

”O OSSO DA BORBOLETA” de Rui Cardoso Martins: 4 razões para escrever bem do seu quarto romance e 4 razões para não escrever nada…

Tenho 4 razões para escrever um elogio do quarto romance de Rui Cardoso Martins, “O OSSO DA BORBOLETA”:

1)        As críticas que li são muito positivas, apareceu a sua fotografia na capa e duas páginas do “JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias”, nome num título da capa e várias páginas da “Visão”, e muitas opiniões online, (1);

2)       Gostei muito dos 3 romances anteriores, em especial de “DEIXEM PASSAR O HOMEM INVISÍVEL”, onde sou o terceiro personagem, (“SERIP”, na fantasia do autor), e recebeu o grande prémio da APE, (2);
3)       Convidou-me para almoçarmos e ofereceu-me o seu último romance;
4)       É um amigo de mais de 30 anos.
Mas tenho outras 4 razões para não escrever nada:
1) Ainda só li as capas. “Praia, casino, pescadores, peixeiras, doutores, …” recorda-me Monte Gordo, o casino onde atuei 15 dias com Herman José e Nicolau Breyner quando tiveram o primeiro grande êxito de popularidade na TV com a interpretação do “SENHOR FELIZ E SENHOR CONTENTE”;
2)  O facto de apreciar muito os romances anteriores não é motivo suficiente para fazer um elogio deste antes de o ler. Segundo as críticas que li parece haver uma certa descontinuidade. Será o primeiro de uma nova trilogia?
3) Se eu escrevesse bem deste romance só porque me pagou o almoço e me ofereceu o livro seria uma espécie de PMM=PROSTITUIÇÃO-MORAL-MENTAL que muito critiquei na Internet, em especial no Faceboook e Linkedin. Recordo um “êxito” online com milhares de comentários em poucos meses que me pareceu prostituição moral-mental dos “like”, “gostos”, cultura e amizades: no fundo alguém escreveu pedindo “gostem de mi e eu retribuirei gostando de todos os que gostarem de mi”, ou pedindo para clicarem no “like” do seu Facebook e escreverem críticas positivas prometendo clicar no “like” e escrever comentários positivos de todos em retribuição do favor. Isto parece-me PMM= PROSTITUIÇÃO-MORAL-MENTAL online com consequências muito piores de outras formas de prostituição nas estradas, “casas fechadas ou night-clubes. Alguns produzem pior de merda online e encontram milhões que “gostam”, mesmo sem provarem ou conhecerem, só porque esperam nos benefícios prometidos e que nem sempre correspondem às promessas e esperanças…
4) Há um ditado popular que diz: “AMIGOS, AMIGOS, NEGÓCIOS À PARTE”. Entre mi e o Rui Cardoso Martins existe um acordo tácito: “AMIGOS, AMIGOS, CRÍTICAS, SÁTIRAS E HUMOR À PARTE”. Dei-lhe “carta-branca” para escrever o que quiser de bom ou mau sobre mi, críticas e sátiras aos meus ridículos, (que não são poucos!).    
Li muitos livros sobre leitura veloz. Nenhum sobre leitura lenta. Neste momento penso que alguns livros que apregoam milagres de leitura rápida esquecem os danos colaterais: São uma espécie de “fast-food”, “comida à pressa” ou “leitura rápida” sem o sabor de deixar a imaginação a saborear as fantasias de um autor. Certas técnicas de leitura rápida não tiram o prazer de saborear um livro como se saboreia uma refeição?
Reli a contracapa e algumas palavras parecem mágicas a despertar fantasias: “Bandidos … Segunda Grande Guerra…”: Uma mulher com 5 crianças entre 1 e 15 anos, marido na guerra, recebeu aviso para deixar a casa em duas horas porque estavam a chegar os soldados russos… Em duas horas meteu as crianças nos sextos de roupa suja e lavada para não morrerem do frio do Inverno na Polónia, colocou o que cabia numa carroça puxada por dois cavalos e partiu para Alemanha. Mas encontrou-se com os soldados que precisavam dos cavalos e teve de deixar a carroça com quase tudo … Dirigiu-se à mais próxima estação de comboio e partiu em direção a Berlim com as crianças a chorar de fome e frio. O comboio parou antes de Berlim porque estava a ser bombardeado. Assim começou uma nova vida para adultos que já morreram e algumas das crianças que ainda vivem. Uma delas, aquela que nessa altura tinha 2 anos e meio, pode ver em Portugal as ruínas das casas construídas com o minério para as armas de Hitler. Nesses tempos, uma família pobre semelhante à Sagrada Família, com a cama nupcial num molho de palha ao lado das vacas, burros, cavalos e galinhas, começava a comprar terrenos e fazer casas com o dinheiro do minério descoberto num dos seus terrenos. A descendência de duas famílias encontrou-se por acaso com Rui Cardoso Martins num restaurante do Parque das Nações. Aí lhe revelei o meu sonho mais secreto que agora é público: Parte da minha vida já está num livro que mereceu a Rui Cardoso Martins o grande prémio da APE. Outra parte podia dar um filme, delírio de um artista que sonha tornar-se um NDQ=NÉO-DOM-QUIXOTE a lutar por uma revolução moral online, aspirante a precursor de um NSF=NEO-Surrealismo-Futuro, ou NSP=NEO-Surrealismo de PiresPortugal, ou RNS=REVOLUÇÃO-NEO-SURREALISTA, ou ANS=Anarquia-NÉO-Surrealista...

1.    pebook=personalizado e-book: “O OSSO DA BORBOLETA ...

2.    "O OSSO DA BORBOLETA", quarto livro de... - Joao De ...

3.    E Se Eu Gostasse Muito De Morrer, Rui Cardoso Martins ...

4.    ONU-W-GOV: Rui Cardoso Martins fans club, comentários e ...

5.    ONU-W-GOV

6.    ONU-W-GOV: “Se Fosse Fácil Era Para os Outros”: terceiro ...

7.    Porquê fazer doações? 1. Um estudo científico... - USA-ONU

8.    USA-ONU: 01/01/2008 - 02/01/2008

9.    USA-ONU

10.                       USA-ONU: TEP=tempo, ética e publicidade-marketing: Do ... USA-ONU: 12/01/2007 - 01/01/2008

2.    Paz - USA-ONU
https://pt-pt.facebook.com/ruicardosomartins
 JL Jornal de Letras Artes e Ideias - Visão - Sapo: Entre ruínas … Marés, diz o escritor, mas para falar de O osso da borboleta também poderíamos utilizar a palavra ruína. Ao quarto romance, Rui Cardoso Martins deixa de lado a ideia de viagem, tão presente em E se eu gostasse muito de morrer, Deixem passar o ... http://visao.sapo.pt/letras=s25194#ixzz3K0V0xW1B.

ONU-W-GOV: 2009/04 - 2009/05  Barroso foi militante do MRPP e não renega o seu passado:  “Quem a 18 anos não é um extremista de esquerda não tem coração. Quem continua a 40 anos não tem cérebro” - “Da Mao a Bruxelles. Sulla rotta come una «cernia».

EM ITALIANO, Per saperne di più:Barroso ONU neo-giustizia, neo-politica, intelligenza, Berlusconi, Brunetta