MOL=Morte-On-Line pode ser o início de uma revolução online melhor da de Ernesto Che Guevara, sem pessoas mortas, muito menos inocentes, mas uma firme oposição online a tudo o que prejudica muitos em benefício imoral, injusto, ilegal ou criminal de poucos.
Não tenho uma opinião contrária à pornografia e sexo online desde que não apareçam sem ser
procurados. Parece-me irritante a pornografia, sexo e jogos que se abrem ao navegar online. Odeio certa publicidade enganadora agressiva com mentiras e métodos imorais, injustos ilegais ou criminosos que roubam tempo online de muitos para venderem o pior ao mais caro preço. Certa publicidade pode ser muito positiva para oferta e procura. Mas certa publicidade invasiva, agressiva, imoral, injusta, ilegal ou
criminal causa danos astronômicos de muitos em benefício de poucos. Certas mentiras para muito interesse imoral, injusto, ilegal ou criminal de
poucos com custos e danos de muitos deviam ser punidas com multas em benefício da sociedade ou das vítimas. Imagino um sistema de justiça da ONU ou uma NEO-ONU que aplicava multas aos criminosos mais evidentes e se não pagassem podiam sofre a condenação à "morte-on-line", desaparecerem dos motores de buscas ou multas aos motores de buscas que as apresentassem, punição para quem lhes fizesse publicidade online e quem não boicotasse os piores.
Proponho uma campanha de MOL=Morte-On-Line para os
sites pornográficos ou jogos quando aparecem sem serem chamados, para a
publicidade muito invasiva, agressiva, irritante, enganadora, sobretudo quando
aparece em contraste com um argumento tratado num site ou blog, quando se sobrepõe ao texto ou engana com links nas palavras de texto, prejudicial para
autores que não ganham com deturpação da sua obra e para leitores enganados com
links que parecem do autor do texto.
Proponho uma campanha de evitar todos os produtos
que fazem publicidade com mentiras disfarçadas de informação, verdades
científicas ou meias verdades que encobrem as grandes verdades importantes prejudiciais para o consumidor online.
Proponho uma campanha contra os ladrões do tempo
online com benefícios imorais, injustos, ilegais ou criminais de poucos e danos
de muitos.
Proponho aos consumidores online de preferirem os
produtos que fazem publicidade mais honesta, mais ética, mais moral, com a
verdade direta sem perda de tempo com truques psicológicos para enganarem o
consumidor.
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