Poucos mortos inocentes vítimas de criminosos assassinos voluntários causaram mais manifestações de um drogado delinquente negro que foi vítima de um polícia branco com excesso de demonstração de força justicialista que terminou em morte involuntária. Eu não recordo nenhum caso do género nos meus 68 anos de vida nem nos meus estudos de história da informação, jornalismo e opinião pública. Isto provoca em mim algumas perguntas que ponho à consideração dos mais inteligentes e informados do que eu:
1.
Sou naturalmente contra o racismo, mas por que
razão nenhuma morte de inocentes polícias brancos ou negros vítimas de
criminosos com intenção de matar causou tantas manifestações internacionais?
Recordo o assassino de Martin Luther King, Kennedy , John Lennon, (Beatles), ou
o atentado ao Papa João Paulo II, todos obra de criminosos contra inocentes,
mas apesar de serem famosos e das causas positivas que representavam, parece-me
que nenhum originou tanta manifestação como o polícia que mata acidentalmente
um drogado delinquente negro, (1). A justa luta contra o racismo justifica estas manifestações ou foi um pretexto para a manifestação de populismo de bom senso duvidoso?
2.
Outro evidente delinquente morto por um polícia em
legítima defesa foi transformado em herói de Indymedia e de fans do herói por
acaso, precisamente por ser estúpido marginal delinquente … Fui ameaçado de
morte online por defender o que me parece evidente: um polícia que mata em
legítima defesa parece um monstro e o delinquente que o quer agredir foi
transformado em herói, (2), …
3. A morte de George Floyd, negro, drogado
delinquente, vítima de um polícia branco assassino por acaso, tornou-se o maior
símbolo de justa luta contra o racismo ou de certo populismo de delinquentes
contra quem os combate? Um “privilégio branco, a brutalidade policial e o racismo” ou um
pretexto de luta popular-populista contra polícias e políticos?
4. “HISTORIADOR AMERICANO
AFIRMA QUE PROTESTOS NOS EUA SÃO MAIORES QUE EM 1968”. Dois casos para a história
da imbecilidade ou ignorância do populismo? Aqueles estudantes universitários manifestantes
de 1968 a gritar liberdade de opinião com as bandeiras dos piores criminosos da
história da humanidade contra a liberdade de opinião não fazem parte do pior
exemplo de imbecilidade ou ignorância ao mais alto nível?
5. Este caso ficará para
a história da humanidade como o melhor exemplo de justas manifestações
populares contra o racismo ou de pior populismo a transformar em herói um
drogado delinquente ídolo de drogados, delinquentes, ignorantes ou imbecis?
6.
Existe em quase todos os países do mundo a norma de saúde ou mesmo lei de
evitar aglomerações por causa de coronavírus. Essa violação é justamente
tolerada por uma causa superior ou por causa da morte de um drogado delinquente
morrerão muitos inocentes vítimas de coronavírus?
7.
Se
António Guterres e elites da ONU decretassem penas severas para racismos e
delinquentes com uma “J3M=Justiça em 3 Minutos” a aplicar melhor justiça global
de muitas justiças nacionais podia contribuir para um futuro melhor de todas
estas manifestações com a morte de mais inocentes?
T&L:
George Floyd, racismo, violência policial, xenofobia, homofobia, discriminação cultural, populismo, herói negro drogado delinquente, vítima de polícia branco assassino-justiceiro por acaso, manifestações populares, USA, justas, delinquentes,
(1)
A morte de inocentes polícias brancos ou negros
vítimas de criminosos com intenção de matar, o assassino de Martin Luther King,
Kennedy , John Lennon ou o atentado ao Papa João Paulo II, nenhum originou
tanta manifestação como o polícia que matou acidentalmente um drogado delinquente
negro …
(2)
Outro evidente delinquente morto por um polícia em
legítima defesa foi transformado em herói de Indymedia e de fans do herói por
acaso, precisamente por ser estúpido marginal delinquente MG8G.
Selecionei dos melhores resultados online:
A morte de George Floyd, pelas mãos de
um polícia, iniciou novamente conversas sobre o privilégio branco, a
brutalidade policial e o racismo estrutural.
POLÍCIA ACUSADO DE
MATAR GEORGE FLOYD VAI GANHAR 1 MILHÃO DE DÓLARES Este artigo está disponível
em: English DEREK CHAUVIN, EX-POLÍCIA ACUSADO DE MATAR GEORGE FLOYD, MESMO QUE
SEJA CONDENADO, SEGUNDO INFORMAÇÕES DA CNN AMERICANA, PODE RECEBER MAIS DE 1
MILHÃO DE DÓLARES DURANTE OS SEUS ANOS DE REFORMA. Desde o mês passado, Chauvin
é alvo de fúria nacional após surgir imagens dele ajoelhado no pescoço de
Floyd, que repetia: “não consigo respirar”. Após o ocorrido, ele foi demitido
e, em meio a protestos nacionais, acabou sendo acusado de assassinato em
segundo grau. Três outros agentes envolvidos na abordagem a Floyd também foram
demitidos e enfrentam acusações criminais. ... Enquanto algum radicalismo
anti-racista de esquerda se entretém a denunciar o esclavagismo do Padre
António Vieira e de outros portugueses de antanho, culpados do crime de não
pensarem e agirem, no século XVII, como cidadãos esclarecidos do século XXI, a
extrema-direita racista e xenófoba não perde tempo com baboseiras. ... A
estátua do Padre Vieira foi profanada. A tal, erigida em 2017, e que mostra o
Padre Vieira, enorme, com pequenos índios a seus pés. ... Prefiro a troca de ideias a estátuas profanadas... "vandalismo". ... O efeito Dunning-Kruger é um fenómeno que leva
indivíduos que têm pouco conhecimento sobre um assunto a acreditarem saber mais
do que outros melhor preparados, fazendo com que tomem decisões erradas e
cheguem a resultados indevidos. Uma equipa de investigadores descobriu que o
efeito Dunning-Kruger pode também aplicar-se a atitudes de preconceito. Os
autores do estudo publicadoem agosto na revista científica Personality and
Individual Differences descobriram que as pessoas mais preconceituosas em relação
à raça são as que tendem a achar-se menos racistas em comparação com os outros.
... A década de 1960 foi bastante turbulenta para a América, com cidades em
chamas, a guerra do Vietname a decorrer, a segregação racial ainda bem
presente, e as disputas cada vez mais acesas pela igualdade e direitos civis.
Surgiu então uma revolução cultural, em que os Panteras Negras se colocaram na
linha da frente. Este documentário explora em detalhe o Partido dos Panteras
Negras, o seu significado para a cultura americana, o impacto político que teve
nos direitos da comunidade negra, e as lições que nos deixou para o futuro. ...
A década de 1960 foi bastante turbulenta para a América, com cidades em chamas,
a guerra do Vietname a decorrer, a segregação racial ainda bem presente, e as
disputas cada vez mais acesas pela igualdade e direitos civis. Surgiu então uma
revolução cultural, em que os Panteras Negras se colocaram na linha da frente.
Este documentário explora em detalhe o Partido dos Panteras Negras, o seu significado
para a cultura americana, o impacto político que teve nos direitos da
comunidade negra, e as lições que nos deixou para o futuro. ... 03 junho 2020
DOIS MORTOS A TIROS E 60 PRESOS EM PROTESTOS EM CHICAGO Dois mortos em Chicago,
pilhagens e detenções continuam em várias... Chicago, 2 jun (Xinhua) -- Duas
pessoas foram mortas a tiros e pelo menos 60 foram detidas, enquanto protestos
e saques prosseguiram nos bairros e subúrbios de Chicago na segunda-feira em
resposta ao assassinato de George Floyd pela polícia. Protestos e saques se
espalharam para o norte, oeste e sul de Chicago quando o prefeito da cidade
Lori Lightfoot bloqueou no domingo o Distrito Comercial Central e Loop. As
principais áreas do centro de Chicago foram saqueadas e severamente atingidas
por manifestantes no sábado à noite. ... Neste bairro conhecido como Miracle
Mile, perto de Beverly Hills, o supermercado Trader Joe's foi invadido e houve
uma tentativa de o incendiar, o Whole Foods foi pilhado, as lojas de departamento
Nordstrom no espaço The Grove foram saqueadas, um carro da polícia ardeu e uma
loja de "vaping" foi vandalizada, entre outros incidentes. ... Pelo
menos 5.600 pessoas foram detidas nos Estados Unidos desde o início dos
protestos contra a morte do afro-americano George Floyd às mãos da polícia,
segundo a agência de notícias Associated Press. As detenções tiveram lugar
sobretudo em cidades em que as manifestações se tornaram mais violentas e num
momento em que a polícia e os governadores são instados pelo Presidente, Donald
Trump, a endurecer as ações para reprimir os protestos. ... Em Minneapolis,
onde Floyd morreu, foram efetuadas 155 detenções, 800 em Nova Iorque e mais de
900 em Los Angeles. ... George Floyd foi assassinado às mãos da polícia norte-americana,
devido à pressão feita no seu pescoço, e o afro-americano estava sob o efeito
de drogas, concluiu o médico legista responsável pela autópsia. ... Jornalista
em lágrimas com forma como polícia se dirige à família Floyd Quatro polícias
alvejados a tiro na sequência de protestos em St. Louis Funeral de George Floyd
marcado para dia 9 em Houston Nova Iorque recebe ordens de recolher obrigatório
ao 5.º dia de protestos ... HISTORIADOR AMERICANO AFIRMA QUE PROTESTOS NOS EUA
SÃO MAIORES QUE EM 1968 247 - O historiador americano James Green afirmou que o
momento histórico dos EUA é único e marca uma ascensão dos jovens e das
comunidades afrodescendentes. Ele disse: “Isso é muito maior [do que ocorreu em
1968]. Está nas ruas, em todos os lugares. É uma unidade de uma nova geração de
jovens que foram criados contra essa ideia de racismo. Eles estão nas ruas
revoltados contra esse vídeo, que foi chocante.” Em entrevista ao site
Tutaméia, ele lembrou que “o que é notável nas manifestações é que não são somente
negros, não são somente afro-americanos. É uma congregação de todos os tipos de
pessoa que você pode imaginar. Muitos jovens, brancos, latinos, asiáticos nas
manifestações, que são por isso muito diversas, muito democráticas”. ... Pelo
menos quatro mil pessoas foram detidas e o recolher obrigatório foi imposto em
várias cidades, incluindo Washington e Nova Iorque, mas diversos comentários do
Presidente norte-americano, Donald Trump, contra os manifestantes têm
intensificado os protestos. Os quatro polícias envolvidos no incidente foram
despedidos, e o agente Derek Chauvin, que colocou o joelho no pescoço de Floyd,
foi detido, acusado de assassínio em terceiro grau e de homicídio involuntário.
A morte de Floyd ocorreu durante a sua detenção por suspeita de ter usado uma
nota falsa de 20 dólares (18 euros) numa loja. ... George Floyd, mesmo
desarmado, teve seu pescoço pressionado conta o chão por um policial branco,
enquanto suplicava por sua vida. “Por favor, eu não consigo respirar”, disse
várias vezes antes de morrer. ... Como numa releitura dos protestos e do caos
que tomou Los Angeles em 1992, depois que policiais brancos espancaram o negro
Rodney King e foram absolvidos, levando a segunda maior cidade americana a
quase uma guerra civil, vemos o ódio acumulado pelo racismo secular da terra da
liberdade explodir por várias cidades. O que levou o presidente Donald Trump a
convocar a Polícia Militar dos EUA, o que seria o equivalente a nossa Polícia
do Exército, para conter os atos. ... Em 2019, os Estados Unidos atingiram o
nível mais elevado de propaganda de ódio supremacista, que aumentou com a
chegada do presidente Donald Trump ao poder, em 2016, de acordo com um
relatório da Liga Contra a Difamação. ... O Martin Luther King lutou contra
isso, acabou morto a tiro pelos brancos aos 39 anos. O Presidente Mandela foi
torturado 27 anos na prisão por lutar contra o Apartheid. Deram as suas vidas
ao Inferno para que todos os meninos de pele escura como vocês, nascessem
livres do Racismo. ... Tânia Laranjo, jornalista do “Correio da Manhã” e da
CMTV, local onde André Ventura se fez político às cavalitas do futebol,
partilhou uma piada no seu Facebook. Num “meme”, lê-se: “Black Friday. Leve
dois e não pague nenhum.” A acompanhar, as fotografias de dois dos poucos
políticos negros deste país: Joacine Katar Moreira e Mamadou Ba. O post foi
apagado depois de uma reação viral. ... O código deontológico dos jornalistas
é, no seu ponto 9, bastante claro: “O jornalista deve rejeitar o tratamento
discriminatório das pessoas em função da ascendência, cor, etnia, língua,
território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução,
situação económica, condição social, idade, sexo, género ou orientação sexual.”
Não me parece que esta rejeição só se aplique à hora de expediente... As
pessoas mais preconceituosas racialmente são as que tendem a achar-se menos
racistas, conclui uma equipa de investigadores. https://plataformacascais.com/plataformacascais/component/tags/tag/racismo.html.
Ele organizou um ato
antirracista em Curitiba e acabou ameaçado nas redes, acusado de “terrorista” …
Gabriel Figdan foi articulador de ato na criar um blog capital paranaense,
onde, ao final, houve repressão policial e quebra-quebra, que o ativista
atribui a infiltrados. Bolsonaro aposta em estigmatização de atos … https://politicadesmistificada.blogspot.com/2020/06/brasil-ele-organizou-um-ato.html
A morte de George Floyd no dia 25 de
maio de 2020 gerou comoção entre negros e brancos nos Estados Unidos. Segundo
relatos, o cidadão norte-americano ...
Sem o Estado, os seres humanos resvalariam para a “guerra de todos contra
todos”, o “estado de natureza”, situação cruel para Hobbes e Kant, aceitável
para Locke, idealizada por Rousseau. O Estado, de todo modo, “pacificaria” os
conflitos pela incrível desigualdade na capacidade de exercer a violência: suas
forças de segurança, dotadas dos mais poderosos arsenais, seriam capazes de
conter, reprimir, intimidar ou eliminar quem ousasse romper as regras de
obediência ao Estado, cometendo atos sociais definidos pelo próprio Estado como
“crimes”.</p> <p>Sabemos que o “contrato social” é uma alegoria,
uma “história sem História”, uma reflexão retórica sobre um tempo passado
supostamente “selvagem” e sem Estado, sucedido pela inauguração da civilização
por um “pacto” livre entre os seres humanos. A arqueologia, a história e a
antropologia mostraram à exaustão como esse modelo de organização política
chamado “Estado moderno” é uma invenção que teve lugar na Europa Ocidental,
entre os séculos XIV e XVI. Forjado a ferro e fogo, sobre o cadáver de povos
inteiros, os Estados modernos produziram seus próprios discursos de legitimação
com o objetivo de <em>ocultar</em> o que Nietzsche chamaria de seus
“baixos começos”. Daí as narrativas sobre o direito divino e dinástico dos reis
e as teorias do contrato social, baseadas na ideia de que o Estado existiria
pela vontade de Deus, por um direito adquirido em tempos remotos ou por esse suposto
“contrato” que ninguém fez. ... Após trinta anos da versão brasileira da
“guerra às drogas”, seguindo dados conservadores fornecidos pelo Ministério da
Justiça, cerca de 20% dos homens presos e 51% das mulheres, se encontram
confinados(as) por condenações ou processos em curso relacionados ao tráfico de
drogas. Deles, cerca de 60% são “pretos” ou “pardos”, constituindo a categoria
“negro”, segundo o IBGE. Conforme dados do Departamento Penitenciário Nacional
(Depen)/Infopen de 2017, 63,6% da população carcerária brasileira é composta
por pretos/pardos, enquanto representam apenas 55,4% do total. Com a terceira
maior população prisional do mundo (com 748.009 pessoas presas segundo dados do
Depen de abril de 2020), o Brasil prende majoritariamente pobres, jovens,
negros e negras e de baixa escolaridade.Após trinta anos da versão brasileira
da “guerra às drogas”, seguindo dados conservadores fornecidos pelo Ministério
da Justiça, cerca de 20% dos homens presos e 51% das mulheres, se encontram
confinados(as) por condenações ou processos em curso relacionados ao tráfico de
drogas. Deles, cerca de 60% são “pretos” ou “pardos”, constituindo a categoria
“negro”, segundo o IBGE. Conforme dados do Departamento Penitenciário Nacional
(Depen)/Infopen de 2017, 63,6% da população carcerária brasileira é composta
por pretos/pardos, enquanto representam apenas 55,4% do total. Com a terceira
maior população prisional do mundo (com 748.009 pessoas presas segundo dados do
Depen de abril de 2020), o Brasil prende majoritariamente pobres, jovens,
negros e negras e de baixa escolaridade. ... O medo da “guerra civil” que
assombrava Hobbes continua rondando especialistas e não especialistas no século
XXI. Para eles/elas, sublevar-se é a senha para o caos, para a desordem, para a
“anarquia”, para a volta a algo que nunca houve: o “estado de natureza”. As
energias rebeldes são, portanto, educadas formalmente para acreditar que
“ausência de Estado” equivale a “desordem” e “morte violenta”; ou,
simplesmente, as subjetividades mais inconformistas são aplastadas desde a mais
tenra idade pelo “pátrio poder” em casa, pelos professores na escola, pela
educação nas mídias eletrônicas ou pela repressão policial ou militar. E,
agora, pelo bolsonarismo fascista que se arma (física e eletronicamente). Eles
e elas estão sem medo, porque quando rosnam a maioria se encolhe, no máximo
batendo panelas e tuitando. Se bolsonaristas têm redes bem articuladas nas
mídias sociais para fazer ataques a sites ou a contas progressistas, é preciso
contra-atacar e derrubar os sites deles, contaminar as
<em>threads</em> deles, expô-los ao ridículo e ao juízo público. A
política é confronto. Os fascistas sabem disso. Mas Marx e Engels também
sabiam, Proudhon, Bakunin, Emma Goldman, Rosa Luxemburgo e Gramsci sabiam. ... Nos Estados Unidos, uma
pessoa negra é morta brutalmente, e a população sai às ruas fazendo-as arder,
apesar da polícia, apesar da Ku Klux Klan. No Brasil, o assassinato
insuportável de pobres, negros ou brancos quase negros de tão pobres, se
rotiniza. Quando gera protestos nas favelas, logo a polícia dissipa, o tráfico
controla, a milícia gerencia e a esquerda faz posts indignados. O Brasil de hoje
tem que enfrentar a abertura desbragada de todo o chorume de séculos de
patriarcalismo, misoginia e racismo. O lado positivo desse pesadelo é o fim do
“sonho” da “democracia racial”. ... o que caracteriza o
fascista é o ódio, e o desejo de exterminar quem pensa, vive, ama, reza de
forma diferente da dele. O fascismo surgiu como fenômeno histórico na Itália,
entre os anos 1920 e 1940. O partido organizado por Benito Mussolini tomou a
simbologia romana dos muitos feixes ... unidos como
metáfora para a ideia de que a “união faz a força”. Essa união diluiria as
individualidades em nome da pátria, de Deus, da família e dos valores
patriarcalistas, militaristas e conservadores. Naquela época, versões nacionais
do fascismo apareceram em diversos países, como o chauvinismo (França), o
jingoísmo (Reino Unido), o falangismo (Espanha), o salazarismo (Portugal), o
integralismo (Brasil) e o nazismo (Alemanha). Após a derrota militar de 1945,
as expressões “fascista” e “fascismo” continuaram a denominar a crença radical,
virulenta, fanática numa verdade absoluta conservadora associada à pulsão de
morte a tudo, todos e todas que não se perfilem às suas falanges. Por isso que
entendemos que o fascismo, no Brasil, é um fenômeno que caminha <em>pari
passu</em>, confluente ao racismo, machismo, homofobia e à naturalização
da exploração e da eliminação dos mais pobres. Hoje, combinada com uma versão
olavista de “patriotismo”, que prega a subserviência total aos Estados Unidos,
e de radicalidade moralista de importantes denominações neopentencostais, o
bolsonarismo se produz como versão atualizada do fascismo entre nós... João Pedro Matos, de apenas 14 anos, foi morto após sua casa ser
fuzilada com mais de 70 tiros, decorrente de uma trágica troca de tiros entre a
polícia militar do Rio de Janeiro e traficantes no complexo do Salgueiro. ...
Ainda que nos Estados Unidos não se tenha o nível de desigualdade do Brasil,
ambos praticam pelas suas vias institucionais uma política excludente e
racista, continuamente justificada pela necessidade da garantia da lei e ordem
que beneficia apenas aqueles que não vivem a violência no seu dia a dia, isto é,
aqueles a quem o Estado cumpre sua função de garantir a segurança. ... George
Floyd, Christian Cooper e João Pedro Matos são três nomes para a lista
infindável de mortos e vítimas de racismo no mundo. ... A América Latina, que
concentra 8% da população mundial (570 milhões, mais ou menos), responde por
quase 40% de todos os homicídios do mundo, quase 144 mil homicídios por ano em
média. Desses 144 mil homicídios de toda a região, o Brasil concentra cerca de
65 mil, ou seja, 45% do total do subcontinente: portanto, o Brasil, com 3,6% da
população mundial, responde sozinho por 18% dos homicídios no mundo. Temos
então que a América Latina é a região mais violenta do mundo e o Brasil
concentra o maior volume desses homicídios. Pois bem, tudo isso é relativamente
conhecido.</p> <p>Então, a pergunta crucial é: quantos desses
homicídios são cometidos pelo Estado? Apenas em termos comparativos, ao
olharmos dados oficiais do “Uniform Crime Reporting”, do FBI, percebemos que,
ao longo dos últimos cinco anos, todas as polícias dos Estados Unidos –
mundialmente conhecidas como muito violentas – mataram em média 452 pessoas por
ano. No Brasil, campeão mundial de mortes praticadas por policiais, tivemos em
2016 por volta de 6 mil mortos por policiais. Desses 6 mil mortos pela polícia
no Brasil, cerca de 25% se concentravam no Rio de Janeiro. Como colocado
anteriormente, a polícia matou, apenas no ano passado, 1.810 pessoas no Rio de
Janeiro. Em resumo, num estado com cerca de 16 milhões de pessoas, a polícia
mata mais de quatro vezes a soma das mortes praticadas por todas as polícias
dos Estados Unidos, um país com 327 milhões de habitantes… https://diplomatique.org.br/tag/racismo/feed/.
03/06/2020 - Obama, primeiro negro a ocupar o cargo
de presidente dos EUA, ... para protestar contra a morte de George Floyd nesta
segunda-feira (1º) ...
1.
06/01/2020 - Já como comandante
da Força Quds, Soleimani mobilizava de acordo com as ... A morte de um homem não pode matar
uma cultura que é política, ... A estratégia do Irã é de confrontar a hegemonia
dos Estados Unidos na região, ... o homem negro desarmado e
algemado, George Floyd, até a morte.
1.
Avaeté - Semente
da Vingança é um filme brasileiro de 1985, dirigido por Zelito Viana. ... Não via
mais notícias sobre a doença, cenário político, protestos ou qualquer
outra coisa. ... O conflito nos EUA eclodiu após aparecerem vídeos
do policial Derek ... o homem negro desarmado e algemado, George Floyd, até a morte.
Morte de Morte de George Floyd: confrontos com protestos espalhados pelos
... Um ex-policial de Minneapolis foi acusado de assassinato pela morte. ... um negro que morreu após ser mantido
em um estrangulamento da polícia em ... Em
Detroit, a polícia está investigando depois que um homem de 19 anos
foi morto ...
Racismo,
violência policial, xenofobia, homofobia, discriminação cultural, ... Trump porém nega a
existência de problemas sistêmicos nas forças policiais, e insiste ... George Floyd, que é negro, foi morto no dia 25 de
maio quando estava sob ... relacionado aos protestos contra a morte de Floyd, um homem negro morto na ...
Manifestantes de
extrema-direita confrontam polícia em Londres ...
Covid-19: Pará chega a 68.456 casos e 4.191 óbitos – Brasil registra 42,7
mil mortes e 850,5 mil ... Vários grupos e entidades ligadas ao movimento negro e à cultura de
matriz ... Morte de George Floyd: Onda de protestos em massa desafia toques de ...
Quando os palestinos
tomarem as ruas em repúdio a Israel e Estados Unidos, além do ... As
últimas palavras de George Floyd, 46 anos, em Minneapolis, estado de ...
No Rio de Janeiro, em que a morte pelas mãos da polícia aumentou 43% no
... para protestar contra o assassinato de George Floyd, cidadão negro morto ...
Para eles, é
ultrajante e ofensivo dizer que as Forças Armadas, em particular o ... foi o
primeiro filho do presidente a visitar o novo diretor-geral da Polícia Federal, ...
Aqui, se uma comunidade descer ao asfalto para protestar é agredida, ...
As manifestações após a morte de George Floyd, um homem negro asfixiado
pelo ...
“Investigadores do
inquérito da interferência na Polícia Federal dão como
certo que Jair ... com o meio ambiente do que o (ex-presidente dos EUA Barack) Obama. ... nos Estados Unidos, a morte de um homem negro, morto por um policial ... Donald Trump não é o
responsável pelo assassinato de George Floyd, mas suas ...
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